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Capítulo 6: Sincronização de Processos

Capítulo 6: Sincronização de Processos. Background. Acesso concorrente a um dado compartilhado pode resultar em inconsistência Para manter a consistência, é preciso garantir uma execução ordenada dos processos cooperativos (que estão interagindo por meio de uma estrutura compartilhada)

lilly
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Capítulo 6: Sincronização de Processos

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  1. Capítulo 6: Sincronização de Processos

  2. Background • Acesso concorrente a um dado compartilhado pode resultar em inconsistência • Para manter a consistência, é preciso garantir uma execução ordenada dos processos cooperativos (que estão interagindo por meio de uma estrutura compartilhada) • Estudo da concorrência entre processos através de modelos • Exemplo: Produtor-consumidor

  3. Problema do Produtor-Consumidor • Produtor e consumidor são dois processos distintos • O produtor produz e coloca o produto no buffer • O consumidor consome produtos que estão no buffer • Consequências • O buffer passa a ser uma estrutura compartilhada • O produtor não pode colocar um produto em um buffer cheio • O consumidor não pode consumir um produto se o buffer estiver vazio • A variável compartilhada count pode ser usada para saber o número de elementos no momento dentro do buffer • Eventualmente, o count pode ser atualizado simultaneamente pelo produtor e pelo consumidor • Atualização não é uma tarefa atômica (indivisível)

  4. Produtor def produtor(): seed() global count i=0 while (True): sleep(random())#Tempo para simular o processo produzindo a informação if count<BUFFER_SIZE: buffer.append(str(i)) count = count +1 i=i+1 else: while (count>=BUFFER_SIZE): pass

  5. Consumidor def consumidor(): seed() global count while (True): if count>0: buffer.pop(0) count = count -1 sleep(random()) #Tempo para simular o processo consumindo a informação else: while(count<=0): pass

  6. Condição de disputa • O incremento do contador pode ser implementado da seguinte forma:register1 = counter register1 = register1 + 1 counter = register1 • O decremento do contador, por sua vez, seria:register2 = counter register2 = register2 - 1 count = register2 • Suponha que, no momento, count=5 e que o produtor e o consumidor estão sendo executados: t0: produtor: register1 = counter {register1 = 5}t1: produtor: register1 = register1 + 1 {register1 = 6} t2: consumidor: register2 = counter {register2 = 5} t3: consumidor: register2 = register2 - 1 {register2 = 4} t4: produtor: counter = register1 {count = 6 } t5: consumidor: counter = register2 {count = 4}

  7. Condição de disputa • Definição • Situação em que várias tarefas acessam dados concorrentemente e o resultado da execução depende da ordem específica em que o acesso ocorre • Solução para a condição de disputa: • Sincronização de processos • Proteção das seções críticas • Uma seção crítica (ou região crítica) é um trecho de código no qual a tarefa está alterando uma estrutura compartilhada (variáveis compartilhadas, tabelas, arquivos, etc.) • Dessa forma, se um processo entra na sua seção crítica, nenhum outro processo que compartilhe alguma estrutura pode ser autorizado a entrar na sua seção crítica

  8. Problema da seção crítica • Problema de como controlar o acesso às seções críticas de processos que compartilham dados • Ideia: Criar um protocolo de acesso • Processo pede autorização para entrar na seção crítica • Quando autorizado, processo executa seção crítica • Processo avisa que terminou sua seção crítica • Processo continua a sua execução

  9. Problema da seção crítica A entra na região crítica A deixa a região crítica Processo A B entra na região crítica B deixa a região crítica B tenta entrar na região crítica Processo B B bloqueado T1 T3 T4 T2

  10. Soluções para o problema da região crítica • Exclusão mútua • Nunca dois processos podem estar simultaneamente em suas regiões críticas • Progresso • Nenhum processo fora da sua região crítica pode bloquear outros processos • Espera limitada • Nenhum processo deve esperar eternamente para entrar em sua região crítica Nada pode ser afirmado sobre a velocidade de processamento ou sobre o número de CPUs disponíveis

  11. Revisão • Problema do produtor-consumidor • Código em Python • Único buffer com 10 posições • P produtores • C consumidores • Problema? • A variável count é modificada por vários threads ao mesmo tempo • Inconsistência no valor • Alguma diferença entre o uso de processos ou threads? • Usando processos fica mais pesado • Usando processos tem que usar memória compartilhada • Python já tem certo controle sobre essas variáveis Condição de disputa: Vários processos disputando ao mesmo tempo o acesso às mesmas variáveis

  12. Revisão • Qual é/são as seções críticas do código? • Uso da variável count • Uso da variável buffer • Consumidor def consumidor(): seed() global count while (True): if count>0: buffer.pop(0) count = count -1 sleep(random()) #Tempo para simular o processo consumindo a informação else: while(count<=0): pass Seção crítica

  13. Revisão • Produtor def produtor(): seed() global count i=0 while (True): sleep(random())#Tempo para simular o processo produzindo a informação if count<BUFFER_SIZE: buffer.append(str(i)) count = count +1 i=i+1 else: while (count>=BUFFER_SIZE): pass Seção crítica Seção crítica

  14. Revisão • Main: if __name__ == '__main__': ###Programa principal print "Esse programa simula o problema do produtor-consumidor, utilizando uma lista compartilhada por n threads: os produtores e os consumidores" print "Está se utilizando o método da espera ocupada." count = 0 prod=20 #Numero de produtores cons= 20 #Numero de consumidores t=[1]*(prod+cons) #Inicio o número de threads for i in range(prod): t[i] = Thread(target=produtor, args=()) t[i].start() for i in range(prod,prod+cons): t[i] = Thread(target=consumidor, args=()) t[i].start() while (True): if (len(buffer) != count): print "ERRO!!!!, pois tamanho do buffer = %d e count = %d" % (len(buffer),count) sleep (0.1) if (len(buffer)>10): print "ERRO!!!!, pois o buffer estourou!!!" Seção crítica Seção crítica

  15. Revisão • Como proteger a seção crítica? • Enquanto um produtor está na seção crítica, nenhum outro produtor ou consumidor pode entrar na seção crítica • Seção crítica = seção aonde se atualiza ou se compara as variáveis compartilhadas • Enquanto um consumidor está na seção crítica, nenhum outro consumidor ou produtor pode entrar na seção crítica

  16. Soluções para o problema da seção crítica • Soluções • Solução de Peterson – Software • Test and set – Solução por hardware • Semáforos e mutexes – Auxílio de hardware

  17. Solução de Peterson • Solução por software para controle de 2 processos • Ideia • Se eu quero entrar na região crítica, devo dizer isso ao outro programa • Eu só posso entrar na seção crítica quando for a minha vez • Se o outro processo não quer entrar na seção crítica, então passa a ser a minha vez automaticamente • Eu começo dando a vez para o outro programa, mesmo que eu queira usar • Se dois querem, quem der a vez primeiro para o outro vai passar na frente Se P1 começa na frente: Solução de Peterson: É dando que se recebe! P1 P2 P2 ganhou a vez!!! Se P2 começa na frente: P1 ganhou a vez!!! VARIÁVEL VEZ 2 1 1 2

  18. Solução de Peterson • Código para Processo 0 Enquanto(1){ eu_quero_entrar[0]=1 vez = 1 enquanto (eu_quero_entrar[1]==1 e vez==1){ Não faço nada } Executo seção crítica eu_quero_entrar[0]=0 } Se quero entrar, sinalizo isso Dou a vez para o outro para ver se eu ganho a vez...:) Se eu quero entrar e a vez é minha, eu pulo o enquanto e vou para seção crítica Quando terminar a seção crítica, aviso que não quero mais entrar Quando eu não quiser mais entrar, eu paro o enquanto do outro processo e deixo ele entrar na seção crítica

  19. Solução de Peterson • Código para Processo 0 Enquanto(1){ eu_quero_entrar[0]=1 vez = 1 enquanto (eu_quero_entrar[1]==1 e vez==1){ Não faço nada } Executo seção crítica eu_quero_entrar[0]=0 } Se quero entrar, sinalizo isso Dou a vez para o outro para ver se eu ganho a vez...:) Se eu quero entrar e a vez não é minha, eu espero até a vez passar a ser minha Quando o outro programa terminar a seção crítica, ele não vai mais querer entrar e eu saio do enquanto. Depois que eu executar minha seção crítica, eu digo que não quero mais entrar. A variável vez só serve para distinguir quem vai entrar se tiver disputa, ou seja, mais de um processo querendo entrar na seção crítica

  20. Solução de hardware • Como implementar o lock? • Como permitir que os programas entrem na sua seção crítica segundo uma fila? do { acquire lock critical section release lock remainder section } while (TRUE); - Exemplo: ex_threadv2 e ex-thread-lock.py Fácil de usar.... Mas como funciona??? test and set ou swap!!! Instruções atômicas (vem daquela ideia antiga de que o átomo era indivisível) (do grego: a=não, tomo=divisão)

  21. Solução de hardware • Sem me preocupar com a ordem dos processos, usando test and set lock (TSL) TSL(x): Se x==0, então x=1 e retorna 0 Se x==1, então x=1 e retorna 1 do { acquire lock critical section release lock remainder section } while (TRUE); while(TestAndSet(&lock)) ; lock=0 A TSL é uma instrução atômica. Então, apenas 1 processo pode executá-la, mesmo que existam vários processadores. Assim, apenas 1 processo pode aproveitar o lock=0. Então, se lock =0, pode usar. Se lock =1, não pode usar, pois fica preso no while

  22. Solução de hardware • Sem me preocupar com a ordem dos processos, usando swap swap(x,y): x recebe o valor de y e y recebe o valor de x. É literalmente uma troca. do { acquire lock critical section release lock remainder section } while (TRUE); key=true; while(key==true) swap(lock,key); lock=0 A swap também é uma instrução atômica. Então, apenas 1 processo pode executá-la, mesmo que existam vários processadores. Assim, apenas 1 processo pode aproveitar o lock=0. Então, se lock =0, key vira false, lock vira 1 e o processo sai do while. Se lock =1, não pode usar, pois key=lock=1 e o processo fica preso no while

  23. Solução de hardware • Me preocupando com a ordem dos processos, usando test and set Em todos os exemplos anteriores, não é possível garantir que algum processo não vai ficar esperando eternamente. O mais rápido pega o lock, e não o processo que está esperando a mais tempo. do { acquire lock critical section release lock remainder section } while (TRUE);

  24. Solução de hardware • Me preocupando com a ordem dos processos, usando test and set TSL(x): Se x==0, então x=1 e retorna 0 Se x==1, então x=1 e retorna 1 do { acquire lock critical section release lock remainder section } while (TRUE); waiting[i]=true; key=true; while(waiting[i]==true)&(key==true) key = TestAndSet(&lock) Waiting[i]=false; Se lock=0, então lock=1 e key=0. Isso faz o processo sair do while. Uma vez que o processo ganhou o acesso, ele não espera mais para entrar na seção crítica. Se lock=1, então lock=key=1. O programa fica preso no while.

  25. Solução de hardware • Me preocupando com a ordem dos processos, usando test and set TSL(x): Se x==0, então x=1 e retorna 0 Se x==1, então x=1 e retorna 1 do { acquire lock critical section release lock remainder section } while (TRUE); waiting[i]=true; key=true; while(waiting[i]==true)&(key==true) key = TestAndSet(&lock) Waiting[i]=false; j = (i + 1) % n; while ((j != i) && !waiting[j]) j = (j + 1) % n; if (j == i) lock = FALSE; else waiting[j] = FALSE; Escolhe o próximo processo que está esperando para entrar Se ninguém está esperando, libera o lock para qualquer um Do contrário, o próximo processo esperando pode entrar na região crítica

  26. Semáforos • Signal e wait • Operações atômicas na modificação do semáforo • Modificam o valor do sinal • wait (S) { • while S <= 0 • ; // no-op • S--; • } int sinal=1; wait(sinal); Região crítica; signal (sinal); Se S=1, decrementa S e pode entrar. Caso contrário, fica esperando em espera ocupada Espera ocupada = espera usando CPU • signal (S) { • S++; • }

  27. Semáforos • Signal e wait • Operações atômicas na modificação do semáforo • Modificam o valor do sinal • wait (S) { • while S <= 0 • ; // no-op • S--; • } int sinal=1; wait(sinal); Região crítica; signal (sinal); S pode ser apenas 1 ou 0. S é um MUTEX, pois permite exclusão mútua (apenas 1 pode executar). • signal (S) { • S++; • }

  28. Semáforos • Signal e wait + block e wakeup wait(semaphore *S) { S->value--; if (S->value < 0) { add this process to S->list; block(); } } int sinal=1; wait(sinal); Região crítica; signal (sinal); S pode variar entre –infinito e 1. Se S=1, o processo acessa a região crítica. Permite fazer a fila de processos esperando. signal(semaphore *S) { S->value++; if (S->value <= 0) { remove a process P from S->list; wakeup(P); } }

  29. Semáforos • Signal e wait + block e wakeup wait(semaphore *S) { S->value--; if (S->value < 0) { add this process to S->list; block(); } } int sinal=1; wait(sinal); Região crítica; signal (sinal); Não tem espera ocupada! signal(semaphore *S) { S->value++; if (S->value <= 0) { remove a process P from S->list; wakeup(P); } }

  30. Exemplos • Semáforos em python • Thread-lock-semaphore.py

  31. Exercícios • Quando ocorre condição de disputa? • Quando dois ou mais processos tentam utilizar a mesma variável compartilhada ao mesmo tempo, de tal forma que o valor final da variável dependa da ordem específica com a qual os acessos ocorrem. • Qual a relação entre seção crítica e condição de disputa? • A seção crítica é a parte do código na qual ocorrem os acessos às variáveis compartilhadas, onde, eventualmente, podem ocorrer condições de disputa. • O que é a solução de Peterson? • Uma solução para o problema da seção crítica feita por software para quando existem no máximo 2 processos disputando o acesso a seção crítica. • Como funcionam as soluções de sincronismo baseadas em hardware? • Através do uso de instruções atômicas que auxiliam a exclusão mútua, tais como a test & set e a swap. • Qual a principal diferença funcional entre locks e semáforos? • Os locks permitem criar apenas a exclusão mútua, enquanto que os semáforos podem ser usados para fazer a exclusão mútua ou para selecionar um número de eventos que podem ocorrer em paralelo.

  32. Deadlock e Inanição • Deadlock – Acontece quando dois ou mais processos estão esperando por um evento que só poderia ser executado por um dos processos em espera • Exemplo • Imagine que S e Q são dois semáforos inicializados em 1 P0P1 wait (S); wait (Q); wait (Q); wait (S); . . . . . . signal (S); signal (Q); signal (Q); signal (S);

  33. Exercício • Crie um programa que crie 2 processos cuja a interação leve a um deadlock.

  34. Deadlock e Inanição • Inanição– Bloqueio indefinido • Um processo nunca é retirado da fila de espera por um semáforo • Exemplo: Política de escolha de quem recebe o semáforo do tipo LIFO (Last In, First Out) • Inversão de prioridades– Problema de escalonamento que ocorre quando um processo de baixa prioridade tem posse de um semáforo compartilhado com processos de alta prioridade • Solução: Protocolo de herança de prioridade • Todos os processos que compartilham dados com um processo de alta prioridade recebem a mesma prioridade que esse processo

  35. Problemas clássicos de sincronização • Problemas clássicos usados para testar novos esquemas de sincronização propostos • Problema do buffer limitado • Problema dos leitores-escritores • Problema do jantar dos filósofos

  36. Problema do buffer limitado • N buffers, cada um podendo armazenar um item • Semáforo mutex inicializado no valor 1 • Semáforo full inicializado no valor 0 • Semáforo empty inicializado no valor N Controla o acesso ao buffer Controla o número de espaços ocupados no buffer Controla o número de espaços vazios no buffer

  37. Problema do buffer limitado • Estrutura do processo produtor do { // produce an item in nextp wait (empty); wait (mutex); // add the item to the buffer signal (mutex); signal (full); } while (TRUE); Espera ter um vazio para usar e usa Pede acesso ao buffer Não pode trocar a ordem! Libera o acesso ao buffer Aumenta o número de espaços ocupados

  38. Problema do buffer limitado • Estrutura do processo consumidor do { wait (full); wait (mutex); // remove an item from buffer to nextc signal (mutex); signal (empty); // consume the item in nextc } while (TRUE); Espera ter um cheio para usar e usa Pede acesso ao buffer Libera o acesso ao buffer Aumenta o número de espaços vazios

  39. Exercícios • Com base nos códigos do produtor e do consumidor,qual o estado das variáveis compartilhadas ao longo do tempo, se cada processo executa uma linha de código e perde a vez? Dê sua resposta no formato da tabela abaixo. Preencha pelo menos 16 linhas e assuma que o processo produtor foi iniciado antes do processo consumidor. Além disso, suponha que o buffer possui apenas 3 posições.

  40. Exercício • Repita o exercício anterior, supondo que o consumidor foi o primeiro processo a ser executado. • Repita o exercício anterior, supondo que a operação de produção de item seja 16x mais rápida que a operação de consumo de item. Suponha que o buffer comece com 2 elementos e execute até que o produtor seja bloqueado pela primeira vez. • Suponha que as linhas 2 e 3 (wait empty e wait mutex) do código do produtor fossem trocadas e que o buffer seja iniciado cheio. Isso causará algum problema? • Suponha que o buffer está cheio.

  41. Problema dos leitores-escritores • Um conjunto de dados é compartilhado entre um número de processos concorrentes • Leitores – apenas leem o conjunto de dados; não realizam atualizações • Escritores – podem ler e escrever • Problema • Permitir que múltiplos leitores leiam ao mesmo tempo • Apenas um escritor pode acessar os dados compartilhados ao mesmo tempo • Existem diversas variações sobre como tratar os leitores e os escritores • Todas envolvem prioridades • Solução proposta: nenhum leitor deve esperar que outros leitores terminem só porque existe um escritor esperando  prioridade para leitores

  42. Problema dos leitores-escritores • Dados compartilhados • Conjunto de dados • Semáforo mutex inicializado em 1 • Semáforo wrt inicializado em 1 • Inteiro readcount inicializado em 0 Trata do acesso ao readcount Exclusão mútua para escritores Número de leitores

  43. Problema dos leitores-escritores • Estrutura do processo escritor do { wait (wrt) ; // writing is performed signal (wrt) ; } while (TRUE); • Estrutura do processo leitor • do { • wait (mutex) ; • readcount ++ ; • if (readcount == 1) • wait (wrt) ; • signal (mutex) • // reading is performed • wait (mutex) ; • readcount - - ; • if (readcount == 0) • signal (wrt) ; • signal (mutex) ; • } while (TRUE); Seção crítica Seção crítica Seção crítica

  44. Problema dos leitores-escritores • Estrutura do processo escritor do { wait (wrt) ; // writing is performed signal (wrt) ; } while (TRUE); • Estrutura do processo leitor • do { • wait (mutex) ; • readcount ++ ; • if (readcount == 1) • wait (wrt) ; • signal (mutex) • // reading is performed • wait (mutex) ; • readcount - - ; • if (readcount == 0) • signal (wrt) ; • signal (mutex) ; • } while (TRUE); Espera ter acesso ao buffer sozinho Libera para leitores e escritores

  45. Problema dos leitores-escritores • Estrutura do processo escritor do { wait (wrt) ; // writing is performed signal (wrt) ; } while (TRUE); • Estrutura do processo leitor • do { • wait (mutex) ; • readcount ++ ; • if (readcount == 1) • wait (wrt) ; • signal (mutex) • // reading is performed • wait (mutex) ; • readcount - - ; • if (readcount == 0) • signal (wrt) ; • signal (mutex) ; • } while (TRUE); Se ninguém está usando o readcount, posso usar Depois de atualizar, libero o readcount Acabei de ler. Se ninguém estiver usando, atualizo o readcount Começando pelo mutex readcount Libero o readcount

  46. Problema dos leitores-escritores • Estrutura do processo escritor do { wait (wrt) ; // writing is performed signal (wrt) ; } while (TRUE); • Estrutura do processo leitor • do { • wait (mutex) ; • readcount ++ ; • if (readcount == 1) • wait (wrt) ; • signal (mutex) • // reading is performed • wait (mutex) ; • readcount - - ; • if (readcount == 0) • signal (wrt) ; • signal (mutex) ; • } while (TRUE); Se já não tem alguém lendo, pode ter alguém escrevendo Se não tem mais leitores, então libera o acesso para escritores e leitores Agora o mutex wrt

  47. Variações do problema dos leitores-escritores • Primeira variação – nenhum leitor é deixado esperando a menos que o escritor tenha permissão para usar o objeto compartilhado. • Segunda variação – uma vez que o escritor está pronto, ele escreve o mais rápido possível • Ambos podem levar à inanição, criando ainda mais variações • Problema é solucionado em alguns sistemas pelo Kernel, que provê locks para leitor-escritor.

  48. Problema do jantar dos filósofos • Filósofos passam suas vidas pensando e comendo • Eles não interagem com seus vizinhos • Ocasionalmente, eles tentam pegar dois palitos, um de cada vez, para comer da vasilha central. • Eles precisam dos dois palitos para comer, mas liberam os dois quando terminam • No caso de 5 filósofos • Dados compartilhados • Vasilha de arroz (conjunto de dados) • Semáforos chopstick [5] inicializado em 1

  49. Algoritmo do problema do jantar dos filósofos • Estrutura do i-ésimo filósofo: do { wait ( chopstick[i] ); wait ( chopStick[ (i + 1) % 5] ); // eat signal ( chopstick[i] ); signal (chopstick[ (i + 1) % 5] ); // think } while (TRUE); • Qual o problema com esse algoritmo? Possibilidade de deadlock e de inanição

  50. Problemas com semáforos • Uso incorreto de operações de semáforos: • signal (mutex) …. wait (mutex) • wait (mutex) … wait (mutex) • Omissão do wait (mutex) ou do signal (mutex) (ou de ambos) • Deadlock e inanição

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