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INTRODUÇÃO TEXTO: Unidade linguística (sentido + intenção) oral ou escrita.

INTRODUÇÃO TEXTO: Unidade linguística (sentido + intenção) oral ou escrita. DISCURSO: Atividade comunicativa (texto + contexto).  OS GÊNEROS E AS SITUAÇÕES COMUNICATIVAS

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INTRODUÇÃO TEXTO: Unidade linguística (sentido + intenção) oral ou escrita.

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Presentation Transcript


  1. INTRODUÇÃO • TEXTO: Unidade linguística (sentido + intenção) oral ou escrita. • DISCURSO: Atividade comunicativa (texto + contexto).

  2.  OS GÊNEROS E AS SITUAÇÕES COMUNICATIVAS Gêneros: Referem-se a materializações textuais conforme as situações comunicativas, ou seja, são textos com características funcionais e estilos definidos de acordo com a realização necessária/objetivada. Ex.: piada, bilhete, bula de remédio, carta, lista de compras, aula, edital, notícia, propaganda, editorial, romance, receita, etc. Há, portanto, gêneros textuais no âmbito da fala e no da escrita, e ainda os que se situam nos dois contínuos, como a notícia de jornal televisivo, que é produzido na forma escrita e divulgado na forma oral. Obs.: Quando um gênero assume a função de outro, trata-se de intergenericidade. Ex.: Artigo de opinião escrito em forma de poema.

  3. Cada gênero tem uma intenção/função comunicativa. A essa “função” chamamos “tipo textual”. • AS TIPOLOGIAS/SEQUÊNCIAS TEXTUAIS • São modos textuais ou sequências linguísticas que caracterizam a materialização do texto (aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas, estilo) • São 6 as tipologias textuais: • Dissertativa/Argumentativa • Narrativa (narrar = relatar) • Descritiva • Expositiva/Informativa • Injuntiva/Instrutiva • Dialogal

  4. DOMÍNIOS DISCURSIVOS • Domínio discursivo: • “Esfera da vida social ou institucional [...] na qual se dão práticas que organizam formas de comunicação e respectivas estratégias de compreensão” (Marcuschi, 2005:121). Os domínios discursivos produzem modelos de ações comunicativas que se estabilizam e são transmitidas de acordo com propósitos e efeitos definidos e claros. • Ex.: religioso, jornalístico, pedagógico, militar, familiar, político...

  5. DOMÍNIOS DISCURSIVOS

  6. DOMÍNIOS DISCURSIVOS

  7. SUPORTE TEXTUAL • Espaço físico/virtual que comporta determinado gênero. • Ex.: gênero carta: papel; gênero e-mail: site da web • --------------------------------------------------- • Lembrete: • Os gêneros normalmente têm mais de um tipo textual, mas um é predominante.

  8. TESSITURA TEXTUAL • O texto é um evento comunicativo em que se articulam 3 aspectos: • Aspectos linguísticos (ato verbal) • Aspectos sociais (situação comunicativa) • Aspectos cognitivos (conhecimentos investidos) • Autor/Falante e leitor/ouvinte interferem no processo de produção e de recepção do texto. • Ver ESQUEMA DE TEXTUALIZAÇÃO

  9. ESQUEMA DE TEXTUALIDADE

  10. TESSITURA TEXTUAL INTERTEXTUALIDADE INTENCIONALIDADE ACEITABILIDADE INFORMATIVIDADE SITUACIONALIDADE COESÃO COERÊNCIA

  11. TESSITURA TEXTUAL INTERTEXTUALIDADE Concerne aos fatores que tornam a interpretação de um texto dependente da interpretação de outro(s). Cada texto constrói-se não isoladamente, mas em relação a outro, do qual abstrai-se alguns aspectos para dar-lhes outra feição. Obs.: E a citação da coletânea? (Tipos de citação) Ex. Artigo de opinião em forma de poema de Josias de Souza (MARCUSCHI, 2008, p. 167-168).

  12. JOSÉ(Carlos Drummond) E agora, José?A festa acabou,a luz apagou,o povo sumiu,a noite esfriou,e agora, José?e agora, Você?Você que é sem nome,que zomba dos outros,Você que faz versos,que ama, protesta?e agora, José?Está sem mulher,está sem discurso,está sem carinho, já não pode beber,já não pode fumar, cuspir já não pode, a noite esfriou,o dia não veio, o bonde não veio,o riso não veio,não veio a utopiae tudo acaboue tudo fugiue tudo mofou,e agora, José?E agora, José?sua doce palavra,seu instante de febre,sua gula e jejum,sua biblioteca,sua lavra de ouro,seu terno de vidro,sua incoerência, seu ódio, - e agora?Com a chave na mão quer abrir a porta,não existe porta; quer morrer no mar, mas o mar secou; quer ir para Minas,Minas não há mais.José, e agora? Se você gritasse,se você gemesse,se você tocasse,a valsa vienense,se você dormisse,se você cansasse,se você morresse...Mas você não morre,você é duro, José!Sozinho no escuroqual bicho-do-mato,sem teogonia,sem parede nuapara se encostar,sem cavalo pretoque fuja do galope,você marcha, José!José, para onde?

  13. TESSITURA TEXTUAL INTENCIONALIDADE Refere-se ao esforço do produtor do texto em construir uma comunicação eficiente capaz de satisfazer os objetivos de ambos os interlocutores. Quer dizer, o texto produzido deve ser compatível com as intenções comunicativas de quem o produz.

  14. TESSITURA TEXTUAL ACEITABILIDADE O texto produzido também deve ser compatível com a expectativa do leitor/ouvinte em colocar-se diante de um texto coerente, coeso, útil e relevante. O contrato de cooperação estabelecido pelos interlocutores permite que a comunicação apresente falhas de qualidade e de quantidade, sem que haja vazios comunicativos. Isso se dá porque o receptor esforça-se em compreender os textos produzidos.

  15. TESSITURA TEXTUAL INFORMATIVIDADE É a medida na qual as ocorrências de um texto são esperadas ou não, conhecidas ou não, pelo receptor. Um discurso menos previsível tem mais informatividade. Sua recepção é mais trabalhosa, porém mais interessante, envolvente. O excesso de informatividade pode ser rejeitado pelo interlocutor, que pode não processá-la. O ideal é que o texto se mantenha num nível mediano de informatividade, que fale de informações que tragam novidades, mas que estejam ligadas a dados conhecidos.

  16. TESSITURA TEXTUAL SITUACIONALIDADE É a adequação do texto a uma situação comunicativa, no contexto. A situação orienta o sentido do discurso, tanto na sua produção quanto na sua interpretação. [...] O homem serve de mediador, com suas crenças e ideias, recriando a situação. O mesmo objeto pode ser descrito por duas pessoas distintamente, pois elas o encaram de modo diverso.

  17. Leitura/Análise de redação Fuvest (as melhores de 2012) “Política: nossa imagem lá fora”

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