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PERIODIZAÇÃO MODELOS CONTEMPORÂNEOS

PERIODIZAÇÃO MODELOS CONTEMPORÂNEOS. Ms Artur Monteiro. SISTEMA DE PERIODIZAÇÃO EM BLOCO. (Verkoshanski, 1990). Características fundamentais do modelo em Bloco. Individualização das cargas de treinamento. Princípios individuais de adaptação.

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PERIODIZAÇÃO MODELOS CONTEMPORÂNEOS

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Presentation Transcript


  1. PERIODIZAÇÃO MODELOS CONTEMPORÂNEOS Ms Artur Monteiro

  2. SISTEMA DE PERIODIZAÇÃO EM BLOCO (Verkoshanski, 1990)

  3. Características fundamentais do modelo em Bloco Individualização das cargas de treinamento. Princípios individuais de adaptação. Concentração de cargas de uma mesma orientação em períodos curtos de tempo. Redução das capacidades/objetivos dentro das meso-estruturas. Desenvolvimento consecutivo de capacidades/objetivos (efeito residual das cargas anteriores). Incremento do trabalho especial (Adaptações específicas).

  4. Objetivo do processo de treinamento A velocidade de execução/movimento é o fator básico que assegura o resultado desportivo e o crescimento do nível de rendimento. Componente fundamental da técnica desportiva. Avaliação da eficácia do processo de treinamento.

  5. Organização do processo de treinamento (Manso, 1996) • Conhecer a realidade do esporte moderno, alicerçado nos seguintes aspectos • Incremento contínuo do nível dos resultados • Elevação dos níveis das competições • Aumento dos interesses que rodeiam o esporte de competição (econômico, social e político). • Utilização de cargas altas de treino que eram impensáveis há anos atrás • Utilização da ciência e tecnologia a serviço do esporte de alto nível

  6. Organização do processo de treinamento (Manso, 1996) • Conceito metodológico da preparação • Durante o processo de treinamento ênfase a atividade motora específica. • A utilização de treinamentos sem especificidade não são adequados neste modelo de treinamento quando pensamos em atletas de elite. • Importante reproduzir situações específicas de competições durante os treinamentos, porém deve se tomar cuidado para não tratar os treinos como se fossem competições.

  7. Organização do processo de treinamento (Manso, 1996) • Linhas gerais de treinamento: • Neccessário utilizar meios e métodos de treinamentos com cargas de direções unlitarerais. • Entende que em atletas de nível médio podemos utilizar cargas de direções multilaterias, porém não em atletas de elite. • Utilização de cargas concentradas de treinamento em sucessão cronológica de cada fator determinante, como objetivo de gerar alta ênfase de adaptações em cada etapa de treinamento. • A concentração das cargas de treinamento depende de cada modalidade esportiva.

  8. Organização do processo de treinamento (Manso, 1996) • Organização do Treinamento • Utilização de cargas concentradas durante um tempo adequado com o propósito de gerar altas ênfases adaptativas, para explorar as reservas de adaptação do atleta, sugere-se um período de aproximadamente 20 semanas de período de treinamento. • Durante este período deve-se ter em conta os seguintes princípios (Verkhoshanski, 1982 apud Manso 1996): • Período dividido em fases distintas. Na primeira etapa se concentra um grande volume de trabalho em relação à preparação específica. • Na segunda etapa o volume é baixo, porém as cargas específicas são mais intensas. • Cada etapa recebe o nome de bloco (o autor de forma proposital evita utilizar a palavra período).

  9. Organização do processo de treinamento (Manso, 1996) • Todas as fases se caracterizam por cargas concentradas de treinamento. • A proposta tradicional de volume e intensidade de carga se modifica durante este período (concentrado). O volume comparado com o método tradicional aumenta e diminui mais rapidamente, produzindo a continuação num incremento intensivo de carga de treinamento. • Não se utiliza de cargas de treinamento que sejam conflitantes, ou seja, concorrentes.

  10. Macrociclo de preparação do atleta (Verkochansky, 1995) • Bloco A: Concentram-se as cargas de força, constituídas predominantemente pelos meios de preparação de força especial. • Maior volume da temporada • Desestabilizar os níveis de performance da temporada anterior • Criar as condições necessárias para aumento da performance posterior • Tem duração média de 12 semanas Ex: exercícios de multisaltos, força rápida e treinamento de cargas mistas na musculação (altos volumes).

  11. Macrociclo de preparação do atleta (Verkochansky, 1995) • Bloco B: Período de preparação da velocidade. • Tem duração entre 2 meses e meio a 3 meses • Diminuição do volume (caracteriza-se por um período de taper) • Aperfeiçoamento capacidades competitivas Ex: Treinamento da velocidade e potência para esportes de força e velocidade em situações específicas de jogo ou combate.

  12. MODELO SIMPLES A B C (Verkoshanski, 1990)

  13. MODELO DUPLO ETAPA 1 ETAPA 2 B A A C B C (Verkoshanski, 1990)

  14. MODELO TRIPLO ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 A B C A B A B C C (Verkoshanski, 1990)

  15. ORGANIZAÇÃO DAS CARGAS CARGAS CONCENTRADAS X CARGAS DILUÍDAS A B I I Carga V V Carga A – Cargas Concentradas B – Cargas Diluídas (Verkoshanski, 1990)

  16. EFEITOS DO TREINAMENTO CARGAS CONCENTRADAS X CARGAS DILUÍDAS A B A – Cargas Concentradas B – Cargas Diluídas (Verkoshanski, 1990)

  17. Cronograma do modelo de bloco para o futebol de campo

  18. Provas de Potência

  19. Provas de Meios Fundo

  20. Provas de Fundo

  21. MODELOSDE TREINAMENTO

  22. FUTSAL (Monteiro, 2005)

  23. ▲ - Aumento ► - Manutenção ▼ - Diminuição ☻- Pouco Importante ☻☻- Importante ☻☻☻- Muito Inportante ☻☻☻☻- Muitíssimo Importante C – Choque O – Ordinário E – Estabilizador R - Recuperativo (Monteiro, 2005)

  24. BLOCO A

  25. BLOCO B

  26. BLOCO C

  27. SISTEMA DE INTEGRADOR

  28. SISTEMA DE CARGAS SELETIVAS

  29. DISTRIBUIÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS TT V FO RE FLE Meso 1 Meso 2 Meso 3 Meso 4 Meso 5 Meso 6 Prep. Competitivo (Gomes, 2002)

  30. DISTRIBUIÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS (Gomes, 2002)

  31. DISTRIBUIÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS (Gomes, 2002)

  32. SISTEMA DE PENDULAR

  33. SISTEMA PENDULAR 100% 90% 80% Amplitude do Pêndulo PC 1 PC 2 PC 3 C (Arosiev, 1971)

  34. SISTEMA DE TSCHIENE

  35. 100% 80% Intensidade Volume Intervalo Profiláfico Intervalo Profiláfico PC 1 PP 2 PC 2 PT PP 1 (Tshiene, 1985)

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