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II SEMINÁRIO AMAZONENSE DE MANUTENÇÃO Gestão Estratégica de Ativos Físicos

II SEMINÁRIO AMAZONENSE DE MANUTENÇÃO Gestão Estratégica de Ativos Físicos Alan Kardec 25/05/12 . Se queres progredir não deves repetir a história, mas fazer uma história nova.

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II SEMINÁRIO AMAZONENSE DE MANUTENÇÃO Gestão Estratégica de Ativos Físicos

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Presentation Transcript


  1. II SEMINÁRIO AMAZONENSE DE MANUTENÇÃO Gestão Estratégica de Ativos Físicos Alan Kardec 25/05/12

  2. Se queres progredir não deves repetir a história, mas fazer uma história nova. Para construir uma nova história é preciso trilhar novos caminhos. Gandhi

  3. TRES ESTÁGIOS DA GESTÃO DA MANUTENÇÃO 1- Tecnológico 2- GestãodaManutenção 3- Gestão de Ativos

  4. Petrobras – Refino Experiência de Avaliação Empresarial e da Manutenção Empresa Avaliadora: Solomon (USA) Periodicidade: bi-anual Abrangência: Mundial

  5. A Petrobras/Refino conforme avaliação Solomon: • Década de 90: Últimas posições em, praticamente, todos os indicadores. • Década Atual: Primeiro quartil em quase todos os indicadores. O que mudou? A GESTÃO!

  6. ESTUDO SOLOMON Disponibilidade Mecânica Percentual 2004 2006 2008 1996 EUA Canadá Am.Latina PETROBRAS

  7. ESTUDO SOLOMON Utilização da Refinaria Percentual 1996 2004 2006 2008 EUA Canadá Am.Latina PETROBRAS

  8. Índice de Manutenção 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 US$/EDC 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 - EUA Canadá Am.Latina PETROBRAS ESTUDOSOLOMON 1996 2004 2006 2008

  9. A Tecnologia é a base, mas não é suficiente... “A Gestão Estratégica é o mais importante e é o Fator Crítico de Sucesso de uma organização e da sua empregabilidade”

  10. O APRENDIZADO COM UMA REFINARIA BENCHMARK ELF – FRANÇA

  11. Década de “90” • Petrobras / Refino X Refino Benchmark • Regap x Elf • Problemas Crônicos - Soluções Definitivas • Corretiva (*) - Preditiva / Eng. De Manutenção • Foco no Reparo - Foco na Eliminação da Causa • Foco Manutenção - Foco no Negócio (Rentabilidade) • Melhoria Contínua - Benchmark • SMS como Prioridade - SMS como Princípio • Redução de Custo - Otimização de Custo • Contratos de Mão de Obra - Contratos por Resultado

  12. MISSÃO DA MANUTENÇÃO: GARANTIR A DISPONIBILIDADE DA FUNÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES DE MODO A ATENDER A UM PROCESSO DE PRODUÇÃO/ATENDIMENTO , COM CONFIABILIDADE, SEGURANÇA, PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E CUSTO ADEQUADOS.

  13. MANUTENÇÃO ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO DETECTIVA PREDITIVA PREVENTIVA CORRETIVA NÃO PLANEJADA CORRETIVA PLANEJADA TIPOS DE MANUTENÇÃO

  14. “Não é mais aceitável que os equipamentos ou sistemas parem de modo não previsto”. “É preciso trabalhar com a “cabeça”, hoje, (preditiva e engenharia de manutenção) para não ter que intervir com os “braços” amanhã (corretiva não prevista)”. Alan Kardec

  15. CUSTO RESULTADOS X TIPOS DE MANUTENÇÃO DISPONIBILIDADE CONFIABILIDADE ATENDIMENTO SEGURANÇA MEIO AMBIENTE MOTIVAÇÃO

  16. Custo 100 0 Disponibilidade Confiabilidade Atendimento Segurança Meio Ambiente Motivação Evolução 100 Corretiva Preventiva Preditiva Engenharia de Manutenção Tipos de Manutenção

  17. Correctiva Preventiva Predictiva Tipos de Mantenimiento

  18. Comparação de custos por tipo de manutenção • Corretiva Não Planejada: 2x • Preventiva: 1,5x • Preditiva e Corretiva Planejada: 1x • Obs.: O custo da perda de produção (faturamento) é, incomensuravelmente, maior!

  19. CUSTO DA MANUTENÇÃO X RESULTADOS EMPRESARIAIS O Custo da Manutenção representa ~ 4,11% do Faturamento das Empresas - PIB de 2011 = US$ 2,3 trilhões • Custo da Manutenção = US$ 94 bilhões! Obs.: O Custo da Perda de Produção é infinitamente maior!

  20. Competitividade FATURAMENTO PRODUTIVIDADE = CUSTOS

  21. Produtividade na Gestão de Manutenção 1. Faturamento Máximo • MáximaDISPONIBILIDADEdos Equipamentos e Sistemas. • Campanhas Maximizadas • Prazos de Paradas Minimizadas • Tempo médio para reparo minimizado (TMPR) • MáximaCONFIABILIDADEdos Equipamentos • Perda de Produção tendendo a ZERO • Máximo tempo médio entre falhas (TMEF)

  22. Produtividade na Gestão de Manutenção 2. Custos Otimizados • Engenharia de Manutenção • Qualidade dos Serviços • Qualidade dos Materiais e Sobressalentes • Técnicas Modernas para Avaliação e Diagnóstico • Análise da Causa Fundamental • Excelência em SMS

  23. Evolução da Estratégia da Manutenção • Passado: Visão tecnológica • Entorno da Virada do Milênio: A Comunidade da Manutenção, além da tecnologia, caminhou para a GESTÃO DA MANUTENÇÃO • Novo Paradigma? GESTÃO DE ATIVOS!

  24. Evolução da Estratégia da Manutenção (Cont.) • Novo Paradigma: A nova bandeira que o Mundo já empunha e o Brasil já começa a empunhar é: • “Gestão de Ativos” e, desta maneira, colocar a Comunidade da Manutenção no mundo financeiro e junto das decisões estratégicas das Organizações.

  25. OBJETIVO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE ATIVOS • Produzir Resultados Empresariais: • - Qualidade • - Segurança • - Preservação Ambiental • Custo Otimizado • Resulta em Sustentabilidade! • LUCRO!

  26. MUDANÇA DE PERFIL / CULTURA DA COMUNIDADE DE MANUTENÇÃO Gestão de Manutenção: Corretiva – Preventiva – Preditiva – Detetiva – Engenharia de Manutenção Gestão de Ativos: Projeto – Aquisição – Qualificação das Pessoas – Pré-Operação – Entrada em Operação – Manutenção – Modernização – Disposição Final (Reciclagem).

  27. Passos fundamentais para esta nova caminhada: • Fortalecer e ampliar as atividades da Comunidade da Manutenção: “De centro de custos para foco nos resultados empresariais”. • Qualificação adicional e permanente para agregar valor às competências atuais: pessoal de execução, supervisores, engenheiros e gestores. • LIDERANÇA!

  28. Mudança de Modelo Mental para de Manutenção Corretiva Preditiva e Eng. Manutenção Foco na Quebra Identificação e bloqueio das causas Contratos de Mão de Obra Contratos de Serviços / Resultados Enfoque em custo Enfoque em Otimização / Resultados Vigilância Permanente Confiabilidade SMS como prioridade SMS como premissa Atividades Funcionais Atividades Multidisciplinares Visão Isolada Visão Sistêmica e Integrada Procedimentos PRINCÍPIOS Gestão da Manutenção Gestão de Ativos

  29. O que faz a diferença na gestão não é só conhecer o que fazer, Mas fazer acontecer, RÁPIDO ! COM QUALIDADE, E RESPEITO À SEGURANÇA, AO MEIO AMBIENTE E À SAUDE.Alan Kardec

  30. MITO DA AUTORIDADE PARA IMPLEMENTAR A MUDANÇA A mudança para acontecer precisa vir de cima, do número “1” (Meia Verdade). Fica a pergunta: Quem é o número “1” na sua empresa? Existem, em cada nível, diversos números “1”, inclusive VOCÊ!

  31. Por que a LIDERANÇA é fundamental? • PorqueMelhores Resultados dependem de Mudanças. • Mudançasdependem de Lideranças. • LiderançascorremRiscos. • Fica a pergunta: Cada um de vocês está disposto a correr Riscos?

  32. Principais Características do Agente de Mudanças!

  33. CARACTERÍSTICAS DO AGENTE DE MUDANÇA • Objetivo • Disciplina • Conhecimento • Articular Aliados • Convicção da Mudança • Comunicação das Vantagens da Mudança • Energizador • Coragem • Estratégia • PERSISTÊNCIA

  34. PESSOAS DE ALTA PERFÓRMANCE • Precisam estar de corpo e alma naquilo que fazem • Precisam ter paixão pelo que fazem • Precisam ter conhecimento de ponta • Precisam entender o que é ser gerente de alta perfórmance • Precisam conhecer e praticar a boa gestão

  35. Principais Características do Gerente de Alta Performance!

  36. DEZ CARACTERÍSTICAS DO GERENTE DE ALTA PERFORMANCE • Visão Estratégica • Visão Sistêmica • Disciplina • Bom Exemplo • Comunicação • Valorização das Pessoas • Relacionamento • Agente de Mudança • Capacidade de Fazer Acontecer RÁPIDO • Energizador

  37. É PRECISO SABER O QUE MEDIR! • Boa parte dos Executivos da Empresas e da Comunidade da Manutenção tem um “VÍCIO” exagerado para Redução de Custo – A QUALQUER CUSTO! É um foco distorcido para uma boa Gestão! • A Boa Gestão foca em INDICADORES BALANCEADOS – BSC.

  38. Segurança pessoal e das instalações; Preservação Ambiental; Disponibilidade, Confiabilidade e Utilização; Rendimento e Qualidade da Produção; Qualidade do atendimento, (Satisfação do Cliente); Faturamento; Participação no Mercado; Lucro e Rentabilidade; Otimização de custo; Satisfação dos colaboradores. QUEM NÃO MEDE, NÃO ANALISA E NÃO ATUA SOBRE O RESULTADO DA ANALISE: NÃO GERENCIA! O que precisa ser medido, entre outros, é:

  39. Melhores Práticas de Gestão de Manutenção

  40. Sete Melhores Práticas de Gestão de Manutenção • Trabalho em Equipe • Visão Sistêmica • Priorizar a Preditiva e a Eng. De Manutenção • Eliminação das Falhas, atuando na Causa Básica • TBC • Medir, analisar e atuar sobre o resultado da análise • Capacitação das Pessoas

  41. Estamos no mesmo barco; Ninguém pode fazer só peso; Todos têm que remar; Remar juntos, na mesma direção e NA DIREÇÃO CERTA!!

  42. IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE Octa Campeã – Vôlei

  43. Melhores Práticas de Gestão de Manutenção • Os gerentes, nos diversos níveis, devem liderar o processo de sensibilização, divulgação, treinamento, implantação e auditoria das melhores práticas em SMS – Saúde, Meio Ambiente e Segurança. • Gestão baseada em Itens de Controle Empresariais (Disponibilidade, Confiabilidade, Meio Ambiente, Custos, Qualidade, Segurança e outros específicos) com análises críticas periódicas..

  44. Melhores Práticas de Gestão de Manutenção • Eliminação das falhas, ocorridas e potenciais, através da análise da causa básica, acoplada a esforço do reparo com qualidade, atuando de forma integrada, com a operação e a engenharia, na busca das soluções. • Ênfase na manutenção preditiva, acoplada a software de diagnóstico, com monitoramento das condições operacionais (monitoramento "online", análise crítica do desempenho operacional.

  45. Melhores Práticas de Gestão de Manutenção • Utilização de pessoal Qualificado e Certificado. • Contratação, sempre que possível, por Resultados e Serviços, com indicadores de desempenho focados nas metas estratégicas (disponibilidade, confiabilidade, custos, segurança, prazo de atendimento e preservação ambiental). • Os aspectos de SMS devem ser considerados como valor básico na contratação de serviços, contemplando : • Histórico de segurança da contratada • Qualificação e certificação de pessoal • Comunicação de riscos • Bônus e ônus para resultados em segurança • Requisitos contratuais

  46. Sinais Visíveis de Segurança • Nível crescente, com metas estabelecidas, de qualificação e certificação da força de trabalho; • Contratação de serviços por resultados e serviços a nível crescente; • Nível educacional adequado dos contratados; • Otimização de custos no lugar de redução de custos a qualquer custo; • Nível adequado de “Ordem – Arrumação – Limpeza”, não só das instalações industriais mas, também, as administrativas, aí incluídos o escritório, o restaurante e o vestiário dos contratados.

  47. “Não existe processo que dê bons resultados se não for através de pessoas qualificadas, certificadase motivadas. Este é o mais importante fator crítico de sucesso”. Alan Kardec

  48. Obrigado Alan Kardec akardecp@yahoo.com.br

  49. A lição nós sabemos de cor, só nos resta aprender e praticar ! Beto Guedes

  50. PERGUNTAS PARA UM EXECÍCIO INDIVIDUAL E DE GRUPO • TRES ASPECTOS MAIS MARCANTES NO DIA DE HOJE. • O QUE PRETENDO FAZER DE DIFERENTE NO MEU RETORNO.

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