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Mark W. Davies, Samuel Mehr, Suzanne T. Garland e Colin J. Morley

CLUBE DE REVISTA DA NEONATOLOGIA DO HRAS ESCS / FEPECS. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo ( Bacterial colonization of toys in Neonatal Intensive Care Cots) Pediatrics 2000;106:1-5. Mark W. Davies, Samuel Mehr, Suzanne T. Garland e Colin J. Morley

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  1. CLUBE DE REVISTA DA NEONATOLOGIA DO HRAS ESCS / FEPECS Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo(Bacterial colonization of toys in Neonatal Intensive Care Cots)Pediatrics 2000;106:1-5 Mark W. Davies, Samuel Mehr, Suzanne T. Garland e Colin J. Morley Unidade de Terapia Intensiva Neonatal Royal Women’s Hospital, Melbourne, Australia INTERNOS: Carlos Eduardo Araújo Faiad Flávia Watusi de Faria Coordenador: Paulo R. Margotto

  2. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal IntensivoINTRODUÇÃO • Há escassos trabalhos científicos que apóiem ou refutem a prática de se permitir brinquedos em incubadoras de UTIs neonatais • A sepse hospitalar de RN em UTIs pode ser originada de equipamentos  via mãos de médicos ou pais. • Discute-se a possibilidade de os brinquedos serem reservatórios de bactérias potencialmente patogênicas.

  3. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo INTRODUÇÃO • Buttery et al (1998), descreveu infecção hospitalar em crianças de alto risco  P. aeruginosa multirresistente de água contendo bath toys • Hughes et al, em estudo prospectivo, encontrou que os brinquedos esterilizados se tornam colonizados por bactérias, fungos ou ambos em 1 semana de contato com as crianças no hospital

  4. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo OBJETIVOS • Principais: • Investigar a contaminação de brinquedos por bactérias ou fungos em UTIs neonatais • Taxa de colonização dos brinquedos • Determinar se a taxa de colonização varia com o tempo.

  5. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo OBJETIVOS • Secundários: • Determinar se há relação entre a incidência da colonização e: • Tipo de brinquedo • Natureza da incubadora • Nível de umidade das incubadoras

  6. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo MÉTODOS • Foi realizada uma pesquisa bacteriológica, seccional descritiva, longitudinal de todos os brinquedos presentes nos berços dos RN internados na UTI Neonatal do Hospital Royal Women de Melbourne, Australia. • Foram realizadas culturas dos brinquedos semanalmente por 4 semanas. • Os meios utilizados foram: Ágar-Sangue de Cavalo e Sabouraud. • OBS: nem todas crianças tiveram seus brinquedos cultivados p/ 4 sem., porque alguns RN foram liberados e outros admitidos durante o período.

  7. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo MÉTODOS • Bactérias e Fungos foram identificados por metodologia convencional8 • Os dados coletados incluíram: • Idade Gestacional; • Peso ao Nascer; • Idade Pós-Natal; • Tipo de Berço; • Se havia umidificação local; • Qualquer resultado microbiológico positivo isolado durante período de sepse clínica.

  8. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo MÉTODOS • As características do brinquedo também foram analisadas: • Material de que era feito; • O comprimento da fibra externa; • Score de Penugem escalonado em: • (0) = plástico • (1) = material mas não felpudo • (3) = penugem mínima • (4) = penugem moderada • (5) = muito felpudo

  9. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo RESULTADOS • Foram estudados 19 crianças e 86 culturas foram realizadas de seus 34 brinquedos. • A tabela abaixo resume o perfil das crianças estudadas:

  10. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo RESULTADOS • Bactérias cresceram em 98% das culturas, sendo que frequentemente > 1 organismo cresceu em cada cultura. • Não houve crescimento fúngico. • A Taxa de Colonização não diferiu com o tipo de berço, presença de umidade, tamanho do brinquedo, comprimento da fibra do brinquedo, ou com o escore de penugem.

  11. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo RESULTADOS • 42% (N=8) das crianças tiveram hemocultura positiva e em 63% destas foram isolados os mesmos patógenos que colonizavam seu respectivo brinquedo. • Em todas as culturas positivas (N = 84) foi isolado estafilococo coagulase-negativo. As demais bactérias identificadas seguiram a distribuição da tabela 2.

  12. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo DISCUSSÃO • O impacto bacteriano e a segurança de se colocar brinquedos em berços de cuidado neonatal intensivo ainda não tinham sido estudadas. • Infecção é o primeiro entre os principais problemas em UTIs neonatais • Estafilococos coagulase-negativo são a principal causa infecção com hemocultura positiva em UTIs neonatais

  13. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo DISCUSSÃO • As enfermeiras, médicos e parentes podem lavar suas mãos para prevenir a disseminação de infecção entre os RN e então inadvertidamente segurar um brinquedo contaminado antes de entrar em contato com a criança ou antes de realizar um procedimento invasivo.

  14. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo DISCUSSÃO • Estafilococo coagulase-negativo é o principal comensal da pele que coloniza os RN logo após o nascimento  colonização dos brinquedos provavelmente se relaciona a flora endógena. • As bactérias cultivadas dos RNs e dos brinquedos não tiveram análise do DNA para clonalidade  não se pode assumir que o brinquedo foi fonte de infecção.

  15. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo DISCUSSÃO • Pequeno número de culturas negativas dos brinquedos  impossibilidade de demonstrar: • Um padrão consistente de colonização dos brinquedos. • Diferença nas taxas de colonização com a idade pós-natal ou com o tipo de brinquedo ou com as características ambientais (ex. umidade) ERRO TIPO 2

  16. Colonização Bacteriana de Brinquedos nos Berços de Cuidado Neonatal Intensivo CONCLUSÃO • Os brinquedos são uma potencial fonte de infecção cruzada pelas mãos dos profissionais de saúde e pelos membros da família • No entanto, não há nenhuma evidência direta que a bactéria nos brinquedos causem infecção  Seria inapropriado remover os brinquedos do berço de um RN se isto for desnecessário! • Mais estudos são necessários para poder assegurar a relação entre brinquedos e a infecção de RN em UTI Neonatal.

  17. Controle de infecção na UTI Neonatal Autor (s): Rosana Richtmann (SP) Consulte o artigo:

  18. OBRIGADO!!

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