1 / 1

INTRODUÇÃO

Alexandre Augusto Oliveira Mendes¹ , Paulo Cesar Rodrigues¹ , Camila Chaves Pina de Barros¹ ¹Departamento de Biologia – Faculdade Araguaia, Goiânia, Goiás. INCLUSÃO ESCOLAR DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN EM CINCO ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA, GOIÁS – UM ESTUDO DE CASO.

Download Presentation

INTRODUÇÃO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Alexandre Augusto Oliveira Mendes¹, Paulo Cesar Rodrigues¹, Camila Chaves Pina de Barros¹¹Departamento de Biologia – Faculdade Araguaia, Goiânia, Goiás. INCLUSÃO ESCOLAR DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN EM CINCO ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA, GOIÁS – UM ESTUDO DE CASO Figura 1: Cariograma de um caso de Trissomia do cromossomo 21. Cariótipo 47, xx + 21. Figura 2: Resultados Obtidos Através dos Questionários (Escola 01: escola de ensino regular pública; Escola 02: escola de ensino regular privada; Escola 03: escola de ensino especial pública; Escola 04: escola de ensino especial pública; Escola 05: escola de ensino especial privada. O “X” indica resposta positiva e a sua ausência, indica resposta negativa. Fonte: http://www.virtual.epm.br/cursos/genetica/htm/figuras/47xx_21.jpg RESULTADOS E DISCUSSÃO Verificou-se que o conhecimento pedagógico e a estrutura física, como piscina, quadra de esportes, fisioterapia e atividades psicomotoras em geral são adequadas à orientação e ao atendimento das crianças. Das cinco escolas pesquisadas, somente uma apresentou 37 alunos portadores de SD atendidos e as demais os números variaram de 3 a 13 atendimentos. A maioria das escolas tem fonoaudiólogo, fisioterapeuta, musicoterapeuta e atendimento psicológico com profissionais capacitados, além da prática de esportes e adequação do espaço físico. (Figura 2) OBJETIVOS O objetivo do trabalho foi verificar cinco escolas inclusivas do município de Goiânia-Goiás que oferecem um sistema educacional que considera as necessidades dos SD, bem como proporcionam esclarecimento ao seu respeito e sua patogênese. INTRODUÇÃO A síndrome de Down (SD) é uma anomalia genética originada por uma trissomia no cromossomo 21, acomete 1 a cada 1.600 nascimentos em mães com 20 anos de idade, em média. (Figura 1) A inclusão escolar é um desafio, implica em mudanças e torna-se um motivo para que a escola se modernize e os docentes aperfeiçoem suas práticas, não só aos alunos deficientes, mas para todos. Um dos espaços precursores ou como a sociedade, em geral, se comporta é a escola e, também, é por este motivo que tal ambiente se tornou no espaço mais significativo dos movimentos de inclusão social. MATERIAIS E MÉTODOS Realizou-se pesquisas bibliográficas para o entendimento profundo da síndrome de Down e suas implicações no organismo e na educação. Primeiramente a pesquisa foi direcionada para os aspectos genéticos da anomalia, a fim de esclarecer suas causas e consequências no organismo, tendo como referencial teórico artigos técnico-cientificos, periódicos e livros. Posteriormente, a pesquisa bibliográfica foi direcionada para a questão social, discutindo a relação da pessoa com síndrome de Down com a família, profissionais e colegas na escola, e a sociedade em geral. Para este foco, a pesquisa bibliográfica baseou-se também na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.) e os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ministério da Educação. Em seguida, foram realizadas visitas a cinco escolas do município de Goiânia – Goiás, que trabalham com pessoas SD, sendo que destas, duas são de ensino regular e três são de ensino especial. Durante as visitas, foi possível verificar o que as escolas oferecem com relação ao conhecimento pedagógico e à estrutura física como piscina, quadra de esportes, fisioterapia e atividades psicomotoras em geral. CONCLUSÃO As cinco instituições demonstraram que estão na mesma direção, pois todas trabalham no intuito de fazer com que a inclusão aconteça de fato e não apenas fique na teoria. Este estudo vem contribuir para as discussões em torno da temática abordada. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília,1996. BRASIL.Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental.Brasília, DF: MEC/SEF, 1998. LIMA, Marcello Arrais. DOENÇAS HUMANAS CROMOSSÔMICAS. Parte 02 – “Síndrome de Down”. UFV. Vitória, ES. 2007. Disponível em: http://www.ufv.br/dbg/BIO240/DC04.htm. Acesso em: 01/06/09.MACEDO, Benedita Cruz; MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos. Visão de mães sobre o processo educativo dos filhos com Síndrome de Down. Educar, Curitiba, n. 23, p. 143-159, 2004. Editora UFPR. MANTOAN, Maria Teresa Égler. Inclusão escolar: O que fazer e Como fazer.Campinas: Papirus 1998.

More Related