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Análise do Valor & Engenharia do Valor

Análise do Valor & Engenharia do Valor. Como Melhorar o Desempenho e Racionalizar os Custos do seu Projeto ou Produto. Agradeço ao material gentilmente cedido por: Roger Gama Veloso – DER MG Marcos Augusto Jabôr - DER MG Prof Fernando Correa – CEFET RJ Blibliografia :

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Presentation Transcript


  1. Análise do Valor & Engenharia do Valor Como Melhorar o Desempenho e Racionalizar os Custos do seu Projeto ou Produto • Agradeço ao material gentilmente cedido por: • Roger Gama Veloso – DER MG • Marcos Augusto Jabôr - DER MG • Prof Fernando Correa – CEFET RJ • Blibliografia : • Análise do Valor – Rodolfo Rodrigues Pereira Filho - Nobel • Análise de Valor – Romeu Carlos Lopes de Abreu - Qualitymark • Análise do Valor – João Mário Csillag- Atlas • Análise de Valor agregado em Projetos – Ricardo Viana Vargas - Brasport • Gestão de Valor na Empresa – Fábio Frezatti - Atlas

  2. Tópicos a serem abordados • Preambulo: • O alerta, O Resultado, O Custo, Os Recursos • Visão de Redução de Custos Contexto: • Histórico, Aplicações,Conceitos de AV e EV • AV/EV como redutor de custos, EV versus AV • Ciclo de Negócios, Desperdícios • Revisão Conceitos Contábeis, Produtividade, • Fórmula do Valor, Variações da Fórmula • Ponto de Operação de EV, Melhor Fase para Aplicação de AV • Metodologia de AV e EV, Fatores de Sucesso • Lucratividade AV/EV • Opções de escolha do uso de AV

  3. Tópicos a serem abordados Agregando Valor: Ferramentas de Apoio: • Brainstorm • Pareto • Decisões de Consenso • Matriz de Interdependência • Seleção por Ponderação • Diagrama FAST • Diagrama de Causa e Efeito • Análise de Campo de Forças • Avaliação Numérica Ponderada

  4. O Alerta! • “as organizações que desejarem garantir sua sobrevivência deverão mudar seu comportamento em relação aos seus custos: • em vez de repassá-los aos consumidores, deverão desenvolver esforços para contê-los e otimizá-los” • (Romeu Carlos Lopes de Abreu) Os resultados: RESULTADO = RECEITA – CUSTOS RESULTADO = (Q x PV) – (CF + CV) O custo: O custo é a quantificação financeira dos recursos consumidos para a produção de um bem ou prestação de um serviço.

  5. Recursos Tudo que está disponível em uma organização para a realização de suas atividades fins, por ex: • Materiais • Financeiros • Instalações • Humanos • Tecnológicos • Contratados Atenção:Visão Redução de Custos A ação deve ser sobre aqueles recursos que possuem maior peso na formação de custos e sobre aqueles que oferecem maiores condições de serem otimizados.

  6. Começou na General Eletric (GE) durante a Segunda Guerra Mundial Entre 1947 e 1952 Larry Miles desenvolveu a técnica hoje conhecida como EV (análise das funções era a chave para melhorar valor) Anos 50 - Expansão na GE e adoção em agências governamentais dos EUA Final anos 50 - Indústrias americanas Anos 60 - Europa e Austrália Anos 70 - Japão implantou e integrou a EV em seus negócios, inclusive nos processos da indústria automobilística (produção enxuta) Histórico

  7. No Brasil, a partir de 1970, grandes empresas industriais vêm se utilizando dessa metodologia, tais como: • Volkswagen • Freios Varga • Petrobrás • Telebrás • FIAT • BASF • Consul • Valec • Klabin • IBM • TRW • Panasonic • Mercedes Benz • General Motors Histórico Aplicações: • Estudos para Projetos de Construção, processos • Estudos para Empreendimentos diversos • Estudos para Obras em andamento, com o objetivo de aproveitar as oportunidades que acontecem durante a execução dos mesmos • Estudos de Produtos, para aprimorar os padrões de itens de engenharia e reduzir custos de produção

  8. A Engenharia do Valor é um processo sistemático de análise de um produto, projeto, sistema ou serviço sob a ótica das funções a que se destina, de maneira a estimular a busca de alternativas que cumpram estas funções com menores custos de investimento e operação. (Roger Veloso/Marcos Jabôr) Os Conceitos Engenharia do Valor Análise do Valor A Análise do Valor é um método sistemático para aumentar o valor de um produto, sistema ou serviço por meio da identificação e avaliação das funções necessárias para o fornecedor e consumidor ou usuário, permitindo o desenvolvimento de alternativas para maximizar a relação. (Rodolfo R P Filho)

  9. Complementando EV/AV • O processo se realiza criativamente por uma equipe multidisciplinar, desenvolvendo alternativas e orientações precisas para a redução de custos. • A Engenharia do Valor/ Análise do Valor tem como objetivo estabelecer um equilíbrio de rendimento, qualidade e funcionalidade do projeto, produto ou serviço, ao mais baixo custo de construção, operação e manutenção. • Com esta nova forma se pretende construir um novo hábito de pensamento, evitando preconceitos, prejulgamentos, bloqueios etc

  10. Análise do Valor – Redutor de Custos A análise de valor é uma técnica de redução de custos, que dá ênfase às funções e características dos recursos de que dispomos e consumimos na realização das atividades. Função Receita R$ Função Custo Custo Fixo Qtd produzida

  11. Análise do Valor – Redutor de Custos A análise de valor é uma técnica de redução de custos, que dá ênfase às funções e características dos recursos de que dispomos e consumimos na realização das atividades. Função Receita R$ Função Custo Custo Fixo Qtd produzida Área de Lucro

  12. Análise do Valor – Redutor de Custos A análise de valor é uma técnica de redução de custos, que dá ênfase às funções e características dos recursos de que dispomos e consumimos na realização das atividades. Função Receita R$ Função Custo Custo Fixo Qtd produzida Área de Prejuízo Área de Lucro

  13. Análise do Valor – Redutor de Custos A análise de valor é uma técnica de redução de custos, que dá ênfase às funções e características dos recursos de que dispomos e consumimos na realização das atividades. Função Receita R$ Função Custo Custo Fixo Função Custo após AV Qtd produzida Área de Prejuízo Área de Lucro

  14. Análise do Valor – Redutor de Custos A análise de valor é uma técnica de redução de custos, que dá ênfase às funções e características dos recursos de que dispomos e consumimos na realização das atividades. Função Receita R$ Função Custo Custo Fixo Função Custo após AV Qtd produzida Área de Prejuízo Área de Lucro Nova área de Lucro

  15. Análise do Valor – Redutor de Custos A análise de valor é uma técnica de redução de custos, que dá ênfase às funções e características dos recursos de que dispomos e consumimos na realização das atividades. Função Receita R$ Função Custo Custo Fixo Função Custo após AV Qtd produzida Área de Prejuízo Área de Lucro Nova área de Prejuízo Nova área de Lucro

  16. Análise do Valor – Redutor de Custos A análise de valor é uma técnica de redução de custos, que dá ênfase às funções e características dos recursos de que dispomos e consumimos na realização das atividades. Função Receita R$ Função Custo Custo Fixo Função Custo após AV Qtd produzida Área de Prejuízo Área de Lucro Nova área de Prejuízo Nova área de Lucro

  17. %ECONOMIA EV AV FUNÇÃO T ANTES DA FABRICAÇÃO DEPOIS DA FABRICAÇÃO EV versus AV – Uma visão Acadêmica EV – aplicada a recursos que ainda estão na fase de concepção e projeto. AV – aplicada a recursos e processos já existentes.

  18. Ciclo de Negócios MERCADO Projeto do Produto Análise do Mercado Produtos Insumos Processos Pontos de desperdícios: Tipos de soluções: • Projetos • Processos • Espaço • Estoques • Tecnologia • Eliminação de retrabalhos • Diminuição de refugos • Adequação do uso • Segurança • Durabilidade • Tempo de operações • Máquinas e equipamentos • Recursos humanos • Movimentações internas • Produtos

  19. Outros Desperdícios • Utilização de recursos em quantidade e qualidade acima dos padrões realmente necessários • Descarte de recursos que ainda podem ser utilizados • Não aproveitamento de recursos e oportunidades disponíveis • Desempenho de atividades inúteis • Consumo de produtos ou serviços que não tenham uma utilidade definida • A não utilização de medidas preventivas e de proteção de bens • Gestão conflitante, objetivos paradoxais entre áreas • Falta de conhecimento, treinamento, qualidade • Crescimento vegetativo, marasmo, desperdício de talentos

  20. Revisão de Conceitos Contábeis • Receita • Encaixe vindo de vendas que aumenta o Ativo • Atenção – empréstimos bancários • Gasto (dispêndio) • Aquisição de bens ou serviços • Pagamento no ato (desembolso) ou futuro (dívida) • Desembolso • Desencaixe que sai do caixa para pagamentos • Gasto gera desembolso • Atenção - amortização de empréstimo bancário • Perda • Gasto involuntário, anormal • Redução do Ativo (normalmente)

  21. Revisão de Conceitos Contábeis • Ganho • Encaixe vindo de outras fontes • Custo • Ação contábil que resulta da utilização de recursos (ex-gastos) para gerar ativos • Mão-de-obra, energia, matéria prima, • Atenção - Visão industrial • Despesa • Consumo de bens e serviços para obtenção de receita • Normal, previsível, orçável • Atenção – Lei das S/A

  22. Foco na Função: Os russos usaram um lápis... Quando o foco não é adequado Problema da Nasa: as canetas não funcionariam com gravidade zero. • Foco no Problema: • Contratação da Andersen Consulting. • Empregaram uma década de pesquisas. • 12 milhões de dólares de custo. • Conseguiram desenvolver uma caneta que escrevesse com gravidade zero, de ponta cabeça, debaixo d'água, em praticamente qualquer superfície incluindo o cristal. • Variações de temperatura desde abaixo de 0°C até mais de 300°C.

  23. Produção Produtividade= Fator de Produção P = Pr / Fp P = Pr / Fp Produtividade • Produzir mais com os mesmos recursos. • Eliminar erros • Aumento da contribuição de cada elemento • Volume de produção estável. • Redução de recursos • Busca de áreas ociosas O aumento dos índices de produtividade também é obtido pela redução e otimização dos custos, sendo a Análise do Valor, uma ferramenta eficiente neste processo.

  24. Análise do Valor A Análise do Valor usa a criatividade, o conhecimento e a experiência das pessoas em busca de produtos que atendam às necessidades dos consumidores sem faltas e sem excessos. • É a aplicação sistemática de técnicas com o objetivo de: • identificar as funções de um produto; • fixar um valor para estas funções; • prover funções ao menos custo possível; • garantir qualidade igual ou melhor ao produto que é oferecido ao consumidor.

  25. Desempenho = Definido por critério específico de projeto Custo = Custo estimado durante vida útil EV FUNÇÃOCUSTO DESEMPENHO CUSTO VALOR = AV VALOR = Fórmula do Valor Função = É o efeito ou ação de um produto que responde a uma necessidade do consumidor ou usuário Custo = custo da função Fórmula do Valor vista pelo Consumidor: AVC Produto + Elementos Agregados VALOR = Preço + Condições de Pagamento

  26. Variações da Fórmula do Valor F C FUNÇÃO VALOR = CUSTO (-) (-) (+) igual (+) igual AUMENTO DE VALOR BOM VALOR VALOR ACEITÁVEL VALOR IGUAL PERDA DE VALOR

  27. POTENCIAL DE AGREGAR VALOR OPERAÇÃO EST. AMB. PROJ. EXEC. PROJ. BÁS. PLAN. MANUT. OBRA FASES DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Ponto de Operação da Eng Valor Oportunidade de reduzir custos e aprimorar desempenho Tempo ideal dentro da fase Melhor

  28. Massa Crítica Ações Catalizadoras de Transição* Last Call Startup Melhor Fase para a Análise de Valor Distribuição de Freqüência de Adotantes no Tempo Maioria Pré Maioria Pós Adotantes Iniciais Retardatários Inovadores 2,5 % 13,5 % 34 % 34 % 16 % Esforço de Vendas ($) 45% 35% 15% 5% *Gerando Identidade Cognitiva

  29. Preparação dos Dados Apresentar os Resultados Organização do Estudo Resolver as Alternativas Iniciação do Estudo Avaliar as Alternativas A Metodologia Apresentar as Alternativas EV Criticar as Alternativas Desenvolver as Alternativas Avaliar as Idéias Criar Idéias Analisar Funções Formar a Equipe Análise Planejamento Decisão

  30. Seleção da Alternativa Sintonia Mental Coleta de Informações A Metodologia (Lawrence Miles) AV Planejamento Relações Custo / Função Análise Custo / Função Escolha da Função Análise Aplicação da Criatividade Decisão

  31. Analítica Recomendação A melhor alternativa Escolha Análise das alternativas Alternativas de menor custo Criativa Apresentação da escolhida Crítica Coleta de dados sobre a função Informativa Escolha dos recursos e do grupo Preparatória Análise dos dados obtidos A Metodologia (DIN 699910) AV Planejamento Análise Decisão

  32. Fatores de Sucesso Formação da Equipe: • Líder treinado e com experiência • 5 a 8 membros na equipe para garantir sinergia • Equipe multidisciplinar, com experiência técnica • Experiência relacionada com o escopo do projeto • Treinamento em EV desejável, mas não obrigatório • Disposição adequada para participação como membro de equipe sob o controle do líder • Pode incluir a participação dos projetistas e dos parceiros do projeto Parâmetros de Medição: • elaborar a matriz de critério de desempenho, identificando os critérios de desempenho do projeto e os pesos desses critérios • Identificar a variação dos parâmetros dos índices de desempenho • Medir o índice de desempenho do projeto atual ou do “No Build”

  33. Lucratividade AV/EV Taxa de Retorno 1:50 Brasil USA 1:12,5 1:8 1:3 Anos 70 Anos 00

  34. Opções para escolha de uma AV • Curva “abc” de custos • Produtos de baixa demanda • Produtos com baixa lucratividade • Reclamações de clientes • Produtos com baixo índice de nacionalização • Fornecedores • Áreas com baixa eficácia • Áreas terceirizadas • Existência de desperdício já conhecido • Produto novo • Processos com muitas etapas Use a Ferramenta Adequada!

  35. Ferramentas de Apoio a Decisão • Brainstorm • Gráfico de Pareto • Matriz de Interdependência • Seleção por Ponderação • Diagrama FAST • Diagrama de Causa e Efeito • Análise do Campo de Forças • Avaliação Numérica Ponderada “As ferramentas devem sempre ser usadas para suportar ou ajudar na Decisão e não para determinar qual a Decisão” “A precisão das ferramentas será diretamente proporcional a consistência dos dados coletados” “A estruturação da informação é a base para uma boa análise”

  36. Regras Básicas para um Brainstorming Obtenção de idéia: • Não fazer nenhuma avaliação, crítica ou julgamento • Estimular todas as idéias, inclusive as “malucas” • Construir em cima das idéias já apresentadas • Busca da quantidade e não qualidade Obtenção do consenso: • Evitar polemizar para prevalecer a sua idéia • Não aceitar por aceitar, concordar para acabar logo etc • Encarar as diferentes opiniões como oportunidades de construção • Não usar votação, média, conchavos, sorteios etc • Usar o conceito de grupo

  37. Decisões de Consenso Influência do Gerente - + Tempo Aceitação

  38. Decisões de Consenso Influência do Gerente Decisão Unilateral - + Tempo Aceitação

  39. Decisões de Consenso - + Tempo Aceitação Influência do Grupo

  40. Decisões de Consenso - + Tempo Aceitação Decisão Compartilhada Influência do Grupo

  41. Decisões de Consenso Influência do Gerente Decisão Unilateral - + Tempo Aceitação Decisão Compartilhada Influência do Grupo

  42. Gráfico de Pareto Intensidade dos Eventos Percentual de Participação 200 150 100 50 25 100 75 45 A1 A2 A3 A4 Eventos = 245

  43. Gráfico de Pareto Intensidade dos Eventos Percentual de Participação 200 150 100 40.8 % 50 25 100 75 45 A1 A2 A3 A4 Eventos = 245

  44. Gráfico de Pareto Intensidade dos Eventos Percentual de Participação 200 175 71.4 % 150 100 40.8 % 100 50 100 25 100 75 45 A1 A2 A3 A4 Eventos = 245

  45. Gráfico de Pareto Intensidade dos Eventos Percentual de Participação 220 89.8 % 200 175 71.4 % 75 150 100 40.8 % 100 100 50 25 100 75 45 A1 A2 A3 A4 Eventos = 245

  46. Gráfico de Pareto Intensidade dos Eventos Percentual de Participação 245 100 % 220 89.8 % 45 200 175 71.4 % 75 150 75 100 40.8 % 100 100 50 100 25 100 75 45 A1 A2 A3 A4 Eventos = 245

  47. Princípio de Pareto Contribuem Menos 80% Muitos Triviais 20% Contribuem Mais Poucos Vitais 20% 80%

  48. Lucro Custos Preço Qualidade Quantidade Função Matriz de Interdependência de Variáveis Total # 1 1 0 1 1 4 Lucro 0 # 0 1 1 0 2 Custos 1 1 # 1 1 1 5 Preço 0 1 1 # 0 1 3 Qualidade 0 1 0 1 # 1 3 Quantidade 0 0 0 0 0 # 0 Função

  49. Método de Seleção por Ponderação Até aonde o grupo controla o item Problemas ou Soluções A1 A2 Controle muito pouco 1 2 3 4 5 Importância muita pouca 1 2 3 4 5 Dificuldade pouca muita 1 2 3 4 5 Tempo muito pouco 1 2 3 4 5 Retorno muito pouco 1 2 3 4 5 Recursos poucos muitos 1 2 3 4 5 Total de Pontos

  50. Método de Seleção por Ponderação Até aonde o grupo controla o item Problemas ou Soluções A1 A2 A seriedade ou urgência do P/ S Controle muito pouco 1 2 3 4 5 Importância muita pouca 1 2 3 4 5 Dificuldade pouca muita 1 2 3 4 5 Tempo pouco muito 1 2 3 4 5 Retorno muito pouco 1 2 3 4 5 Recursos poucos muitos 1 2 3 4 5 Total de Pontos

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