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II Encontro para implementação das ações de controle da Hanseníase no município de São Paulo.

II Encontro para implementação das ações de controle da Hanseníase no município de São Paulo. Eficácia da PQT 12 doses para os casos Multibacilares e Recidivas. http://www.geocities.com/hanseniase.

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II Encontro para implementação das ações de controle da Hanseníase no município de São Paulo.

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  1. II Encontro para implementação das ações de controle da Hanseníase no município de São Paulo. Eficácia da PQT 12 doses para os casos Multibacilares e Recidivas. http://www.geocities.com/hanseniase

  2. A PQT, foi introduzida no tratamento da Hanseníase nos anos 80, e desde então houve uma significante alteração no cenário da doença. Mais de 10 milhões de pacientes foram curados pela PQT , até o começo de 2000. http://www.geocities.com/hanseniase

  3. O sucesso da PQT administrada até o ponto de negatividade baciloscópica em pacientes MB encorajou pesquisadores a testarem regimes mais curtos, de 02 anos e mesmo de 12 meses. http://www.geocities.com/hanseniase

  4. Na quimioterapia da Hanseníase é considerado que a magnitude das recidivas no período de seguimento após o tratamento,é um importante parâmetro de eficácia do regime. Poucas recidivas foram relatadas em diversos estudos de campo, levados ao cabo em diversas partes do mundo. http://www.geocities.com/hanseniase

  5. “Persistentes”: organismos individuais que têm a capacidade de sobreviver no hospedeiro apesar de quimioterapia adequada. A persistência é provavelmente induzida por fatores desfavoráveis à multiplicação. São capazes de se adaptar a tais condições adversas em seu ambiente, reduzindo seu metabolismo ao mínimo. Eles podem permanecer neste estado por algum tempo e recuperar o metabolismo normal voltando a se multiplicar. http://www.geocities.com/hanseniase

  6. A questão das doze doses. Novo regime terapêutico: implementação após eficácia e segurança cientificamente conduzidos. Comparar com o tratamento corrente. Perplexidade com a recomendação de encurtar para 12 meses o tratamento de todos MB. http://www.geocities.com/hanseniase

  7. International Journal of Leprosy 1995 “ Relapse after-long up of multibacilary patients treated by WHO multidrug regimen ”. Instituto Marchoux Leprosy Review 1998 Dr Ji Baohong “ Why multidrug therapy for multibacilary leprosy can be shortened to 12 months”. 1- Definição de pacientes MB : mais amplo 2- Pacientes com IB alto, acima de 4,0 = relativamente escassos Nepal - MB registrados 10% IB > 4,0. Índia – 8842 Indonésia – 1507 Brasil – 5388 Etiópia – 1329 Madagascar - 980 http://www.geocities.com/hanseniase

  8. 3- Componente Dapsone – Clofazimina da PQT / Bactericida? Porque não se utiliza então a PQT durante 06 meses ? 4- Experiência com projeto multicêntrico / Ofloxacin . Atenção ao IB 5- Pacientes recuperados após terem abandonado a PQT em vários períodos do tratamento. Atenção ao IB http://www.geocities.com/hanseniase

  9. “Does there exist a subgroup of MB patients at greater risk of relapse after MDT? Ji Baohong Editorial Leprosy Review 2001. Não há virtualmente informação acerca da incidência de recidivas em pacientes MB após períodos curtos de PQT. Os resultados do Instituto Marchoux, claramente sugerem a existência de um subgrupo MB de alto risco. Se este grupo for grande, a estratégia para a eliminação da Hanseníase e quimioterapia para pacientes MB devem ser revistas. Se há um subgrupo de alto risco de pacientes MB sujeitos a recidivar após 24 doses, a incidência de recidiva neste subgrupo poderá ser ainda maior após 12 doses PQT. http://www.geocities.com/hanseniase

  10. “ Se bem que seja muito discutível, está claro que o único critério atual de certeza da cura de um paciente é a negativação bacteriológica e que esta é obtida após um período que está relacionado estreitamente com a carga bacilar de início. Por isso é impossível recomendar um regime único de 12 meses para os pacientes MB ” ( Opromolla – Hansenologia Internationalis / 1999 ). http://www.geocities.com/hanseniase

  11. Recidivas, após PQT acorrem tardiamente. Parece haver uma íntima correlação entre o tamanho da população bacteriana e a taxa de recidiva. A OMS refere que 50% das recidivas aparecem dentro dos primeiros três anos e 75% dentro dos primeiros seis anos após o tratamento. Waters refere por analogia com a era sufônica e pela experiência em Malta que as recidivas poderão ocorrer com 15 ou até 20 anos. http://www.geocities.com/hanseniase

  12. “To smear or not to smear” Waters MFR Editorial Leprosy Review 2002. Nós necessitamos de um serviço de baciloscopia hoje? 1 - Auxílio no diagnóstico diferencial. 2 - Diagnosticar casos difíceis. 3 - Diagnóstico de recidiva após o término da PQT. Pode ocorrer após 15 ou 20 anos. 4 - Útil em pesquisas na incidência de recidivas pós – PQT. http://www.geocities.com/hanseniase

  13. “Uniform MDT Regimen for all leprosy patients” Ji Baohong and Paul Saunderson Editorial Leprosy Review 2003 U – MDT provavelmente haverá uma “overdose” no tratamento de PB U – MDT provavelmente haverá uma “underdose” no tratamento de MB. “O problema com uma doença sob controle é que uma vez que haja um relaxamento nos esforços de intervenção, frequentemente ocorrerá um risco de a doença retornar com complicações adicionais” – Porichha D. http://www.geocities.com/hanseniase

  14. http://www.geocities.com/hanseniase

  15. http://tinyurl.com/2n843a

  16. PQT/OMS Rondonópolis MT Início em 1987. PB : 06 meses de tratamento padrão PQT/OMS, até o momento nenhuma recidiva documentada. MB: De 1987 a 1994, os casos MB faziam tratamento PQT/MB/OMS até a negativação baciloscópica. A partir de 1994, introduzido o mesmo esquema, com 24 doses fixas. Em 1999, todos os casos MB com IB < 4,0 fazem esquema PQT/MB 12 doses fixas. No momento, total de cerca de 6000 casos/PQT, cerca de 250 em tratamento específico. ( 60% PB, 40% MB ). http://www.geocities.com/hanseniase

  17. Recidiva PQT/OMS/MB Rondonópolis MT 1- Paciente A.F.L. masculino, 75 anos. Procurou o serviço em 17/12/1990, com história de 06 meses notou lesões em placas eritematosas de limites mal definidos, com leve distúrbio de sensibilidade. Sem neurites, sem lesões tronculares. Baciloscopia : IB = 2,2 Mitsuda : zero mm Biópsia: MHBB-BL +++++ (presença de bacilos típicos ) Fez 36 doses PQT/MB/OMS em três anos, sem qualquer intercorrência. Alta medicamentosa em 12/1993. Revisão em 1994, aspecto regressivo, boa evolução. http://www.geocities.com/hanseniase

  18. Volta em 10/2000 com lesão eritematosa de limites imprecisos na região escapular E. IB : zero. Biópsia : Hanseníase Padrão Indeterminado (Recidiva) + (bacilos em nervos , músculo eretor e macrófago). Perda temporária do seguimento do paciente. Volta em 25/03/2002 com lesões ativas em placas de tonalidade róseo – pigmentado no tronco. IB: 3,0 . Biópsia : MHBL (Recidiva) ++++ (presença de bacilos típicos). Reinício da PQT/MB/24 doses, completou esquema em 2004. Boa evolução. http://www.geocities.com/hanseniase

  19. 2- Paciente FNL masculino nascido em 1941. Dezembro de 1986, clínica : MHBL IB : 4,0. Sulfona. Histopatológico: Hanseníase na faixa Virchowiana. Em dezembro de 1987 iniciou esquema PQT/MB Fez 61 doses supervisionadas PQT/MB com negativação baciloscópica em 19/02/1993. Foi revisto em 1994,1996,1999 e 2001. Em 20/06/2005, lesões de tom róseo, infiltrativas por todo o corpo. Histopatológico: MHBB ++++ ( presença de bacilos típicos ) / Recidiva. Reiniciado esquema PQT/MB, agora 02/07/2007 na 21 dose supervisionada. Boa evolução. http://www.geocities.com/hanseniase

  20. 3- Paciente RRF nascimento: 1953 / feminino. Agosto1994 Clínica: MHVV + REN IB: 4,2 Esquema PQT/MB 24 doses, término em 24/09/1996. Vários episódios de Reação do tipo 2 com EN/EP e neurites. Em 06/07/2006 nódulos infiltrativos de consistência firme nos MMII. Histopatológico : MHVV Ativa e em Progressão / Recidiva ++++++ ( Bacilos granulosos e íntegros ). Reiniciado esquema PQT/MB , agora na 12 dose. Boa evolução. http://www.geocities.com/hanseniase

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