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A import ncia dos Hospitais de Ensino no Sistema nico de Sa de

O papel dos HE na assist

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A import ncia dos Hospitais de Ensino no Sistema nico de Sa de

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Presentation Transcript


    1. A importância dos Hospitais de Ensino no Sistema Único de Saúde 6° Congresso Paulista de Educação Médica Ribeirão Preto, 16 a 18 de maio de 2008 Helena Lemos Petta Departamento de Gestão da Educação em Saúde

    2. O papel dos HE na assistência 2,55 % da rede hospitalar brasileira 10,3 % dos leitos SUS 11,8 % das AIHs 11, 62 % produção ambulatorial 25,6 % dos leitos de UTI 37,56 % dos procedimentos de AC

    3. O papel dos HE na assistência 47% transplantes de fígado 57% transplantes renais 68% transplantes cardíacos 100% transplantes de pulmão

    4. 2003: iniciou-se amplo debate sobre a crise dos HE (estrutural, organizativa e de gestão) Políticas específicas para o setor Portaria Interministerial (2003): Comissão Interinstitucional para avaliar e diagnosticar a atual situação, visando reorientar a política para o setor Ministério da Saúde, da Educação, da Ciência e Tecnologia e do Planejamento e Gestão, ANDIFES, ABRAHUE, ABEM, ABEN, CONASS, CONASEMS, ABRUEM e DENEM.

    5. o novo papel dos HE (na saúde, no ensino e na pesquisa) a relação dos hospitais com o SUS (inserção, regulação e integração) os desenhos organizacionais de gestão o modelo de financiamento (global/contrato de gestão) a democratização e gestão participativa a revisão e a certificação dos HE

    6. Duas linhas principais de ação: a certificação e a contratualização Certificação: portaria Interministerial MEC/MS nº 2400 (2 de outubro de 2007) 17 itens

    7. I - abrigar, formalmente e em caráter permanente e contínuo, todos os alunos de, pelo menos, um curso de medicina, em atividades curriculares de, no mínimo, uma área integral do internato, além de atividades curriculares dos alunos de pelo menos dois outros cursos de graduação na área da saúde, e as unidades hospitalares especializadas que não dispuserem de internato deverão abrigar curso de pós-graduação stricto sensu devidamente reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); II - abrigar, em caráter permanente e contínuo, programas de Residência Médica regularmente credenciados pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), observando: a) no caso de hospitais gerais oferecer o número mínimo de vagas definido no Anexo III a esta Portaria para entrada de novos residentes em, pelo menos, duas áreas básicas de formação (Cirurgia Geral, Clínica Médica, Ginecologia e Obstetrícia, Medicina de Família e Comunidade ou Pediatria); b) que hospitais especializados devem oferecer a mesma proporcionalidade de vagas para entrada anual na sua área de atuação;

    8. III - garantir acompanhamento diário por docente ou preceptor para os estudantes de graduação e para os residentes, de acordo com a legislação vigente para a avaliação das condições de ensino e da Residência Médica; IV - dispor de projeto institucional próprio ou da IES à qual o hospital for vinculado para o desenvolvimento de atividades regulares de pesquisa científica e avaliação de tecnologias; V - dispor de mecanismos de gerenciamento das atividades de ensino e de pesquisa desenvolvidas no âmbito do hospital; VI - dispor de instalações adequadas ao ensino, com salas de aula e recursos audiovisuais, de acordo com a legislação vigente para a avaliação das condições de ensino e da Residência Médica; VII - dispor ou ter acesso à biblioteca atualizada e especializada na área da saúde

    9. XV - ter ações compatíveis com a Política Nacional de Humanização do Sistema Único de Saúde; XVI - garantir mecanismos de participação e controle social no hospital, possibilitando representação docente, discente, de funcionários e de usuários;

    10. Contratualização: Novo modelo de financiamento e alocação de recursos, vinculado ao estabelecimento de metas de desempenho Contratos de metas firmados entre os gestores do SUS e o representante legal do Hospital Plano Operativo com metas quantitativas e qualitativas Transferências de recursos pelos gestores

    11. Balanço atual (maio 2008) 213 – SOLICITARAM A CERTIFICAÇÃO 150 – CERTIFICADOS 29 – NÃO CERTIFICADOS 31 – PENDÊNCIAS COM DOCUMENTAÇÃO 114 – CONTRATUALIZADOS 24 – EM NEGOCIAÇÃO

    12. Perspectivas e avanços Metas assistenciais priorizadas Indicadores de ensino e pesquisa (papel dos HE) Discussão sobre modelos de gestão Democratização e gestão participativa Humanização e direitos do usuário

    13. Dimensão 1: Integração do Hospital com a Rede Assistencial e Responsabilidade Social SUB-DIMENSÃO 1.1: Formação de Redes Assistenciais 1) Estruturação do Núcleo Interno de Regulação 2) Integração ao Conselho de Saúde loco - regional 3) Integração ao Complexo Regulador do SUS 4)Garantia da Continuidade do Cuidado através da alta hospitalar referenciada Índice de re-internação hospitalar 5) Índice de vagas solicitadas (Complexo Regulador do SUS) x vagas atendidas 6) Índice de participação no Conselho de Saúde (verificação de ata)

    14. Dimensão 1: Integração do Hospital com a Rede Assistencial e Responsabilidade Social SUB-DIMENSÃO 1.2: Responsabilidade Social e Ações de Promoção de Saúde 1) Definição de pessoal e infra-estrutura para relacionamento com a comunidade 2) Realização de debates com a comunidade sobre temas de saúde com prevalência loco – regional. 3) Participação em programas sociais da comunidade 4) Acompanhamento de indicadores de saúde que envolva ações trans-setorais (ex. violência; acidentes de trânsito) 5) Número de cidadãos formados em eventos de saúde promovidos pelo hospital

    15. Dimensão 2: Atenção à Saúde SUB-DIMENSÃO 2.1: Efetividade Clínica 1) Implantação da Classificação de Risco 2) Definição, responsabilização e dar publicidade as equipes multiprofissionais de acompanhamento horizontal por U / A 5) Número de reuniões para discussão de casos clínicos-cirúrgicos 6) Número de óbitos analisados 7) Implantação do Plano Terapêutico Singular 8) Implantação de atenção domiciliar e hospital – dia

    16. Dimensão 3: Direito do Usuário SUB-DIMENSÃO 3.1: Política Nacional de Humanização 1) Adequação física aos conceitos de ambiência humanizada. 2) Presença de pessoal e equipamento para garantir conforto, climatização, informação e segurança ao paciente. 3) Sinalização e fluxo visível e compreensível 4) Implantação do Acolhimento 5) Quantidade de horas de funcionamento da Ouvidoria 6) Implantação da ouvidoria pró-ativa (pesquisa de satisfação pós-alta; visita as unidades assistenciais)

    17. Dimensão 3: Direito do Usuário 1) Constituição da comissão de humanização 2) Número de reuniões para informação do estado de saúde do paciente, aos acompanhantes. 6) Implantação da visita aberta e presença de acompanhante para os pacientes internados 7) implantação de atendimento prioritário para idosos, gestantes, portadores de necessidades especiais 8) Sistema de monitoramento de tempo de atendimento ao paciente por unidade assistencial (redução de filas) 9) Utilização de identificação clara das equipes cuidadoras (nome e função)

    18. Dimensão 3: Direito do Usuário SUB-DIMENSÃO 3.2: Controle social 1) Implantação do Conselho Gestor Hospitalar 2) Verificação das medidas adotadas para implementar decisões do Conselho Gestor Hospitalar (acompanhamento das atas) 3) Realização de Oficinas sobre temas demandados pelo Conselho Gestor Hospitalar 4) Índice de aprovação da gestão do hospital pelo Conselho Gestor

    19. Dimensão 4: Gestão Hospitalar Sub-dimensão 4.1: Política de Co-gestão e Gestão de Custos 1) Estruturação do Colegiado de Gestão da direção hospitalar e por unidade assistencial 2) Estruturação da Central de Custos 3) Estruturação da Comissão de Acompanhamento das Metas

    20. Dimensão 5: Desenvolvimento Profissional Sub-dimensão 5.1: Relações do Trabalho 1) Estruturação do Comitê de Atenção a Saúde do Trabalhador 2) Estruturação da Mesa de Negociação Permanente Sub-dimensão 5.2: Educação Permanente 1) Estruturação do Centro de Estudos Multiprofissional 2) Implantação de Programas de Educação Permanente 3) Incentivo a participação em treinamento e estudo via internet 4) Implantação de programas de treinamento para utilização de equipamentos

    21. Dimensão 6: Ensino em saúde Sub-dimensão 6.1: Integração ensino-serviço Indicadores de estrutura 1)Docentes em quantidade satisfatória: Relação de docente/estudante (Ind) Relação de docente/residente (Ind) Relação docente/leito (Ind) 2)Docentes em qualidade satisfatória: Índice de qualificação do corpo docente Envolvimento de discente com pós-graduação 3) Contrato formal de participação na assistência 4) Projeto pedagógico elaborado e atualizado segundo as DCN

    22. Dimensão 6: Ensino em saúde 5) Incentivo à inserção de estágio de graduação no hospital para outras carreiras da saúde e outras áreas meio 6) Existência GT multiprofissional de integração ensino serviço (representantes pelo menos de um curso de nível técnico, medicina, enfermagem, assistência social e nutrição da IES e HE) 7) Conhecimento, por parte do HE, das práticas de ensino e pesquisa que acontecem na instituição

    23. Dimensão 6: Ensino em saúde Indicadores de processo 1) Incentivo à participação do corpo docente em atividades assistenciais 2) Processo contínuo de avaliação de conhecimento, habilidades e atitudes dos alunos e residentes, garantindo processos de recuperação, quando necessário 3) Carga horária adequada de atividades teóricas / residência 4) Estabelecimento de relações de cooperação técnica no campo da atenção e da docência, entre os diferentes serviços do SUS 5) Estímulo à participação do estudante nas diversas comissões 6) Elaboração conjunta de protocolos clínicos, técnico-assistenciais e operacionais.

    24. Dimensão 6: Ensino em saúde 7) Inserção de estudantes em diversificação das tecnologias de cuidado, que levem à redução do tempo de permanência da internação hospitalar (hospital dia, atenção domiciliar e cirurgia ambulatorial) 8) Inserção de estudantes em atividades de vigilância epidemiológica, hemovigilância, fármacovigilância e tecnovigilância em saúde 9) Funcionamento ativo de COREME/COREMP 10) Estímulo à integração dos estudantes, inclusive de nível técnico, em atividades multiprofissionais e interdisiplinares

    25. Dimensão 6: Ensino em saúde Sub-dimensão 6.2.: Cenários de práticas Indicadores de estrutura 1) Estrutura física adequada para o ensino (salas, recursos audiovisuais) no ambiente hospitalar: dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade Relação de funcionários/leito Relação residente/leito Relação interno/leito 2) Preceptores em quantidade e qualidade satisfatória Relação preceptor/estudante Relação preceptor/residente Qualificação do corpo de preceptores

    26. Dimensão 6: Ensino em saúde 3) Contrato formal de participação dos técnico-administrativos no ensino 4) Cobertura de ensino I: Programas de Residência credenciados e que obedeçam aos requisitos necessários para o seu funcionamento Carga horária de trabalho dos residentes conforme legislação 5) Cobertura de ensino II: Internatos de medicina que obedeçam aos requisitos das DCN Percentual de atividades realizadas fora do hospital 6) Cobertura de ensino (outros) III que obedeçam aos requisitos das DCN

    27. Dimensão 6: Ensino em saúde 7) Biblioteca (estrutura física, acervo, base de dados) 8) Laboratório de informática com acesso à internet Acesso ao portal: PeriódicosCAPES 9) Redirecionamento das ações de atenção básica ainda realizadas pelos Hospitais de Ensino para a rede básica de saúde locorregional 10) Garantia de nº de procedimentos mínimos para formação na graduação e residência Número de procedimentos mínimos de acordo com as regras das residências por especialidades (Resoluções CNRM) Número de procedimentos mínimos de acordo com elenco básico necessário para ensino

    28. Dimensão 6: Ensino em saúde Indicadores de processo 1) Incentivo a formação de preceptores e incentivo a remuneração diferenciada 2) Incentivo à de atividades da residência médica realizadas fora do hospital 3) Elaboração conjunta de protocolos clínicos, técnico-assistenciais e operacionais 4) Participação de estudantes em programas de humanização

    29. Dimensão 6: Ensino em saúde Indicadores de resultados 1) nº de docentes vinculados ao serviço 2) percentual de docentes que exercem preceptoria 3) Contratualização de procedimentos eminentemente voltados para ensino 4) Grau de satisfação do discente em relação ao ensino 5) Grau de satisfação do docente em relação às condições de ensino 6) Grau de satisfação dos residentes quanto ao programa 7) Número de alunos inseridos na rede básica e com constituição de uma rede de cuidados progressivos à saúde 8) Adoção pelo hospital de ensino de protocolos clínicos, técnico-assistenciais e operacionais internos, em conjunto com a IES 10) Participação e controle social com participação do discente e docente

    30. Quais são os melhores indicadores de ensino Quais devem fazer parte da contratualização e quais são de para avaliação e acompanhamento Como avançar internamente na conquista do HE que queremos Qual é o papel das escolas médicas, discentes e docentes neste processo

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