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Strongyloides stercoralis

Strongyloides stercoralis. Strongyloides stercoralis. OBJETIVO :  Estudar a classificação, morfologia, biologia, ações patogênicas, diagnóstico, epidemiologia, profilaxia e tratamento. Strongyloides stercoralis. CLASSIFICAÇÃO : Classe  Nematoda

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Strongyloides stercoralis

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  1. Strongyloides stercoralis

  2. Strongyloides stercoralis • OBJETIVO :  Estudar a classificação, morfologia, biologia, ações patogênicas, diagnóstico, epidemiologia, profilaxia e tratamento.

  3. Strongyloides stercoralis • CLASSIFICAÇÃO : • Classe  Nematoda • Ordem  Rhabditorida • Família  Strongyloididae • Gênero  Strongyloides • Espécie  Strongyloides stercoralis

  4. Strongyloides stercoralis  MORFOLOGIA  Fêmea partenogenética  Mede 2,2 mm, corpo cilindrico, filiforme, branco c/ extremidades afiladas.  Fêmea de vida livreMede 1,5mm  Macho de vida livre  Mede 0,7mm  Larva rabditóide  Mede 200μm  Larva filarióide  Mede 500μm

  5. Strongyloides stercoralis • HÁBITAT  Intestino delgado (duodeno e jejuno). • CICLO BIOLÓGICO  Tipo monoxênico Ciclo direto ou partenogenético  Ciclo indireto ou sexuado ou de vida livre.

  6. Strongyloides stercoralis • TRANSMISSÃO  Hetero infecção (pele, mucosa bucal e esofago)  Auto infecção externa ou exógena (pele da região perianal)  Auto infecção interna ou endógena (intestino delgado ou grosso)

  7. Strongyloides stercoralis • PATOGENIA  Cutânea  Nas reinfecções; edema, eritema, prurido, pápulas hemorrágicas e urticária. Pulmonar  Na passagem dos capilares para os alvéolos :  hemorragias petequiais e infiltrado inflamatório, tosse (com expectoração), febre variável. Nos casos graves edema pulmonar e insuficiência respiratória, bronco-pneumonia e Síndrome de Loefler. .  Intestinal  Presença de fêmeas mergulhadas na mucosa intestinal.  Enterite catarral  Reação inflamatória com produção de muco  Enterite edematosa  Processo inflamatórioda mucosa (síndrome da má absorção) Enterite com ulceração  onde há um processo inflamatário com formação de úlceras e invasão bacteriana.

  8. Strongyloides stercoralis • SINTOMATOLOGIA:  Diarréia, fraqueza, emagrecimento, irritabilidade, insônia e dor no hipocôndrio direito, simulando uma úlcera gástrica.

  9. Strangyloides stercoralis  Disseminada Além do intestino e dos pulmões, são encontradas nos rins, fígado, vesícula biliar, coração, cérebro, pâncreas, tireóide, adrenais, próstata, glândulas mamárias e linfonodos.  As alterações inflamatórias provocadas pelas larvas podem ser complicadas nos casos de invasão bacteriana secundária, podendo levar o paciente rapidamente à morte.

  10. Strongyloides stercoralis • DIAGNÓSTICO CLÍNICO Dificil de ser feito • DIAGNÓSTICO LABORATORIAL  Parasitológico  Exame de fezes  Imunológico  ELISA.  Hemograma completo  Na fase aguda, a taxa de eosinófilos pode ser elevada até 82%; na fase crônica diminui (8 a 15%), desaparecendo nos casos graves.

  11. Strongyloides stercoralis • PROFILAXIA  Utilização de calçados  Educação e engenharia sanitária  Melhoria da alimentação  Diagnósticar e tratar todas as pessoas parasitadas  Dianósticar e tratar indivíduos com AIDS e Imunodeprimidos (uso profilático).

  12. Strongyloides stercoralis • EPIDEMIOLOGIA  Presença de fezes de homens ou animais infectados, contaminando o solo;  Presença de larvas infectantes originárias dos ciclos direto e de vida livre no solo  Solo arenoso ou areno-argiloso, úmido, com ausência de luz solar direta;  Temperatura entre 25°C e 30°C;  Condições sanitárias e hábitos higiênicos inadequados  Não utilização de calçados  Contato com alimentos contaminados por água de irrigação poluída com fezes

  13. Strongyloides stercolaris • TRATAMENTO  Tiabendazol  Atua sobre as fêmeas partenogenéticas  Cambendazol  Atua sobre fêmeas partenogenéticas e larvas  Albendazol  Atua sobre as fêmeas partenogenéticas e larvas  Ivermectina  Formas graves e disseminada e pacientes com AIDS

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