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CAPÍTULO 10 - O BRASIL NO SISTEMA INTERNACIONAL

CAPÍTULO 10 - O BRASIL NO SISTEMA INTERNACIONAL. Disciplina - Geografia 3 a Série – Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira. 1- O Brasil no início do século XXI.

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CAPÍTULO 10 - O BRASIL NO SISTEMA INTERNACIONAL

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  1. CAPÍTULO 10 - O BRASIL NO SISTEMA INTERNACIONAL Disciplina - Geografia 3a Série – Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira

  2. 1- O Brasil no início do século XXI • Na chamada fase do capitalismo financeiro ou da globalização financeira, o capital financeiro adquiriu grande mobilidade e passou a dominar e a controlar a economia dos países. Os bancos e as transnacionais adquiriram cada vez maior importância. • Receituário dos organismos financeiros: Privatização das estatais. Desregulamentação da economia - o Estado passa a ter, cada vez menos, o papel de regulador da economia. Liberalização da entrada de investimentos. Redução da inflação. Austeridade fiscal ou ajuste fiscal – equivale a medidas para gastar menos do que é arrecadado. Câmbio flutuante – as taxas são livres, isto é, flutuam, sendo definidas pela demanda e oferta das moedas no mercado. Superávit primário – é o resultado positivo das contas públicas (receitas menos despesas), decorrente da arrecadação do governo.

  3. 2- O Brasil e a América Latina: relações comerciais e integração • Em 1890, a Primeira Conferência Internacional Americana, em Washington, estabeleceu a União Internacional das Repúblicas Americanas. Em 1910, esta entidade converteu-se na União Pan-Americana; em 1948, foi criada a Organização dos Estados Americanos (OEA). • O comércio intrarregional é fraco e tem baixo nível de integração.  Razões: • Passado colonial e dependência econômica. • Controle do comércio e da economia mundial pelos países desenvolvidos. • Economias latino-americanas fracas. • A criação do MCE repercutiu fortemente na América Latina. • Início da integração econômica e comercial da América Latina (1958). Comissão Econômica para a América Latina (CEPAL).

  4. 1960 – Criação da Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC).  Objetivos: • Ampliar os mercados nacionais. • Dinamizar o comércio entre os países latino-americanos. • Dinamizar as economias nacionais latino-americanas e aperfeiçoar o comércio recíproco.  Causas da decadência: • Falta de maior cooperação entre os países-membros. • Ausência de autoridade por parte da entidade. • Instabilidade política e econômica em vários países. • O poder de influência política e econômica dos países desenvolvidos sobre as nações latino-americanas. • Precariedade dos transportes e das comunicações e a fragilidade econômica dos países. • Dependência econômica e comercial da América Latina. • Em 1980, a ALALC foi extinta. • 1980 – Criação da (ALADI) Associação Latino-Americana de Integração. • Há uma tentativa de uma integração de todo o continente americano sob a liderança dos EUA. • 1994 – O NAFTA entrou em vigor. • Acordo do Jardim das Rosas (1991) – pretende estabelecer uma área de livre-comércio abrangendo desde o Alasca até a Patagônia.

  5. Área de Livre Comércio das Américas • A ALCA está se formando desde 1994, tinha como data limite para se concretizar até o ano 2005, depois adiada para 2007.  Objetivo: eliminar as barreiras alfandegárias entre os 34 países membros. • Polêmicas sobre a ALCA.

  6. O Mercosul • Foi criado em 26 de março de 1991.  Objetivos: • Eliminar as barreiras alfandegárias. • Adotar uma política de comércio externo comum. • Livre movimentação de capital, trabalho e serviços entre os países-membros. • Harmonizar as legislações internas. • Importância política, econômica e estratégica do Mercosul: • Aumento da competitividade e do poder de barganha. • O atendimento dos interesses dos países do Mercosul no plano internacional. • Ampliação das possibilidades de acesso ao desenvolvimento científico e tecnológico. • A Hidrovia Tietê-Paraná deve constituir o principal eixo de transporte na integração econômica e comercial do Mercosul. • O sucesso do Mercosul tem sido colocado em risco devido às dificuldades conjunturais enfrentadas pelos países integrantes.

  7. 3- Comércio externo e desenvolvimento econômico do Brasil • Até o início do século XX, a economia brasileira depende quase totalmente do comércio externo. As principais fontes de renda eram os produtos primários (açúcar e café). • A partir da década de 1930, essa dependência do comércio externo começa a se modificar, com o surgimento de outro padrão de crescimento econômico voltado para o mercado interno. • O Brasil não conseguiu libertar-se da dependência externa devido à insuficiência de capital para financiar o desenvolvimento industrial e ànecessidade de importar máquinas e equipamentos.

  8. 3.1- Exportações brasileiras: produtos e destino • A participação do Brasil na exportação de produtos de tecnologia intensiva é pouca. • Produtos primários – minério de ferro, soja, café, açúcar, cacau, algodão, fumo etc. • Produtos industrializados – materiais de transportes, produtos metalúrgicos e químicos, combustíveis, veículos etc. • Compradores: China, Países Baixos, Alemanha, EUA, Argentina etc.

  9. 3.2- Importações brasileiras: produtos e áreas fornecedoras • Produtos – máquinas, instrumentos de precisão, petróleo, carvão, trigo etc. • Fornecedores – China, Alemanha, EUA , Argentina etc.

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