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October 21, 2010 Malária/HIV Interacções: Actualização Clínica Paula Brentlinger, MD, MPH

October 21, 2010 Malária/HIV Interacções: Actualização Clínica Paula Brentlinger, MD, MPH. Malária /HIV Interacções : Actualização Clínica. Paula E. Brentlinger , MD, MPH Dept. of Global Health University of Washington Outubro 2010. Temas do dia. Associação entre Malaria e HIV

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October 21, 2010 Malária/HIV Interacções: Actualização Clínica Paula Brentlinger, MD, MPH

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  1. October 21, 2010 Malária/HIV Interacções: Actualização Clínica Paula Brentlinger, MD, MPH

  2. Malária/HIV Interacções:ActualizaçãoClínica Paula E. Brentlinger, MD, MPH Dept. of Global Health University of Washington Outubro 2010

  3. Temas do dia Associação entre Malaria e HIV Prevenção Diagnóstico Tratamento

  4. Sobreposicao Geografica(Fonte dos mapas: OMS, 2008)

  5. Incidencia de SIDA e Malaria (1) Uganda: (French et al, 2001) CD4 Casos de Malaria/1000 pa >=500 57 200-499 93 <200 140

  6. Incidencia de SIDA e Malaria(2) Uganda (Whitworth et al 2000): % pacientes com malária sintomática, segundo CD4: CD4 % com malária Casos/100pa >=500 0.8% 5.8 200-499 2.4% 9.5 <=199 4.2% 20.6 (Lancet 2000; 356:1051-56)

  7. HIV e gravidade da Malaria (1) (Grimwade, 2004) HIV+ HIV- Insuficiencia Renal 27% 15% Coma 16% 8% Anemia severa 14% 11% Convulsões 3% 1% Edema pulmonar 4% 1% Acidose 15% 6% Ictericia 9% 1%

  8. HIV e gravidade da Malaria(2) (Chalwe et al, 2009)

  9. Malária e carga viral de HIV (1) Malawi (Kublin et al 2005): 77 adultos, HIV+, sem evidencia de infecção de Plasmodium ao inicio do estudo, seguidos prospectivamente. Mudança de carga viral de HIV (medians) perante e 8-9 semanas após a infecção aguda de malaria: Linha de base 96,215 Perante o episodio de malaria: 168,901 Após resolução do episodio de Malária: 82,058

  10. Malária e carga viral de HIV(2) Van Geertruyden et al 2006: Promediocarga viral HIV-1 , log10 copias de RNA: No recrutamento (maláriaaguda): 4.86 28 dias e 45 diasapóstratamentoefectivo : Redução de 0.1 log (não-significativo)

  11. Malária e contagem de CD4 Van Geertruyden et al (2006, op.cit.) Pacientes HIV positivosinfectados com maláriaagudaem Zambia: CD4 % CD4<200 Linha de base (malária) 297 28.7 28 diasapósTx 447 13.4 45 diasapósTx 403 13.2

  12. Modelo Matemático Abu-Raddad et al 2006 (baseado nas estimações de aumento de carga viral de Kublin et al): Kisumu (Kenya), pop. 200,000, 1980-2005: 8500 infecções de HIV adicionais causadas por aumentos de CV relacioanadas com malária 980,000 casos adicionais de malária causados por aumento da incidencia de malaria em HIV

  13. O caso especial de MalárianaGravidez

  14. Transmissão Vertical de HIV e Malaria Placentaria (1) (Brahmbhatt 2008)

  15. Transmissão Vertical de HIV e Malaria Placentaria(2)Naniche, 2008

  16. Conclusões& Recomendações(1) A incidencia e gravidade da Malária aumentam em presença de infecção com HIV. Se os seus pacientes HIV positivos estão expostos a malária, você deve ter um plano especifico para prevençâo, diagnóstico, e tratamento da co-infecção de malária na sua população de pacientes.

  17. Prevenção de Malária

  18. Prevenção de Malária em HIV: ITNs, CTZ Incidência de Malária (casos/100 pessoa-ano), crianças HIV+, Uganda (Kamya et al, 2007): No CTZ, no ITN: 104.6 CTZ+, ITN- 64.3 ITN+, CTZ- 56.0 CTZ+, ITN+ 3.4

  19. Prevenção de Malária em HIV: Intervenções Combinadas (Mermin, 2006)

  20. Prevenção de Malária na Gravidez: CTZ ou IPTp? (Newman et al. 2009)

  21. Prevenção de Malária na Gravidez: CTZ ou IPTp? (Newman et al. 2009)

  22. Prevenção de Malária na Gravidez: ITN ou IPTp? (Menendez et al 2010)

  23. Conclusões&Recomendações(2) Medidas efectivas para prevenir malária estão disponiveis para crianças infectadas com HIV, mulheres grávidas e adultos. A combinação de redes impregnadas e profilaxia com cotrimoxazol (ou IPTp) parece ser mais efectiva que qualquer intervenção sozinha. Nas mulheres grávidas, profilaxia com cotrimoxazol pode ser equivalente ou até superior a IPTp.

  24. Aspectos Clínicos (1): Diagnóstico – Sindrómico ou Etiológico?

  25. IMAI Atenção aguda, 2005

  26. Malária Testes Rápidos (Mills et al 2010)

  27. Prevalência de Malária em pacientes HIV+ com febre (Mills et al 2010, op. cit.)

  28. Diagnóstico Diferencial, Febre (Anglaret, 2002)

  29. Malária e.... (O’Callaghan-Gordo et al 2011)

  30. Diagnóstico Diferencial : Anemia (Lewis, 2005)

  31. Conclusões&Recomendações(3) O Diagnóstico sindrómico deve-se salientar. Asegurar disponibilidade e qualidade da microscopia ou testes rápidos para os seus pacientes. Anticipe co-morbilidade! Parasitemia de Malária pode coexistir com outras causas de morbilidade (e mortalidade); um teste positivo de malária não exclúe a realização da avaliação COMPLETA por parte do clínico para identificar outras causas concomitantes dos sinais e sintomas do paciente.

  32. Aspectos Clínicos(2): Tratamento Resposta ao tratamento no HIV Selecção de medicamento (and quandaries) Tratamento de soporte

  33. HIV e resposta ao tratamento de Malária (Shah, 2006)

  34. HIV e Respostas Hematológica a Malária (Van Geertruyden 2009)

  35. Interacções Medicamentosas (1): NNRTIs vs Antimalaricos, (www.hiv-druginteractions.org)

  36. Interacções Medicamentosas(2): PIs vs. Antimaláricos Antimaláricos com interacções conhecidas ou suspeitas com inhibidores da proteasa: • Artemisinins, Atovaquone, Chloroquine, Mefloquine, Pentamidine, Proguanil, Pyrimethamine, Quinine, Sulfadoxine-pyrimethamine, Halofantrine, Lumefantrine. Antimaláricos conhecidos seguros se são coadministrados com qualquer PI: Nenhum Fonte: www.hiv-druginteractions.org

  37. Interacções Medicamentosas(2(3): TB (Sousa et al [review] 2008) Interacções entre Rifampicina e medicamentos antimaláricos: Quinina+rifampicina: demostrado 5-vezes mais fracaso do tratamento antimalarico Rifampicina+mefloquine, artemisinina, lumefantrina, amodiaquina: Risco teórico de redução da eficacia do antimalárico

  38. Malária e hipoglicemia (Willcox et al 2010)

  39. Conclusões&Recomendações(4) Assim como nos pacientes não infectados pelo HIV, diagnóstico cedo e o inicio do tratamento são críticos. Alerta com as interacções medicamentosas que incluem antimaláricos e ARVs, medicamentos para TB, e outras drogas. Consulte www.hiv-druginteractions.org para se manter actualizado. Consulte o seu Programa Nacional de Malária e o Programa de HIV para conselho em relação á escolha do medicamento.

  40. Conclusões&Recomendações(4) Em todos os casos: PRESCRIBA O ANTIMALÁRICO MAIS EFECTIVO DISPONIVEL PARA VOCÊ. PROPORCIONE CUIDADO DE SOPORTE ADECUADO (PARA CONVULSÕES, ANEMIA, HIPOGLICEMIA, ETC.) PROCURE CUIDADOSAMENTE CO-MORBILIDADES. MONITOREAR RESPOSTA AO TRATAMENTO.

  41. Perguntas? E alguns casos pequenos se haver tempo.

  42. Thanks, gracias, agradecimentos! Em Seattle: Mark Micek, Chris Behrens, Jim Kublin, Paul Thottingal, and the Seattle Malaria Group Em Moçambique: O Programa Nacional de Control da Malaria, a Iniciativa Presidencial de Malaria, José Vallejo, Pilar Martínez, Mónica Negrete, María Ruano, Florindo Mudender Em Uganda: Ian Crozier, Marcia Weaver

  43. Listserv: itechdistlearning@uw.edu Email: DLinfo@uw.edu

  44. Proximasessao: 28 Outubro Oral Health for Primary Care Providers Leo Achembong, BDS, MPH Candidate

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