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Incretinas no tratamento da Diabetes Mellitus tipo 2.

Incretinas no tratamento da Diabetes Mellitus tipo 2. Universidade de Mogi das Cruzes Biomedicina – 3° ano A Gabriela Moltini – 35652 Tecnologia de Bioderivados II Professor: José Eduardo Cavalcanti Teixeira Mogi das Cruzes, outubro de 2007. Introdução:.

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  1. Incretinas no tratamento da Diabetes Mellitus tipo 2. Universidade de Mogi das Cruzes Biomedicina – 3° ano A Gabriela Moltini – 35652 Tecnologia de Bioderivados II Professor: José Eduardo Cavalcanti Teixeira Mogi das Cruzes, outubro de 2007.

  2. Introdução: • De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), existem 190 milhões de diabéticos no planeta, número que dobrará até 2030. No Brasil, são cerca de 16 milhões. • Segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes, o diabetes tipo 2 é cerca de 8 a 10 vezes mais comum que o tipo 1 e está relacionado à obesidade e ao sedentarismo. Estima-se que 60% a 90% dos portadores da doença sejam obesos.

  3. DM2: alterações principais: • Figura 1. • Declínio funcional de células beta; • Aumento dos níveis de glucagon; • Aumento de liberação de glicose hepática.

  4. Incretinas: • São hormônios produzidos pelo trato gastrointestinal e liberados quando da entrada de nutrientes no intestino; • GIP (glucose-dependent insulinotropic polypeptide): secretada pelas células K do intestino proximal (duodeno). • O hormônio incretina predominante é o “glucagon-like peptide 1” - Peptídio 1 Tipo Glucagon – GLP1. • O GLP1 é um peptídio clivado do próglucagon, secretados pelas células L na porção distal do íleo e cólon

  5. Deterioração do GLP1: • O GLP1 é degradado pela enzima DPP4 (dipeptidil peptidase 4); • O tempo de ação do GLP1 no laboratório é de cerca de 4 horas, enquanto o tempo do hormônio natural é de, em média, 2 minutos somente; • Nos diabéticos, a produção de incretinas é baixa, mas o ritmo de destruição delas mantém-se inalterado.

  6. Inibidores de DPP4: • Dentre os novos medicamentos destaca-se a Sitagliptina, vendida sob o nome comercial de Januvia, pela Merck Sharp & Dohme Ltd. Foi liberada pela FDA nos EUA em novembro de 2006 e chegou ao Brasil logo no inicio de 2007. • A Vildagliptina, é comercializada com o nome de Galvus, pela Novartis e chegou ao Brasil também em 2007, alguns meses depois do Januvia.

  7. Inibidores de DPP4:

  8. GLP1 Sintética: • A Exenatida é uma molécula similar a GLP1, e possui efeito incretina prolongado. • A exenatida é sintetizada a partir da exenatida 4, presente na saliva do Lagarto Gila Monster, conhecido como Monstro-de-Gila, que vive nos desertos dos EUA e mata suas presas ao provocar uma crise severa de hipoglicemia.

  9. GLP1 Sintética: • Os laboratórios Eli Lilly e Amylin comercializam a exenatida através do Byetta, disponível no Brasil desde 2006. • A exenatida também age no cérebro, aumentando a sensação de saciedade e, conseqüentemente, diminuindo a ingestão de alimentos e colaborando para a perda de peso de pacientes diabéticos. • Em um ano, a média de perda de peso é de cerca de 4,3 kg por paciente.

  10. Considerações Finais e Conclusão: • Tanto os inibidores de DPP4 quanto a Exenatida não devem ser usados como monoterapia, sendo indicado combinação com mais algum antidiabético convencional, como a Metformina; • A dose deve ser bem ajustada e os primeiros meses de tratamento controlado com precisão para evitar o estado de hipoglicemia nesses pacientes;

  11. Considerações Finais e Conclusão: • Os medicamentos não tratam a Diabetes tipo 1 e a cetoacidose.Também não foram testados em crianças. • Os efeitos colaterais são náuseas, vômitos, diarréia, tontura e cefaléia. Náusea é o mais comum, mas diminui com o tempo de uso na maioria dos pacientes. Podem interagir com certos medicamentos usados por via oral, como antibióticos e contraceptivos, por aumentar o tempo de esvaziamento gástrico.

  12. Considerações Finais e Conclusão. • Por enquanto, os remédios que agem sobre as incretinas são indicados sobretudo para pacientes nas fases iniciais da doença, quando suas células produtoras de insulina ainda funcionam. • Estes novos medicamentos são inovadores no tratamento do Diabetes tipo 2, facilitando a vida dos pacientes ao induzir um controle glicemico mais próximo ao natural, porém, sozinhos ainda não são capazes de manter o controle glicemico de modo desejável.

  13. Considerações Finais e Conclusão: • Estudos ainda continuam a ser realizados em cima de tais substâncias e tudo indica que também poderão ser usados para prevenção da doença em pacientes pré-diabéticos.

  14. Fontes: • Sociedade Brasileira de Diabetes: www.diabetes.org.br; • Navartis Brasil: www.novartis.com.br; • “Incretinas, Eixo Entero Insular”, Dr. Edgar D`Avila Niclewicz: 2006; • Efeito Fisiológicos das Incretinas, Dr. Antonio R. Chacra, 2006; • Simpósio Internacional de Diabetes, março de 2006 – Palestras: O Papel das Incretinas no Controle Glicemico, Dr. Antonio R. Chacra; “Inibidores da DPP4 – Novo Tratamento para Diabetes tipo 2”, Dr. Harvey L. Katzeff;

  15. Fontes (continuação): • Revista Veja, novembro de 2006; • Portal Medicina Avançada: http://www.drashirleydecampos.com.br; • Merck Sharp & Dohme Ltd: http://www.msd-brazil.com/assets/hcp/pdf/januvia/Januvia_Resumo.pdf; • Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia: www.sbem.org.br; • Tratado de Fsiologia Médica, Guyton, Arthur C., Guanabara Koogan, 2002.

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