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TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA

TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA. Vanessa T Jardim. Sensibilização. Vídeo 1 – Envelhecendo em 1 minuto Vídeo 2 – Transição Demográfica Vídeo 3 – Transição demográfica e epidemiológica. DeFiNiÇãO.

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TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA

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Presentation Transcript


  1. TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA Vanessa T Jardim

  2. Sensibilização • Vídeo 1 – Envelhecendo em 1 minuto • Vídeo 2 – Transição Demográfica • Vídeo 3 – Transição demográfica e epidemiológica

  3. DeFiNiÇãO • Refere-se aos efeitos que as mudanças dos níveis de fecundidade e mortalidade provocam sobre o ritmo de crescimento populacional e sobre a estrutura por idade, idade e sexo, traduzindo-se por um envelhecimento da população (maior proporção de idosos).

  4. Dinâmica populacional é resultante do comportamento da: 1-Fecundidade - capacidade reprodutiva de uma população. • Taxa de fecundidade geral: 2- Mortalidade - risco de morrer. • Taxa de mortalidade geral 3- Movimentos Migratórios

  5. Fórmulas

  6. FATORES DA DINÂMICA DEMOGRÁFICA • Envelhecimento da população - comparação entre 3 grupos populacionais: jovens (<15 anos), segmento economicamente ativo (15-64 anos) e idosos (65 anos e +) • Taxa de natalidade: • Índice de envelhecimento: • Razão de dependência:

  7. Fórmulas Nascidos Vivos X 1000 • Taxa de natalidade: • Índice de Envelhecimento: • Razão de dependência: População no meio do Período População >65 anos X 1000 População < 14 anos População >65 anos + População < 14 anos População 15-64 anos

  8. Taxa de Crescimento Populacional • http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2009/a03uf.htm

  9. Taxa de Fecundidade • Evolução da taxa de fecundidade no Brasil, segundo estados e regiões, 1991 a 2005 • http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2009/a05b.htm

  10. Índice de Envelhecimento • http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?idb2009/a15.def

  11. Razão de Dependência • Total • http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?idb2009/a16.def • Jovens • http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?idb2009/a16.def • Idosos • http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?idb2009/a16.def

  12. Projeções Populacionais • http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/projecao_da_populacao/2008/piramide/piramide.shtm

  13. Proporção de Idosos na População • http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?idb2009/a14.def • Sexo feminino • http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?idb2009/a14.def • Sexo masculino • http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?idb2009/a14.def

  14. Etapas da transição demográfica • Considerando-se a fecundidade e a mortalidade: • Quando as taxas de fecundidade e mortalidade, principalmente infantil, são elevadas, a população é jovem e estável • Com a redução da mortalidade, principalmente por doenças infecciosas, não acompanhada da redução da fecundidade (permanece elevada), há ganho de vidas em todas as idades, o ritmo de crescimento populacional aumenta e a população permanece jovem. • Quando a fecundidade começa a diminuir, mantido o decréscimo da mortalidade, é que efetivamente a população inicia o seu processo de envelhecimento, diminuindo o ritmo de crescimento populacional.

  15. Como ocorre a transição • Nos países industrializados, a transição demográfica foi lenta e gradual (fim do sec.XIX e início do séc. XX); Melhorias sociais e econômicas • No Brasil, o início da queda de mortalidade foi na década de 40 e da fecundidade, na década de 60; • Tecnologia médica e sanitária. • de 40 a 60 --> grande crescimento populacional no Brasil

  16. No Brasil • Mortalidade • Começa a declinar a partir de 1940. Declínio muito rápido. Domínio e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. Programas de vacinação em massa. Melhoria nas condições sanitárias. • O declínio muito rápido dos níveis de mortalidade aliado à manutenção dos altos níveis de fecundidade causou um aumento do volume populacional. • Taxa de crescimento do Brasil durante a década de 60 próxima dos 3% ao ano. • Fecundidade • Permanece constante em níveis elevados até os anos 60. • Queda da fecundidade - começa no final da década de 60 e início dos anos 70, acentuando-se durante a década de 80.

  17. Esperança de Vida ao Nascer segundo regiões, Brasil, 1991-2004

  18. Transição epidemiológica • Refere-se às modificações, a longo prazo, dos padrões de morbidade, invalidez e morte que caracterizam uma população específica e que, em geral, ocorrem em conjunto com outras transformações demográficas, sociais e econômicas.

  19. Processo de Transição • O processo engloba três mudanças básicas: • substituição, entre as primeiras causas de morte, das doenças transmissíveis por doenças não transmissíveis e causas externas; • deslocamento da maior carga de morbi-mortalidade dos grupos mais jovens aos grupos mais idosos; e • transformação de uma situação em que predomina a mortalidade para outra em que a morbidade é dominante.

  20. Padrão de Morbidade • http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sih/cnv/mrsc.def

  21. Mortalidade proporcional por quatro causas de óbitos selecionadas Capitais Brasileiras – 1930-1990 Fonte: IBGE, apud Costa, 2003

  22. Conclusões • Com as transições demográfica e epidemiológica, destacando-se os progressos da medicina maior a proporção de pessoas que vivem até 65 ou 70 anos de idade no Brasil • Entretanto, permanece inalterada a época que surgem as doenças e incapacidades os anos de vida ganhos só fazem aumentar a proporção de incapacitados e doentes aumenta o custo do sistema de saúde;

  23. Para minimizar o impacto do envelhecimento • Alternativas para minimizar o impacto do envelhecimento populacional sobre o sistema de saúde e assistência social: • aumentar a capacidade dos sistemas de o apoio formal e informal aos idosos e compressão da morbidade possibilidade de adiar o surgimento de doenças e seqüelas, mantendo fixa a expectativa de vida, e reduzindo assim o tempo vivido entre o início das doenças ou incapacidades e a morte.

  24. Pense muito e responda rápido: • Como gestor em saúde, a curto prazo que melhorias faria na política de minha unidade de saúde frente ao momento de transição demográfica e epidemiológica? • A longo prazo, que dificuldades terei de lidar como gestor e como posso minimizá-las?

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