MÁQUINAS PARA FENAÇÃO

1. ESALQ- - USP Departamento de Engenharia Rural MÁQUINAS PARA FENAÇÃO ACESSAR: PÁGINA DA ESALQ DEPTO ENGENHARIA RURAL (LER) ARQUIVOS ARQUIVOS DE AULA Máquinas e implementos agrícolas – Tomaz C. Ripoli Aula fenação: Máquinas para forragem e fenação e artigo sobre enfardamento Boller Vídeos e filmes prof. T.C. Ripoli / 2005 e 2009 (vários) 2008 CAETANO RIPOLI

2. GRAMÍNEAS REINO: PLANTAE PHYLUM: MAGNOLIOPHYTA CLASSE: LILIOPSIDA ORDEM: CYPERALES FAMÍLIA: POACEAE MEDICAGO SATIVA ARACHIS PINTOI CALOPOGONIUM MUCUNÓIDES LEGUMINOSAS REINO: PLANTAE PHYLUM: MAGNOLIOPHYTA CLASSE: MAGNOLIOPSIDA ORDEM: FABALES FAMÍLIA: FABACEAE PANICUM MAXIMUM PENNISETUM PURPUREUM BRACHIARIA DECUMBENS MELINIS MINUTIFLORA

3. CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA • NOME COMUM DE UMA FAMÍLIA BOTÂNICA QUE CONTÉM APROXIMADAMENTE 18 MIL ESPÉCIES, MUITO IMPORTANTE DO PONTO DE VISTA ECONÔMICO. • OUTRA CARACTERÍSTICA COMUM A TODA A FAMÍLIA É A PRESENÇA NAS RAÍZES DE UNS NÓDULOS QUE ENVOLVEM BACTÉRIAS DO GÊNERO RHIZOBIUM, CAPAZES DE TRANSFORMAR O NITROGÊNIO ATMOSFÉRICO EM NITRATO (NO3). LEGUMINOSAS

4. PRODUÇÃO NACIONAL DE FORRAGEM (t) FONTE: IBGE (1996) FONTE: IBGE (1996)

5. SISTEMAS DE COLHEITA • COLHEDORA DE FORRAGEM • SEGADORA • ANCINHO • ENFARDADORA

6. SISTEMAS DE COLHEITACOLHEDORA DE FORRAGEM SÃO MÁQUINAS UTILIZADAS NA COLHEITA DE FORRAGENS, AINDA VERDES, AS QUAIS SÃO PICADAS E TRANSPORTADAS PARA UMA CARRETA OU CAMINHÃO. ESTE MATERIAL COM ALTO TEOR DE UMIDADE É FORNECIDO AOS ANIMAIS OU SE CONSERVA, ARMAZENANDO EM SILOS.

7. SISTEMAS DE COLHEITACOLHEDORA DE FORRAGEM AUTOPROPELIDA VEÍCULO MONTADO EM CIMA DE UM CHASSIS QUE SE MOVE POR SEUS PRÓPRIOS MEIOS, TENDO UM MOTOR Á COMBUSTÃO INTERNA COMO MEIO DE PROPULSÃO ARRASTO A COLHEDORA DE ARRASTO É CONSTITUÍDA DE DUAS RODAS DE SUPORTE, EIXO, ESTRUTURA, MECANISMO DE ALIMENTAÇÃO, MECANISMO DE CORTE E VENTILADOR. O ACIONAMENTO É FEITO POR MEIO DO EIXO DE TOMADA DE POTÊNCIA DO TRATOR E DE UM EIXO CARDAN LONGO.

8. AUTOPROPELIDA ARRASTO JOHN DEERE 7300 NOGUEIRA - PECUS 9004 II

9. SEGADORAS • A SEGADORA TEM A LARGURA DE CORTE NORMALMENTE DE 1,5 m. O ELEMENTO BÁSICO DA SEGADORA DE FORRAGEM QUE CORTA OU PICA É O ROTOR. A SEGADORA PODE SER: • ROTATIVA HORIZONTAL • ROTATIVA DE FACAS VERTICAIS

10. SEGADORA ROTATIVA DE FACAS VERTICAIS ROTATIVA HORIZONTAL

11. SEGADORA-ENLEIRADORA FRONTAL ARRASTO

12. ANCINHOS (ENLEIRADORES) O FENO DEVE SER ESPARRAMADO DURANTE AS HORAS MAIS QUENTES DO DIA E JUNTANDO NO PERÍODO DA NOITE QUANDO A UMIDADE AUMENTA. O PROCESSO DE ESPARRAMAR LEIRAS DE FENO É EXECUTADO PELOS ANCINHOS. TIPO HORIZONTAIS

13. O MODELO MAIS COMUM É COMPOSTO POR QUATRO RODAS, COM 1,5 M DE DIÂMETRO, MONTADAS SOBRE BARRAS ARTICULADAS, UMA PRINCIPAL E DUAS SECUNDÁRIAS. AS RODAS SÃO FORMADAS POR 40 A 50 HASTES FLEXÍVEIS DE AÇO, DISPOSTAS EM RAIO, TENDO COMO ELEMENTO ATIVO AS SUAS EXTREMIDADES - OS DEDOS . ANCINHOS CLAAS

14. ENFARDADORAS RECOLHEM O FENO DAS LEIRAS COMPRIMINDO, AMARRANDO E FORMANDO FARDOS.

15. CONTAM BASICAMENTE DE MECANISMO DE COLETA, ALIMENTAÇÃO, COMPRESSÃO E AMARRAÇÃO. ENFARDADORAS FARDOS PRISMÁTICOS

16. FARDOS CILINDRICOS ENFARDADORAS

17. SISTEMAS DE COLHEITAENFARDADORA FONTE: REVISTA PROFI – 08/97

18. CUSTO ANUAL DE COLHEITA - 3 CORTES / ANOCORTE, PICAGEM E TRANSPORTE DE 100 TONELADAS DE FORRAGEM / ANO CORTE MANUAL E PICAGEM COM ENSILADEIRA (NOGUEIRA EN 6800), ACOPLADA À TRATOR MF 275. http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br

19. CUSTO ANUAL DE COLHEITA - 3 CORTES / ANOCORTE, PICAGEM E TRANSPORTE DE 100 TONELADAS DE FORRAGEM / ANO CORTE E PICAGEM MECANIZADOS COM COLHEDORA DE FORRAGEM SILTOMAC 7223 OU CASALE CFC 1800. http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br

20. ANCINHO ENLEIRADOR HORIZONTAL (EM PALHIÇO DE CANA PARA FINS DE COGERAÇÃO) ANCINHO ROTATIVO VERTICAL

22. OPERAÇÕES SOBRE PALHIÇO DE CANA COLHEITA DE CANA

23. TIPO: PRESSÃO CONSTANTE TIPO: VOLUME CONSTANTE TIPO: PRESSÃO CONSTANTE

24. COLHEDORA AUTOPROPELIDA DE FORRAGEM

26. ENFARDADORA AUTOPROPELIDA PRISMÁTICA OPERANDO SOBRE PALHIÇO

28. QUESTÃO DE TEMPO... O MERCADO INTERNACIONAL DE AÇÚCAR, ÁLCOOL E BIOCOMBUSTÍVEIS COBRARÁ PRESERVAÇÃO AMBIENTAL NA PRODUÇÃO, ENTRE OUTRAS EXIGÊNCIAS

29. HOLANDA, VIA U.E., ESTÁ ELABORANDO UM PADRÃO PARA COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS RIO NA CALIFORNIA RIO NA INDIA VARIAVEIS A CONSIDERAR: - PREÇO - QUALIDADE/PADRONIZAÇÃO - PRESERVAÇÃO AMBIENTAL (ÁGUA DE LAVAGEM SEM POLUIÇÃO, AUSÊNCIA DE QUEIMA, PRESERVAÇÃO FLORESTAL) - RESPONSABILIDADE SOCIAL (TRABALHO “SEMI-ESCRAVO”, DE CRIANÇAS ETC)

30. ESTA... ATITUDE GERENCIAL ...OU ESTA! REDUÇÃO DE CUSTOS REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA QUALIDADE DA OPERAÇÃO PRESERVAÇÃO DO AMBIENTE AGREGAÇÃO DE VALOR = RENTABILIDADE ECONÔMICA COM RESPONSABILIDADE SOCIAL

31. Referências Bibliográficas BALASTREIRE, L, A ; MÁQUINAS AGRÍCOLAS. SÃO PAULO, 1987, Ed. MANOELE, 307 P. CATÁLOGOS PROMOCIONAIS DE INDUSTRIAS DE COLHEDORAS.  EMBRAPA, EMBRAPA; MANUAL DO PRODUTOR; COMO EVITAR PERDAS. LONDRINA, 1994. JOHN DEERE.http://www.deere.com.br. NOGUEIRA.INDÚSTRIA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS. http://www.nogueira.com.br. RIPOLI,T.C.C. & RIPOLI, M.L.C. Biomassa de cana-de-açúcar: colheita,energia e ambiente. Ed. Autores. Piracicaba. 2004. 302 p. RIPOLI, T. C. C. Coletânea de artigos sobre mecanizaçàoe’máquinas agrícolas. Vol. IV (p. 856; 857 e 860); vol. 5 (p. 190).

32. “NINGUÉM ENSINA NADA PARA NINGUÉM. PAIS, PROFESSORES, LIVROS, MULTIMIDIA, SÃO VEÍCULOS QUE FACILITAM O APRENDIZADO, SOMENTE, DE QUEM QUER APRENDER.” CAETANO RIPOLI, 1990 FIM