1 / 29

CAP . BM PATRÍCIA LEFÈVRE

Gerenciamento a Desastre com Múltiplas Vítimas. CAP . BM PATRÍCIA LEFÈVRE. Introdução.

kioko
Download Presentation

CAP . BM PATRÍCIA LEFÈVRE

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Gerenciamento a Desastre com Múltiplas Vítimas CAP . BM PATRÍCIA LEFÈVRE

  2. Introdução São situações que causam grande comoção social, levando a perdas humanas, materiais e ambientais, criando uma demanda súbita por profissionais e equipamentos de salvamento e resgate a atendimento médico. A situação deve ser enfrentada não como uma urgêngia individual e sim como uma urgência coletiva, onde o objetivo é salvar o maior número possível de vítimas.

  3. Classificação • Pode ser classificada quanto : • Ao número de vítimas: • AMV- Nível 1: 5 a 10 vítimas; • AMV- Nível 2: 11 a 20 vítimas; • AMV- Nível 3: mais de 21vítimas; • A sua origem: • Natural; • Humana; • Misto; • A sua amplitude: • Pequena • Média • Larga escala;

  4. AMV – Nível 1 São situações de emergências controlada com recursos locais (Grupamentos, Sub-grupamentos,Destacamento de Bombeiro Militar).

  5. AMV – Nível 2 • São situações de emergências que supera a capacidade local de gerenciamento, necessitando de apoio de outros Grupamentos Regionais.

  6. AMV – Nível 3 • Condições que extrapolam a capacidade de gerenciamento regional – SITUAÇÃO DE DESASTRE

  7. Inundações, deslizamentos, terremotos e tsunamis; Natural

  8. Incêndios, explosões, acidentes de transporte, acidentes com produtos perigosos, atentados terroristas e ação de guerra; Humana

  9. Deslizamento por ocupação desordenada de encostas, inundação por obstrução de galerias pluviais por lixo, incêndios florestais, etc... Mistas

  10. Zona sinistrada é limitada, e as estruturas de Socorro e Coordenação funcionam normalmente. Pequena escala

  11. A destruição dos meios de Socorro e Coordenação são moderadas, e os recursos locais podem fazer frente ao evento, no entanto sem prescindir completamente de ajuda externa. Média escala

  12. Estão associadas as destruições das infra-estruturas da área onde ela ocorreu, inclusive dos meios de resgate, de comunicações, estradas e hospitais. • O Socorro deverá vir de fora da zona sinistrada. Larga escala

  13. O Plano de Ação A avaliação inicial da cena deve ser reportada ao Centro de Operações e deve incluir as seguintes informações: O que ocorreu? Quais os recursos necessários? Onde aconteceu o acidente? Quantas vítimas estão envolvidas? Com essas informações, será ativado pelo Centro de Operações, o Plano de Contingência de Área.

  14. A Triagem • O “START” (SIMPLE TRIAGE AND RAPID TRATAMENT) É O MÉTODO MAIS UTILIZADO NO BRASIL. SÃO UTILIZADAS CORES PARA IDENTIFCAR A GRAVIDADE DA VÍTIMA: • VERMELHO – 1ª PRIORIDADE OU PRIORIDADE ABSOLUTA; • AMARELO – 2ª PRIORIDADE OU PRIORIDADE RELATIVA; • VERDE – 3ª PRIORIDADE OU PRIORIDADE BAIXA; • CINZA– 4ª PRIORIDADE OU PRIORIDADE NULA.

  15. CONSEGUE ANDAR N S RESPIRA S PODE AGUARDAR <30 RPM N >30 RPM CRÍTICO ENCHIMENTO CAPILAR POSICIONAR A VIA AÉREA >2 seg. <2 seg. CRÍTICO RESPIRA RESPONDE A ORDENS SIMPLES S N S N CRÍTICO INVIÁVEL CRÍTICO CRÍTICO URGENTE

  16. Princípios Gerais do Plano de Atendimento de Emergências • SEGURANÇA: • ZONA VERMELHA (OU QUENTE); • SÃO AQUELAS QUE AINDA OFERECEM RISCO IMEDIATO OU EM POTENCIAL; • ZONA LARANJA (OU MORNA); • LOCAL ONDE FICAM OS BOMBEIROS MILITARES E A DEFESA CÍVIL; • ZONA VERDE (OU FRIA). • É SEGURA, NÃO OFERECE RISCO,O TRANSPORTE E TRATAMENTO É REALIZADO NESTA ÁREA Zona Fria Zona Quente Zona Morna

  17. Identificação visual das equipes de socorro • AZUL – Coordenadores • LARANJA – EquipesTriagem • VERMELHO – Equipes Médica • AMARELO – Equipes Enfermagem • VERDE – Equipes Transporte • CINZA – Equipes Morgue

  18. Os Problemas • OS PROBLEMAS MAIS COMUNS NOS ATENDIMENTOS AOS DESASTRES DE MASSA SÃO: • A INSUFICIÊNCIA DE PESSOAL E MATERIAL; • AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS; • AS INTERFERÊNCIAS EXTERNAS; • AS CARACTERÍSTICAS RELACIONADAS AOS MECANISMOS DO TRAUMA; • AS DIFICULDADES COM AS PESSOAS TRAUMATIZADAS PSICOLOGICAMENTE.

  19. 3 “T” • Triagem; • Tratamento; • Transporte;

  20. Princípios Gerais do Plano de Atendimento de Emergências • TRIAGEM • Garantir que o maior número de vítimas sobreviva com o mínimo de seqüelas possível; • TRIAGEM SECUNDÁRIA • Realizada na zona morna, para garantir o tipo de prioridade da vítima, averigua se a mesma se encontra no grau inicial ou se houve mudança no quadro, após essa nova triagem é que se define o destino do paciente. • TRIAGEM INICIAL • É realizada na zona quente de forma aleatória;

  21. TRATAMENTO • Situada na zona fria, não muito longe da zona de triagem,demarcada por lonas em formato de cruz, com as cores do sistema start. O formato é para estabelecer o fluxo do local(entrada e saída).

  22. TRANSPORTE • É a organização do tráfego no local do evento,deve ser constituídas por duas vias: • Entrada do veículo; • Saída do veículo; • Na área de transporte contamos com o apoio da PM ou Guarda Municipal.

  23. Área de Suprimento Médico É o local onde ficam os suprimentos para abastecer a área de tratamento e as ambulâncias no retorno ao local do sinistro.

  24. Fica em local seguro com ampla visibilidade,serve como área de reuniões para planejamento, coordenação e controle operacional. Posto de Comando Avançado

  25. OBRIGADA

More Related