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Dr. Rodrigo Borrego Lorena Instituto Jones dos Santos Neves Fórum Capixaba de Mudanças Climáticas

Vulnerabilidade Sócio Ambiental dos municípios da grande Vitória no contexto das mudanças climáticas. Dr. Rodrigo Borrego Lorena Instituto Jones dos Santos Neves Fórum Capixaba de Mudanças Climáticas.

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Dr. Rodrigo Borrego Lorena Instituto Jones dos Santos Neves Fórum Capixaba de Mudanças Climáticas

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  1. Vulnerabilidade Sócio Ambiental dos municípios da grande Vitória no contexto das mudanças climáticas. Dr. Rodrigo Borrego Lorena Instituto Jones dos Santos Neves Fórum Capixaba de Mudanças Climáticas

  2. Todos os anos, eventos ligados direta ou indiretamente a variações climáticas, como enchentes, deslizamentos, secas, tempestades entre outros, são responsáveis por numerosas vítimas bem como onerosas perdas econômicas (Braga et al., 2006). • Apesar de não haver consenso sobre a relação entre as variações climáticas observadas atualmente e as mudanças climáticas globais, parece não haver dúvidas sobre o aumento cada vez maior da intensidade e freqüência de eventos extremos ligados as variações climáticas e consequentemente o aumento dos prejuízos (sociais, econômicos e ambientais) bem como das situações de vulnerabilidade sócio ambiental (Alves et. all., 2010), (Confalonieri, 2003), (Dilley et. al., 2005; Brauch, 2005; Cardona, 2005, Braga et, al., 2006) (Dilley et. al., 2005; Brauch, 2005; Cardona, 2005, Braga et, al., 2006), , .

  3. Prejuízos para o Estado do Espírito Santo De 2000 e 2009 Danos Humanos: Desalojados Desabrigados Feridos Mortes Afetados Danos Materiais: Residencial Obras de arte Estradas Vias Urbanas Danos Ambientais: Prej. Econômicos: Agricultura Pecuária Industria Serviços Prej. Sociais: Dados: Defesa Civil do ES 4.023.187 pessoas R$ 1.257.975.844,11

  4. Programa Estadual de AdaptaçãoàsMudanças Climáticas, ES 1.Instalação do Centro de Operações Provisório 2.Instalação do Centro de Operações Definitivo e institucionalização do CECAM. 3.Estruturação das Defesas Civis Municipais e reestruturação da Defesa Civil Estadual. 4.Estruturação da Rede Meteorológica 5.Estruturação da Rede Hidrológica 6.Elaboração dos PMRR/PDAP Estudo das Vulnerabilidades ás Mudanças Climáticas do ES

  5. Vulnerabilidade Socioambiental dos municípios da Grande Vitória no contexto das mudanças climáticas • Objetivo: • Identificar e caracterizar áreas em situação de vulnerabilidade socioambiental nos municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória, em relação a eventos extremos ligados as variações climáticas como deslizamentose enchentes, a partir de um Índice de Vulnerabilidade Sociambiental, construído a partir da integração de dados socioeconômicos, infraestruturais e ambientais a nível de setor censitário (Bairros)

  6. Metodologia • Devido a complexidade das diferentes dimensões que envolvem a vulnerabilidade, mensurá-los requer a integração de um grande número de informações provenientes de diferentes disciplinas e áreas de conhecimento (Braga et al., 2006) • Neste contexto, propõe-se um índice de vulnerabilidade socioambientalutilizando indicadores sintéticos ou compostos para caracterizar o nível de vulnerabilidade sócio ambiental a partir de um único índice. (Adgeret al., 2004; UNDP, 2004, Dilleyet al., 2005; Alves e Torres (2006); Alves et al. (2010); Gamba (2011) e Anazawaet al. (2011))

  7. Metodologia • Três dimensões: Social • Ambiental • Infraestrutura • Três etapas: Seleção das Variáveis • Criação de um índice para cada dimensão • Integração dos 3 índices para a criação de um único índice • Índice de Vulnerabilidade Sócio Ambiental

  8. Metodologia • Seleção das Variáveis • Social: fonte censo 2010 IBGE • 1a etapa: reunião com especialistas • 2a etapa: processo estatístico • Ambiental: mapeamentos atuais • CPRM • Sedurb • ANA • Infraestrutura: Censo IBGE • Secretárias • Visitas de campo

  9. Metodologia • Criação de um índice para cada dimensão • Baseado no calculo do Índice de Desenvolvimento Humano, onde o valor de cada índice é igual ao quociente entre: a diferença entre o valor observado em cada setor/bairro e o mínimo possível; e a diferença entre os limites máximo e mínimo possíveis, ou seja: Índice ix = (V ix – V i.min) / (V i.máx – V i.min) • V ix = valor do indicador i no setor/bairro x • V i.min= valor mínimo do indicador i entre todos os setores/bairros • V i.max= Valor máximo do indicador i entre todos os setores/bairros

  10. Metodologia • Criação de um único Índice de Vulnerabilidade Sócio Ambiental • Integração dos 3 índices anteriores (média) • Proposta de classe de Vulnerabilidade

  11. Limitações • Resultados por setor censitário (bairros) • Leis de regularização de bairros

  12. Referências • Adams, J., Risk, University College London Press, London, 1995. • Adger , N.; Brooks, N.; BENTHAM, G.; AGNEW, M.; ERIKSEN, S. New indicators of vulnerability and adaptive capacity. Norwich: Tyndall Centre for Climate Change Research Technical Report, n. 7, 2004. • Alves, H.P.F; Torres, H.G. Vulnerabilidade Socioambiental na Cidade de São Paulo, uma análise de famílias e domicílios em situação de pobreza e risco ambiental. São Paulo em Perspectiva, v.20, n.1, p.44-60, 2006. • Alves, H.P.F; Mello, A.Y.I; D’Antona, A.O.; Carmo, R.L. Vulnerabilidade socioambiental nos municípios do litoral paulista no cotexto das mudanças climáticas. In: XVII Encontro Nacional de estudos Populacionais. Caxambu, MG, 2010. • Anazawa, M. T; Feitosa, F.F.; Monteiro, A.M.V; Alfaya, F.A.V.S. Análise preliminar das áreas em situação de vulnerabilidade socioambiental de São Sebastião (Litoral Norte, SP). In; XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto – SBSR, Curitiba, PB, Brasil, 2011. • Braga, T. Moreira, O. E. L., Givisiez, G. H. N., Avaliação de metodologias de mensuração de risco e vulnerabilidade social a desastres naturais associados à mudança climática, São Paulo em Perspectiva, v. 20, n. 1, p. 81-95, jan./mar. 2006. • BRASIL. Ministério das Cidades/Cities Alliance. Prevenção de Riscos de Deslizamentos em Encostas: Guia para Elaboração de Políticas Municipais. Brasília: Ministério das Cidades; Cities Alliance, 2006, 111p. • Brauch , H.G. Treats, challenges, vulnerabilities and risks in environmental and human security. 2005 • Cardona O. D. et al. System of indicators for disaster risk management: main technical report. Manizales – Washington: Instituto de EstudiosAmbientalesUniversidad Nacional de Colombia / Inter-AmericanDevelopmentBank, 2005. • Confalonieri, U.E.C. Variabilidade climática, vulnerabilidade social e saúde no Brasil. Revista Terra Livre, São Paulo, ano 19, vol. 1, n 20, p.193-204, jan/jul. 2003. • Crichton, D., The risk triangle, in Ingleton, J. (ed.), Natural Disaster Management. Tudor Rose, London, 1999. • Dilley, M.R.S.; Chen, B.; Deichmann , U.; Lerner- Lam, A.; Arnold, M. (2005)Natural disaster hotspots: a global risk  analysis. Washington: World Bank Publications, 2005. • Downing, T. E., Butterfield, R., Cohen, S., Huq, S., Moss, R., Rahman, A., Sokona, Y. and Stephen, L. Vulnerability Indices: Climate Change Impacts and Adaptation. UNEP Policy Series, UNEP, Nairobi, 2001. • FUNDAÇÃO SEADE. Índice Paulista de Vulnerabilidade Social – IPVS. São Paulo: 2000. • Gamba, C. Avaliação da Vulnerabilidade Socioambiental dos Distritos do Município de São Paulo a Processo de Escorregamento. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2011, 204p. • Herculano , S. A qualidade de vida e seus indicadores. Ambiente & Sociedade, Campinas, Unicamp, ano 1, n. 2, 1. sem. 1998. • IPCC – Climate Change 2001: Impacts, Adaptation and Vulnerability. Genebra, Suíça, 2001. • Marandola Jr., E.; Hogan, J. D. Vulnerabilidade e riscos entre geografia e demografia. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, São Paulo, v.22, n. 1, p. 29-53, jan./jun. 2005. • MOSER, C. The asset vulnerability framework: Reassessing Urban Poverty Reduction Strategies. World Development, 1998. • Smith, K., Environmental Hazards. Routeledge, London, pp 389, 1996. • Stenchion, P. Development and disaster management, Australian Journal of Emergency Management, 12 (3), 40-44, 1997. • UNDHA, Internationally Agreed Glossary of Basic Terms Related to Disaster Management. United Nations Department of Humanitarian Affairs, Geneva. 1992. • UNDP. Reducing disaster risk: a challenge for development, a global report. UNDP Bureau for Crisis Prevention and Recovery. New York: UNDP, 2004. • UN. World Conference on Disaster Reduction. Kobe: UNGA; jan. 2005.

  13. Obrigado ! Imagem de fundo : JunioGracielo, blog VIX agora

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