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Instrumentum Laboris

Instrumentum Laboris. DOCUMENTO DE TRABALHO. Introdução O Instumentum Laboris é o Documento de Trabalho que orienta os trabalhos do Sínodo dos Bispos - Assembleia Especial para A Região Pan-amazônica. Instrumentum Laboris. DOCUMENTO DE TRABALHO. É um Documento Mártir .

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Presentation Transcript


  1. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO Introdução O InstumentumLaborisé o Documento de Trabalho que orienta os trabalhos do Sínodo dos Bispos - Assembleia Especial para A Região Pan-amazônica

  2. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO É um Documento Mártir. É como uma semente que é enterrada no chão da Amazônia; É uma semente que morre, se deixa Amazonizar para depois nascer a partir do nosso chão, da nossa realidade.

  3. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO Fundamentação Bíblico Teológica: Em verdade, em verdade vos asseguro que se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, permanecerá ele só; mas se morrer produzirá muito fruto (João, 12: 24).

  4. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO Documento Mártir: rascunho para a escrita do terceiro e último Documento Sinodal, a EXORTAÇÃO APOSTÓLICA que será assinada pelo Papa Francisco com orientações para a caminhada da Igreja na Amazônia.

  5. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO O InsrumentumLaborisé uma“Lineamenta” que apresenta as linhas principais do tema do Sínodo escrito com a contribuição de todo o Povo de Deus reunido nas comunidades, nas rodas de conversa, nos fóruns e seminários e nas Assembleias Sinodais Territoriais.

  6. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO “Com certeza, esse evento eclesial iluminará não apenas a Igreja da Amazônia com seus povos, mas também toda a Igreja universal” (Papa Francisco)

  7. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO 3) O InstrumentumLaborisreuniu todas as vozes que vieram do campo e das cidades, das florestas e dos rios, de todos os lugares, clamando justiça, direitos, paz, educação, saúde, segurança e todas as dimensões que perpassam a condição humana intermediada pela natureza ameaçada nesta grande Amazônia.

  8. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO O InstrumentumLaboris está subdividido em 147 tópicos ou parágrafos temáticos que facilitam a leitura e a compreensão do texto que está dividido em três partes.

  9. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO 4) Primeira parte: escuta das vozes da Amazônia à luz da fé (ver), Segunda parte: respostas aos clamores dos povos e do território amazônico por uma ecologia integral (julgar) Terceira parte: os desafios no horizonte dos novos caminhos para uma Igreja profética na Amazônia (agir).

  10. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO 5) Esta divisão se baseia nas três conversões às quais o Papa Francisco nos convida: 1) CONVERSÃO PASTORAL, à qual nos chama por meio da Exortação Apostólica Evangeliigaudium (ver-ouvir); 2) CONVERSÃO ECOLÓGICA, por meio da Encíclica Laudato si’, que orienta o rumo (julgar-agir); 3) CONVERSÃO À SINODALIDADE ECLESIAL, mediante a Constituição Apostólica EpiscopalisCommunio, que estrutura o caminhar juntos (julgar-agir).

  11. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO Introdução InstrumentumLaboris ao mesmo tempo que recolhe as vozes que já foram ouvidas, retorna às bases para novas reflexões e novas escutas.

  12. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO O InstrumentumLaboris, seguindo a metodologia participativa do processo sinodal, nesta segunda fase, orienta o Conselho Sinodal a aprofundar as questões centrais apresentadas neste Documento de Trabalho.

  13. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO Os estudos orientados pelo Instrumento Laboris têm a finalidade de preparar novas contribuições para elaboração do documento final, a Exortação Apostólica

  14. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO Os comitês locais e regionais da Rede Eclesial Pan-Amazônica (REPAM) têm um papel importante de articulação e animação das comunidades e dos diversos grupos de reflexão para continuar o processo de participação nas discussões e nas tomadas de decisões.

  15. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO “Hoje a Igreja tem novamente a oportunidade de ser ouvinte nessa região, onde há muito em jogo. A escuta implica o reconhecimento da irrupção da Amazônia como um novo sujeito. Este novo sujeito, que não foi considerado suficientemente no contexto nacional ou mundial, nem sequer na vida da Igreja, agora constitui um interlocutor privilegiado” (Parágrafo 2).

  16. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO “A escuta não é nada fácil. Por um lado, a síntese das respostas ao questionário por parte das Conferências Episcopais e das comunidades será sempre incompleta e insuficiente. • Por outro, a tendência a homologar os conteúdos e as propostas requer um processo de conversão ecológica e pastoral para deixar-se interpelar seriamente pelas periferias geográficas e existenciais” (Parágrafo 3)

  17. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO A dinâmica de escuta e diálogo experimentada em todo processo sinodal “deve continuar, durante e depois do Sínodo, como um elemento central da vida futura da Igreja. A Amazônia clama por uma resposta concreta e reconciliadora”. Ressalta do documento (Parágrafo 3).

  18. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO “A escuta dos povos e da terra por parte de uma Igreja chamada a ser cada vez mais sinodal, começa entrando em contato com a realidade contrastante de uma Amazônia repleta de vida e sabedoria. Continua com o clamor provocado pelo desmatamento e pela destruição do extrativismo comercial” (Parágrafo 5).

  19. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO I – A VOZ DA AMAZÔNIA “É bom que agora sejais vós próprios a autodefinir-vos e a mostrar-nos a vossa identidade. Precisamos escutar-vos” (Papa Francisco – Porto Maldonado).

  20. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO I – A VOZ DA AMAZÔNIA A evangelização na América Latina constituiu um dom da Providência que chama todos à salvação em Cristo. Para além da ganância e da ambição dos colonizadores, numerosos missionários entregaram a própria vida para transmitir o Evangelho (Parágrafo 6).

  21. InstrumentumLaboris DOCUMENTO DE TRABALHO I – A VOZ DA AMAZÔNIA No Processo Sinodal a Igreja tem a oportunidade histórica de diferenciar-se claramente das novas potências colonizadoras escutando os povos amazônicos para exercer com transparência seu papel profético (Parágrafo 7).

  22. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo I – VIDA • “Eu vim para que todos(as) tenham vida, e a tenham em abundância” (Jo 10, 10).

  23. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo I – VIDA O Bioma Amazônia é essencial para a distribuição das chuvas em outras regiões remotas da América do Sul e contribui com os grandes movimentos de ar ao redor do planeta. • Mas, a Amazônia é a segunda área mais vulnerável do planeta em relação à mudança climática provocada pelos seres humanos (Parágrafo 9).

  24. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo I – Vida em abundância Para que anunciemos Jesus Cristo e a Boa Nova do Reino de Deus, é preciso que denunciemos as situações de pecado, as estruturas de morte, a violência e as injustiças internas e externas e fomentemos o diálogo intercultural, inter-religioso e ecumênico (Parágrafo 11).

  25. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo I – O Bem Viver A busca dos povos indígenas amazônicos pela vida em abundância se concretiza no que eles chamam de Bem Viver. • Bem Viver significa viver em harmonia consigo mesmo, com a natureza, com os seres humanos e com o ser supremo (Parágrafos 12-13).

  26. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo I – O Bem Viver 19. O Bem Viver se caracteriza pela harmonia de relações entre a água, o território e a natureza, a vida comunitária e a cultura, Deus e as diversas forças espirituais. • Os Povos da Amazônia entendem a vida como um caminho rumo à Terra Sem Males ou a CASA COMUM (Parágrafos 12-13).

  27. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo I – O Bem Viver O Bem Viver está ameaçado pelos interesses econômicos e políticos de setores dominantes de empresas extrativistas predadoras, com a permissividade – e muitas vezes a conivência – dos governos locais e nacionais.

  28. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo I – Vida ameaçada O Bem Viver implica uma comunhão com a natureza e uma integração com a história e o futuro. • A destruição da Bacia Pan-Amazônica gera um desequilíbrio do território local e global. Isso afeta a reprodução da fauna e da flora e a produção, o acesso e a qualidade dos alimentos (Parágrafos 14-16).

  29. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo I – Vida ameaçada O desmatamento, incêndios, mudanças no uso do solo e contaminação estão levando a Amazônia a um ponto sem retorno. • Aquecimento em torno de 4 graus centígrados e 40% de desmatamento conduzirão à desertificação da Amazônia, e é preocupante que hoje em dia já estejamos entre 15 e 20% de desmatamento (Parágrafos 14-16).

  30. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo I – Vida ameaçada Apropriam-se de nossos territórios para megaprojetos hidrelétricos, concessões florestais, monoculturas, rodovias e ferrovias; • Poluem nossas águas com indústrias extrativistas, projetos de mineração e de petrolíferas. • Narcotráfico, alcoolismo, violência contra as mulheres, prostituição, tráfico de pessoas; • Criminalizam e assassinam nossos líderes e defensores... (Parágrafos 14-16)

  31. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo I – Defender a vida, enfrentar a exploração O cuidado com a vida supõe confrontar uma visão insaciável do crescimento sem limites, a idolatria do dinheiro, uma cultura de morte. • A defesa da diversidade cultural da Amazônia é algo que ainda não está resolvido no âmbito pastoral (Parágrafo 17).

  32. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo II – TERRITÓRIO “Tira as sandálias dos teus pés, porque o lugar em que estás é uma terra santa” (Êx 3, 5).

  33. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo II – TERRITÓRIO O Papa Francisco, em Porto Maldonado, nos convida a defender esta região ameaçada, para preservá-la e restaurá-la para o bem de todos; ele nos dá esperança em nossas capacidades de construir o bem comum e a CASA COMUM.

  34. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo II – TERRITÓRIO:Território, vida e revelação de Deus O Território Amazônicoé um lugar teológico a partir do qual se vive a fé, uma fonte de revelação de Deus, um lugar de sabedoria para o planeta, de onde Deus fala. • Na Amazônia se manifestam as carícias do Deus que se encarna na história (Parágrafo 19).

  35. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo II – TERRITÓRIO:Um território onde tudo está interligado Uma visão contemplativa, atenta e respeitadora dos irmãos e irmãs, e também da natureza permite que as comunidades amazônicas descubram como tudo está interligado e valorizem cada criatura (Parágrafos 20-21).

  36. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo II – TERRITÓRIO:A beleza e a ameaça do território Em Puerto Maldonado, o Papa Francisco nos convida a defender esta região ameaçada, a fim de a preservar e restaurar para o bem de todos, incutindo esperança em nossas capacidades para construir o bem de todos e a Casa Comum (Parágrafo 22).

  37. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo II – TERRITÓRIO:A beleza e a ameaça do território A Amazônia tem sido lugar de dor e violência. • Há destruição ambiental, enfermidades e poluição de rios e terras, derrubada e queimada de árvores, perda massiva da biodiversidade, morte de espécies; tudo isso nos interpela a todos e todas (Parágrafo 23).

  38. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo II – TERRITÓRIOda Esperança e do Bem Viver A vida das comunidades amazônicas ainda não afetadas pela influência da civilização ocidental se reflete na crença e nos ritos sobre o agir dos espíritos da divindade, chamada de múltiplas maneiras, com e no território, com e em relação à natureza. • Esta cosmovisão se encontra no mantra de Francisco: Tudo está interligado (Parágrafo 24).

  39. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo II – TERRITÓRIO da Esperança e do Bem Viver Matar da natureza é abusar dos antepassados, dos irmãos e irmãs, da criação e do Criador, hipotecando o futuro. • Tanto a cosmovisão amazônica como a cristã se encontram em crise pela imposição do mercantilismo, da secularização, da cultura do descarte e da idolatria do dinheiro. Esta crise afeta sobretudo os jovens e os contextos urbanos, que perdem as sólidas raízes da tradição (Parágrafos 24-27).

  40. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo III – TEMPO KAIRÓS: tempo de graça “Eu respondi-te no tempo da graça e socorri-te no dia da salvação” (Is 49, 8; 2 Cor 6, 2).

  41. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo III – TEMPO KAIRÓS: tempo de graça O Sínodo da Amazônia é um sinal dos tempos em que o Espírito Santo abre novos caminhos que discernimos por meio de um diálogo recíproco entre todo o Povo de Deus. • Há milhares de anos os povos amazônicos cuidam de sua terra, da água e da floresta, e as preservaram até hoje. • Os novos caminhos de evangelização serão construídos em diálogo como estas sabedorias ancestrais (.

  42. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo III – TEMPO KAIRÓS: tempo de interculturação e interculturalidade O Sínodo da Amazônia é um sinal de esperança para o povo amazônico, uma grande oportunidade para que a Igreja descubra a presença encarnada e ativa de Deus na espiritualidade dos povos originários, nas expressões da religiosidade popular, nas organizações populares que resistem aos grandes projetos e na proposta de uma economia sustentável e solidária (Parágrafo 30).

  43. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo III – TEMPO KAIRÓS: tempo de interculturação e interculturalidade O diálogo busca a troca, o consenso e a comunicação, os acordos e as alianças, mas sem perder a preocupação com uma sociedade justa, capaz de memória e sem exclusão. • O diálogo tem sempre uma opção preferencial pelos pobres, marginalizados e excluídos.

  44. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo III – TEMPO KAIRÓS: tempo de desafios graves e urgentes O Papa Francisco nos apresenta a necessidade de um novo olhar, que abra caminhos de diálogo que nos ajudem a sair da trilha de autodestruição da crise socioambiental atual.

  45. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo III – TEMPO KAIRÓS: tempo de desafios graves e urgentes • Tanto o acelerado fenômeno da urbanização, como a expansão da fronteira agrícola, se acrescentam às já mencionadas graves injustiças. • A exploração da natureza e dos povos amazônicos (indígenas, mestiços, seringueiros, ribeirinhos e também aqueles que vivem nas cidades), provoca uma crise de esperança (Parágrafos 31-32).

  46. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo III – TEMPO KAIRÓS: tempo de desafios graves e urgentes • As cidades: em acelerado crescimento, representam grandes desafios para a Igreja exigindo novas metodologias pastorais e novas formas de presença em contextos marcados pelas desigualdades sociais, políticas e econômicas, pela violência e pela intolerância.

  47. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo III – TEMPO KAIRÓS: tempo de desafios graves e urgentes As Migrações:eminentemente forçadas, denunciam as injustiças sociais e econômicas da Pan-Amazônia. Historicamente constituíram e ainda constituem parte significativa da região. Desafiam a prática solidária da igreja que não tem poupado esforços para acolher, compartilhar, cuidar e integrar os migrantes e refugiados, muitos deles indígenas.

  48. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo III – TEMPO KAIRÓS: tempo de Esperança OSínodo da Amazônia é um sinal de esperança para o povo amazônico e para a humanidade inteira. Oportunidade para que a Igreja possa descobrir a presença encarnada e ativa de Deus: • nas mais diferentes manifestações da criação; • na espiritualidade dos povos originários; • nas expressões da religiosidade popular; • nas diferenciadas organizações populares que resistem aos grandes projetos; • e na proposta de uma economia produtiva, sustentável e solidária que respeita a natureza.

  49. InstrumentumLaboris I – A VOZ DA AMAZÔNIA Capítulo IV – DIÁLOGO “Tendes olhos e não vedes, tendes ouvidos e não ouvis” (Mc 8, 18).

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