1 / 9

Introdução (Einleitung)

Introdução (Einleitung). § 73 - Conhecimento como instrumento (Werkzeug) e meio (Medium); - A cautela em não errar transforma-se em uma separação entre o Absoluto e o conhecimento; § 74 - Desconfiar da própria desconfiança na ciência;

julius
Download Presentation

Introdução (Einleitung)

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Introdução (Einleitung) § 73 - Conhecimento como instrumento (Werkzeug) e meio (Medium); - A cautela em não errar transforma-se em uma separação entre o Absoluto e o conhecimento; § 74 - Desconfiar da própria desconfiança na ciência; - A desconfiança na ciência contem uma série de pressupostos: a) conhecimento como instrumento e meio; b) diferença entre nós mesmos e este conhecimento e c) o isolamento reinante entre Absoluto e o conhecimento; - O receio do erro é, na verdade, receio da verdade. § 75 - O Absoluto somente é verdadeiro ou o verdadeiro somente é absoluto; § 76 - A pressuposição de um conhecimento interpretado como instrumento e meio, a desculpa da incapacidade da ciência para apoderar-se do Absoluto, tendo em vista livrar-se da fadiga da ciência, são, na verdade, representações e modos de falar inúteis, ou ainda, representações contingentes e arbitrárias; - O uso de palavras tais como, Absoluto, conhecimento, objetivo, subjetivo, etc., é associado a estas representações e lança de mão de palavras, cujo significado, no entanto, justamente tem de ser esclarecido e não meramente pressuposto; este uso é, na verdade, uma fraude; - Em razão destas deficiências, deve ser empreendida uma exposição do saber que se manifesta.

  2. Introdução (Einleitung) § 78 • Para a consciência natural, seu caminho tem um significado negativo; caminho da dúvida (Zweifel)e do desespero (Verzweiflung); - O ceticismo amadurecido; este é a dúvida lançada contra os assim chamados pensamentos, representações e opiniões naturais (não criticados e postos à prova) ainda atuantes na consciência natural; - A história detalhada da formação (Bildung) da consciência para a ciência.

  3. Introdução (Einleitung) § 79 - Diferença entre o pura nada (abstração do nada) e o nada determinado (negação determinada).

  4. Introdução (Einleitung) § 80 - O telos e a série do caminho progressivo já estão fixados necessariamente ao saber; - a consciência como ato de ultrapassar a si mesma. § 81 - A questão do método: a pressuposição de um critério para examinar a realidade do saber que se manifesta. § 82 • Distinção entre saber e verdade: saber > ser de algo para uma consciência (Beziehen= relacionar) ; Verdade > ser-em-Si, posto como essente, mesmo fora dessa relação.

  5. Introdução (Einleitung) § 83 - Parece que a verdade do saber, objeto da investigação, é um objeto para nós e não para a consciência natural; § 84 - A consciência e seu critério de verdade: comparação da consciência consigo mesma; - o critério: avaliar o saber mediante a verdade; § 85 - A própria consciência natural examina a verdade do saber, e, para nós, resta o puro ver; - consciência do objeto e consciência de si mesma; - A prova: correspondência entre saber e objeto; - A mudança no saber e no objeto: o exame consiste tanto no exame do saber quanto no do critério de verdade do saber.

  6. Introdução (Einleitung) § 86 • A experiência: “Esse movimento dialético que a consciência exercita nela mesma, tanto em seu saber como em seu objeto, enquanto dele surge o novo objeto verdadeiro para a consciência, é justamente o que e chamado experiência”; • a ambigüidade do em si: “Em-si” verdadeiro, porque ele, no transcurso da experiência da consciência, se apresenta como “oser-para-ela desse Em-si”.

  7. Introdução (Einleitung) § 87 - reversão ou transversão (Umkehrung) da consciência; - a experiência da consciência natural tal como interpretada por ela mesma (lógica do para ela): o que surgiu é um ob-jeto (Gegen-stand); e tal como interpretada por nós (lógica do para nós): movimento (Bewegung) e vir-a-ser (Werden); § 88 - A necessidade do caminho para a ciência é, formalmente falando, ciência e, materialmente, ciência da experiência da consciência. § 89 - Figuras da consciência como momentos do todo; - o saber absoluto: deposição da ilusão (Schein), a saber,a consciência está atrelada a algo alheio e outro para ela; ele é fim da ilusão de um verdade em-si, absoluta; no lugar da verdade entra em cena o saber absoluto: o saber é para a verdade, e a verdade é para o saber.

  8. Certeza Sensível (sinnliche Gewiβheit) Estrutura do Capítulo: em primeiro lugar, Hegel introduz a questão a ser analisada, já apontando para as diferenças entre a interpretação da experiência feita pela própria consciência natural e o que nós percebemos sobre a verdade e o saber por ela defendidos (FE, parágrafos 90-94); em segundo lugar, aparecem os desdobramentos da experiência: a imediatez tendo como base o objeito (CS1, FE, parágrafos 95-100); a imediatez tendo como base o sujeito (CS2, FE, parágrafos 101-102) e a imediatez tendo como base a relação entre sujeito e obejto (CS3, FE, parágrafos 103-108); finalmente, são feitos comentários conclusivos sobre a totalidade da experiência, nos quais as deficiências do saber e da verdade da certeza sensível são resumidas (FE, parágrafos 109-110).

  9. Certeza Sensível (sinnliche Gewiβheit)

More Related