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Caramujo Gigante Africano ( Achatina fulica )

Caramujo Gigante Africano ( Achatina fulica ). Caramujo-africano - Achatina fulica É um molusco grande, terrestre, nativo do leste e nordeste da África . Introduzido no Brasil como “escargot”, porém é muito diferente do “escargot verdadeiro” ( Helix aspersa ).

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Caramujo Gigante Africano ( Achatina fulica )

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Presentation Transcript


  1. Caramujo Gigante Africano (Achatina fulica)

  2. Caramujo-africano - Achatina fulica É um molusco grande, terrestre, nativo do leste e nordeste da África. Introduzido no Brasil como “escargot”, porém é muito diferente do “escargot verdadeiro” (Helix aspersa). Tornou-se uma praga em quase todo território nacional: ataca e destrói plantações, pode ser o transmissor de vermes que causam doenças perigosas e compete com outros moluscos da fauna nativa por alimento, abrigo, etc.

  3. O ESCARGOT VERDADEIRO E O CARAMUJO AFRICANO Escargot verdadeiro: concha em espiral circular Caramujo africano: concha em espiral cônica

  4. OVOS

  5. Película protetora Entra em estágio de letargia (permanece inativo) em condições adversas como seca e frio, podendo sobreviver por meses nesse estado.

  6. ALIMENTAÇÃO causa danos em plantações, hortas, jardins e até no armazenamento de grãos, podendo causar danos ambientais, econômicos e na saúde pública.

  7. Que doenças ele pode provocar? • Angiostrongilíase meningoencefálica humana, (Angiostrongylos cantonensis): ocorre quando o verme se aloja no sistema nervoso central, provocando inflamação das meninges. • Sintomas: dor de cabeça forte e constante, rigidez na nuca e distúrbios do sistema nervoso. Angiostrongilíase abdominal (Angiostrongylos costaricensis), que pode resultar em perfuração intestinal, peritonite e hemorragia abdominal. Sintomas: dor abdominal, febre prolongada, anorexia e vômitos.

  8. É importante saber • A identificação do verme é difícil, pois seus ovos não aparecem nas fezes dos doentes e o próprio verme é desconhecido da maioria dos médicos sanitaristas e infectologistas. • A ingestão pela simples manipulação dos caramujos vivos pode causar contaminação, pois as larvas dos vermes podem ser encontrados na secreção (muco) dos caramujos. • Ao se instalar em hortas e pomares, o caramujo pode contaminar verduras, frutas e legumes.

  9. PrefeituraIbama Parceiros Plano de Ação Mobilização popular imprensa Catação Treinamento Prefeituraprocessa Aterro sanitário Latões da Campanha

  10. É importante saber Não há como erradicar completamente o caramujo africano. Pode-se apenas reduzir o número de animais a índices ambientalmente toleráveis. Por isso as campanhas devem ser permanentes e não somente pontuais em um período do ano.

  11. A destinação deverá ser feita pela prefeitura que para matá-los, deverá esmagá-los e enterrá-los em covas de um metro e meio de profundidade com cal virgem, no aterro sanitário, para evitar a contaminação do solo. Os cidadãos deverão coletar os caramujos com luvas e colocá-los em sacos plásticos que deverão ser depositados nos latões da campanha, devidamente identificados, espalhados pela cidade. Importante: Não coloque os caramujos no lixo, pois você estará transferindo a infestação para outros lugares. Não enterre os caramujos vivos, pois eles sobrevivem! Lave bem as mãos após manusear estes animais.

  12. ATENÇÃO! • Não use substâncias químicas tóxicas, pois você afetará outros organismos e as águas subterrâneas. • Não use sal para matá-los, isso com o tempo poderá salinizar o solo ou lençol freático. • Só pegue o caramujo se estiver com luvas ou com um saco plástico envolvendo as mãos. Assim, ele não transmite doenças. • Não fume, beba água ou ingira alimentos com as luvas. Tire-as e lave as mãos para depois se alimentar • Cuidado ao retirar as luvas.

  13. Cuidados Importantes Em terrenos baldios infestado, capinar uma faixa de 50 cm junto ao muro da residência, colocar cascalho e aplicar sobre o muro uma calda forte de sabão em pó; Antes do consumo de verduras, frutas e legumes lave bem e coloque de molho numa mistura contendo uma colher de sopa de água sanitária em um litro de água durante 30 minutos; Não jogar sal diretamente sobre o caramujo, sobre o solo ou qualquer superfície onde estejam, pois o sal é prejudicial ao ambiente e não mata os vermes que possam estar nos moluscos.

  14. Mantenha seu terreno limpo, livre de acúmulos de telhas, tijolos, tábuas, folhas e outros materiais, pois eles servem abrigo para o caramujo. • Faça vistorias freqüentes no seu quintal para encontrar e eliminar os animais. • Em dias de chuva, eles podem ser facilmente vistos subindo muros e paredes. • Não abandone ao ar livre as conchas do caramujo sem destruí-las, elas poderão servir como criadouros naturais para o mosquito transmissor da dengue.

  15. CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES IEC: Informação/Educação/Comunicação www.saude-rioclaro.org.br

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