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A organização do trabalho pedagógico no CEP: limites e possibilidades de mudanças.

A organização do trabalho pedagógico no CEP: limites e possibilidades de mudanças. Docente: Maria Madselva F. Feiges Diretora Geral do CEP. Fevereiro / 2008. A concepção de educação como

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A organização do trabalho pedagógico no CEP: limites e possibilidades de mudanças.

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  1. A organização do trabalho pedagógico no CEP: limites e possibilidades de mudanças. Docente: Maria Madselva F. Feiges Diretora Geral do CEP Fevereiro / 2008

  2. A concepção de educação como serviço público obriga a planejar algumas normas para assegurar que as instituições escolares sejam espaços onde, com base na liberdade de pensamento, as novas gerações se apropriem do legado cultural de nossos antepassados,analisem as realidades do presente e sejam promovidos os ideais que as atuais gerações desejam, visando à construção de um mundo melhor.

  3. Todos que participam desses projetos também são obrigados a desenvolver a capacidade de negociação, pois é previsível que nem todas as pessoas tenham as mesmas concepções sobre o que é educar, as metas em que convém se concentrar, com que tipo de tarefas e recursos... Nesse tipo de dinâmica democrática, as pessoas também aprendem a justificar as suas opiniões e a razão de ser de suas linhas de ação, algo que os modelos conservadores e autoritários de trabalho não promoviam. (p.52)

  4. O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO • DA ESCOLA: composição dos documentos • Projeto Político-Pedagógico • Proposta Pedagógica Curricular • Plano de Trabalho Docente: enfoca a prática docente em sala de aula • Regimento Escolar • Plano de Ação da Escola: aborda as ações de curto e médio prazos. • Estatutos: APMF, Conselho Escolar, Grêmio Estudantil e Regulamento de acesso a outros espaços.

  5. PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO Plano de Ação da Escola Proposta Pedagógica Curricular Plano de Trabalho Docente REGIMENTO ESCOLAR

  6. PLANEJAMENTO • Marco situacional • Marco Conceitual • Marco Operacional REGIMENTOESCOLAR Projeto Político Pedagógico • O quê? O como? • O por quê? O para quê? O para quem? Proposta Pedagógica Curricular • Parte da Proposta Pedagógica Curricular. • Organiza o ensino-aprendizagem em sala de aula. Plano de Trabalho Docente Plano de Ação da Escola • Organiza e articula as ações necessárias ao funcionamento da escola.

  7. “Os resultados de numerosos estudos de avaliação demonstraram que a autonomia escolar por si mesma não deu origem a nenhuma melhora significativa no rendimento acadêmico dos alunos”. (Martim Carnoy, 1999,p.150)

  8. 1-Construção coletiva do Projeto Político-Pedagógico Marco Situacional Marco Conceitual Marco Operacional apresenta as grandes linhas de ação referentes: gestão democrática; currículo escolar; formação continuada e qualificação das condições físicas e didático-pedagógicas da escola. identifica, explicita e analisa os problemas e necessidades presentes na realidade social e suas influências nas práticas educativas da escola. expressa a opção teórica que revela a utopia social e educacional: o que se pretende alcançar em termos de transformação da prática pedagógica e social.

  9. 2- ELABORAÇÃO COLETIVA DA PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO CEP No fundo, essas possibilidades de participação na elaboração das políticas curriculares são a pedra fundamental da verdadeira democratização das sociedades.

  10. Nesse campo das possibilidades, temos a oportunidade de trabalhar pela liberdade, exigir de nós mesmos e de nossos colegas uma abertura de mente e de coração que nos permita enfrentar a realidade no mesmo momento em que , de forma coletiva, imaginamos formas de ir além dos limites, para ultrapassá-los. Isso é educação como prática de liberdade.(p.215)

  11. Isto não pode ser feito sem se apoiar sobre os conteúdos, sem extrair da totalidade da cultura- no sentido objetivo do termo,a cultura enquanto mundo humanamente construído, mundo das instituições e dos signos no qual, desde a origem, se banha todo indivíduo humano tão somente por ser humano,e que constitui como segunda matriz- certos elementos que se consideram como mais essenciais, ou mais intimamente apropriados a este projeto.

  12. Como destaca José Contreras (1997, p.156), a aposta na autonomia dos professores significa “defender um programa político para a sociedade e um compromisso social para a profissão”. Trata- se de abrir espaços mais próximos aos cidadãos e às cidadãs, em que haja verdadeiras possibilidades de comparar opções de trabalho nas escolas, dialogar sobre as diferenças existentes sobre o significado, os conteúdos e a forma de educar. (p.50)

  13. Uma política educacional cuja meta seja reforçar políticas de igualdade de oportunidades obrigarão a redefinir o papel dos profissionais que nela trabalham: obriga a fortalecer os mecanismos de participação democrática, estimular cada professor a se sentir parte de um grupo que lhe exige hábitos de cooperação e trabalho em equipe. (p.66)

  14. Dessa forma, ela se posiciona em uma questão de tanta importância como a seguinte: até que ponto todos os grupos sociais podem participar dos conteúdos culturais com os quais deve ser realizada a socialização das novas gerações. ISTO EXIGE ESTUDO RIGOROSO DAS DIRETRIZES CURRICULARES ESTADUAIS.

  15. PLANO DE TRABALHO DOCENTE Objetivos Bloco de Conteúdos 1 Atividades A  B  C  2 4 2 Período 3 4 1 Metodologia   1 Critérios de Avaliação 1. 2. 3. 4. 2 3 4 Instrumentos de Avaliação

  16. Colégio Estadual do Paraná Professor (a): ___________________________ Disciplina :_____________________ Série: ____ Turma:_____ Horas / aulas: _____ Período: ___/___/___ a ___/___/___ /200_. PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1-Conteúdos 2-Objetivos 3-Desenvolvimento Metodológico 4-Recursos Didáticos 5-Proposta de Trabalho para o Aluno 6-Critérios e Instrumentos de Avaliação 7-Referência Bibliográfica

  17. É interessante re-lembrar: O CEP possui uma estrutura privilegiada em relação a outras escolas públicas. O que ainda precisamos fazer para potencializar esta estrutura?

  18. A escola não é apenas um espaço de produção e distribuição de conhecimento,mas também um espaço para atualizar e completar sua formação cultura, porque a educação não se limita à sala de aula.

  19. A cultura não é somente um conjunto de imperativos no qual se inscreve necessariamente todo projeto pedagógico e que o professor deve bem conhecer se quer dominá-lo (...); ela é também, mais fundamentalmente, o que constitui o objeto mesmo de ensino, seu conteúdo substancial e sua justificação última.

  20. QUAIS SÃO OS NOSSOS DESAFIOS? O acesso à cultura deve servir para que aprendamos a nos ver como pessoas que precisam se inter-relacionar com outras, para entender dimensões e assumir compromissos sociais e políticos mais coletivos.

  21. ATIVIDADES CULTURAIS DIVERSIFICADAS em contra - turno e finais de semana • Esportes • Artes Público Alvo: Alunos de escolas públicas e comunidade (crianças, adolescentes, jovens,adultos e idosos) .

  22. 4 - POR QUE (RE) ELABORAR O PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA,ENQUANTO TAREFA ESPECÍFICA DOS DIVERSOS SUJEITOS DA COMUNIDADE ESCOLAR,NA PERSPECTIVA DE TRABALHO COLETIVO?

  23. PLANO DE AÇÃO GESTÃO DEMOCRÁTICA P R OJ E T O PEDAGÓG ICO P OL Í T I C O PROPOSTA PEDAGÓGICA EIXOS FORMAÇÃO CONTINUADA ATIVIDADES CULTURAIS DIVERSIFICADAS: Artes e Esportes Construir coletivamente a qualidade da aprendizagem para todos os alunos.

  24. Discutindo coletivamente as ações prioritárias do Plano de Ação do CEP -2008 : definição de alguns subsídios.

  25. Secretaria de Estado da EducaçãoColégio Estadual do ParanáAv. João Gualberto,250 Cep:80030-000 Curitiba- Paraná Fone:33048930Site: www.cep.pr.gov.br Email: cep@cep.pr.gov.br PLANO DE AÇÃO Gestão:2007- 2010 Diretora Geral _____________ Diretor Auxiliar: Manhã: _____________ Tarde: ______________ Noite: ______________

  26. 1. JUSTIFICATIVA 2. APRESENTAÇÃO 3. OBJETIVOS 4. PRINCÍPIOS ORIENTADORES 5. PRINCIPAIS AÇÕES

  27. 5- REGIMENTO ESCOLAR: re- elaboração coletiva É a carta magna da escola! Todos precisam conhecê-lo, com profundidade, para melhor orientar suas ações.

  28. Referências Bibliográficas • GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995 SANTOMÉ, J T. A educação em tempos de neoliberalismo. trad. Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2003. FORQUIN, Jean- Claude. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento. Trad. Guacira Lopes Louro. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. VEIGA, I. P. A. Perspectivas para reflexão em torno do projeto político-pedagógico. In: VEIGA, I. P. A.; REZENDE, M. L. G. de (orgs.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 1998, p. 09-32. SEVERINO, A.J. A escola e a construção da cidadania. In. Sociedade Civil e Educação/Antonio Joaquim Severino, José de Souza Martins, Alba Zaluar e outros. Campinas, SP: Papirus: Cedes: São Paulo:Ande, Anped, 1992, p.9-14

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