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CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II

CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II. Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biomedicina Professor Indíara Jorge Latorraca Patologia Clínica Goiânia, GO 2011. Sistema Reprodutor Masculino. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO - Funções principais:

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CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II

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Presentation Transcript


  1. CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Biomedicina Professor Indíara Jorge Latorraca Patologia Clínica Goiânia, GO 2011

  2. Sistema Reprodutor Masculino • SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO - Funções principais: - produção de gameta masculino (espermatozóides) e o hormônio sexual masculino testosterona. - Componentes: - testículos - um sistema de ductos • epidídimo • ducto deferente • ductos ejaculatórios • uretra

  3. SRM - glândulas sexuais acessórias • vesículas seminais • próstata • glândula bulbouretral - diversas estruturas de suporte, incluindo o escroto e o pênis.

  4. SRM

  5. SRM

  6. SRM 2. ESCROTO • é uma bolsa que suporta os testículos • consiste em pele frouxa, fáscia superficial e musculatu- ra lisa. • internamente, ele está dividido, por um septo, em dois sacos, cada um contendo um único testículo. • a produção e a sobrevivência dos espermatozóides é ótima a uma temperatura abaixo da temperatura san- guínea normal.

  7. SRM 3. TESTÍCULOS -os testículos são um par de glândulas ovais que se desen- volve na parede abdominal pos- terior do embrião. -geralmente iniciam sua descida ao escroto durante o sétimo mês de desenvolvimento. -criptorquidia - 3% dos infantes nascidos a termo - 30% prematuros

  8. SRM 3.1 Estrutura anatômica do testículo • os testículos são cobertos por uma densa túnica albugínea que divide testículo em lóbulos. • cada um dos 200 a 300 lóbulos contém de um a três túbulos seminí- feros os quais apresentam altamente espiralados, que produzem os esper- matozóides por um processo chamado espermatogênese.

  9. SRM 3.2 Produção de Espermatozóides: túbulos seminíferos. • os túbulos seminíferos são revestidos com as células espermatogênicas (formadoras de espermatozóides)

  10. SRM • os espermatozóides são produzidos nos túbulos semi- níferos e são enviados através dos túbulos retos para a rede testicular e depois para os ductos eferentes até o epidídimo, onde sofrem maturação antes de serem enviados pelos ductos deferentes até a ampola. • da ampola, pelo ducto ejaculador, os espermatozóides são ejaculado para a uretra juntamente com os produtos das glândulas acessórias: -vesículas seminais -próstata -bulbouretral

  11. SRM GnRH Adeno-hipófise LH FSH Célula de Leydig Testosterona Célula de Sertoli Inibina Sptz CONTROLE HORMONAL DOS TESTÍCULOS

  12. Sistema Reprodutor Feminino • SISTEMA REPRODUTOR FEMININO- Funções principais: - produção de gameta feminino (ovócito) e hormônios correla- cionados. -progesterona -estrógenos -inibina - Componentes: -ovários -tubas uterinas (de Falópio) -útero -vagina -órgãos genitais femininos externos e glând. mamárias

  13. O sistema reprodutor feminino

  14. Neuroendocrinologia das gOnadas O ciclo hormonal feminino

  15. sistema reprodutor feminino

  16. Fase folicular inicial

  17. Síntese de hormônios sexuais esteróides ovarianos Progesterona e Estrogênios Colesterol Colesterol SCC StAR 3-HSD 17-hydroxylase 17,20- lyase aromatase Estrona Reductase/17 -HSD3 aromatase Estradiol *SCC=20,22-Desmolase

  18. Síntese de hormônios sexuais esteróides ovarianos Progesterona e Estrogênios Colesterol Colesterol SCC StAR 3-HSD 17-hydroxylase FSH 17,20- lyase aromatase Estrona FSH Reductase/17 -HSD3 aromatase Estradiol síntese de esteróides ovarianos na fase folicular *SCC=20,22-Desmolase

  19. Fase folicular final

  20. Fase folicular final

  21. Fase folicular final

  22. Síntese de hormônios sexuais esteróides ovarianos Progesterona e Estrogênios Colesterol Colesterol SCC StAR 3-HSD 17-hydroxylase FSH FSH 17,20- lyase aromatase LH Estrona FSH FSH Reductase/17 -HSD3 aromatase Estradiol síntese de esteróides ovarianos na fase folicular final *SCC=20,22-Desmolase

  23. ovulação Picos de secreção de LH e FSH

  24. Síntese de hormônios sexuais esteróides ovarianos Progesterona eEstrogênios Colesterol Colesterol SCC StAR 3-HSD Progesterona 17-hydroxylase 17,20- lyase aromatase LH Estrona FSH Reductase/17 -HSD3 aromatase Estradiol síntese de esteróides ovarianos na fase luteínica *SCC=20,22-Desmolase

  25. Fase luteínica

  26. SISTEMA TEGUMENTAR

  27. SISTEMA TEGUMENTAR Pele: epiderme e derme Anexos cutâneos: Glândulas: sudoríparas, sebáceas e mamárias Pêlos - unhas • Regula a temperatura corporal. • Reservatório de sangue. • Proteção contra o ambiente externo. • Sensações cutâneas. • Excreção e absorção. • Síntese da vitamina D. Etc. Funções da pele Em comunicação direta com o sistema imunológico, a pele funciona como um sistema energético-informativo que envolve todo o corpo captando informações do “mundo externo” e refletindo em si própria o estado imunológico, emocional e mental do “mundo interno”.

  28. Histologia da Pele A pele é composta por camadas: epiderme Derme e anexos.Abaixo da derme fica a hipoderme, tem a função de apoiar e unir a pele ao resto do corpo. Epiderme Derme Tela subcutânea (hipoderme)

  29. Epiderme • A epiderme é composta de epitélio estratificado escamoso (pavimentoso) queratinizado. • A epiderme contém quatro tipos principais de células: a. queratinócitos b. melanócitos c. células de Langerhans (resposta imune) d. células de Merkel (contato com nervoso sensitivo tátil) • Aproximadamente 90% das células epidérmicas são queratinócitos. Cerca de 8% são melanócitos, que produzem melanina.

  30. As células da Epiderme

  31. Camadas da Epiderme A EPIDERME É FORMADA POR VÁRIAS CAMADAS DISTINTAS DE QUERATINÓCITOS EM DIVERSOS ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO: • Estrato basal. • Estrato espinhoso • Estrato granuloso • Estrato lúcido • Estrato córneo O estrato lúcido só é encontrado na pele grossa das pontas dos dedos, das palmas das mãos e das plantas dos pés

  32. Camadas da Epiderme

  33. Camadas da epiderme

  34. melanócitos Estas células ficam junto à camada basal e emitem prolongamentos que lhes permitem depositar a melanina dentro das células da camada basal e espinhosa Coloração da pele e dos pelos

  35. Melanócitos Protege o organismo contra a radiação ultravioleta. A melanina pigmento marrom escuro. Cor da pele: É influenciada por muitos fatores: quantidade de melanina e caroteno, quantidade de capilares e cor do sangue que os percorre. Varia entre os indivíduos e de acordo com a parte do corpo. O número de melanócitos é igual em uma pessoa de pele clara e morena, o que determina esta diferença na cor da pele relaciona-se a quantidade de melanina produzida e sua distribuição na epiderme. Aqui o fator genético é imperativo, mas pode-se estimular a produção de melanina pela pele através dos raios solares. O albinismo é a incapacidade hereditária de um individuo em produzir melanina, pode ser notado na pele, pêlos e nos olhos. A melanina tende-se a formar-se em manchas, as sardas. • O bronzeado protege a pele contra a radiação solar. Na exposição repetida ao sol aumenta o número e a intensidade da melanina. O excesso leva a câncer de pele que envolve as células basais e escamosas, onde podem ser removidas cirurgicamente. • O pigmento caroteno éencontrado no estrato córneo e nas áreas gordurosas da derme.

  36. Derme A segunda parte mais profunda da Pele. É composta de tecido conjuntivo contendo fibras colágenas e elásticas. Contém vasos sanguíneos, linfáticos, terminações nervosas sensitivas. Através das papilas dérmicas os nutrientes dos vasos sanguíneos, por difusão, passam para as células da epiderme.

  37. Cor da pele A melanina, o caroteno e a hemoglobina são três pigmentos que conferem uma ampla gama de cores à pele. Os melanócitos são mais abundantes na epiderme do pênis, nos mamilos mamários e na área que os circunda (aréolas). Em algumas pessoas, a melanina se acumula em manchas denominadas sardas. A exposição à luz UV estimula a produção de melanina, que aumenta em quantidade e intensidade de cor, dando à pele uma aparência bronzeada.

  38. anexos e receptores Pêlos, glândulas (sebáceas e sudoríparas) e unhas são as estruturas anexas da pele, derivadas da epiderme, acham-se imersas na derme. Somam-se diversos tipos de receptores nervosos, que fazem da pele um órgão sensorial. A parte sensorial da pele recebe os sinais externos através dos sensores corporal levando até o SNC, que processa e retorna com uma resposta, podendo assim nos moldar conforme o estímulo.

  39. Receptores cutâneos Referem-se a sensibilidade em geral (calor, frio, dor, tato e propriocepção) e estão dispersos pela pele. Terminações nervosas livresdor e temperatura Junto da epiderme, nas bainhas da raiz e da papila dos pêlos e ao redor das glândulas sudoríparas. À medida que o axônio da fibra nervosa aproxima-se da sua extremidade, perde a bainha de mielina e termina em botões.

  40. Ultra-estrutura da Pele

  41. Glândulas • Glândulas sebáceas As glândulas sebáceas estão conectadas aos folículos pilosos. As porções secretoras das glândulas ficam na derme e se abrem nos folículos pilosos ou diretamente na superfície da pele. Não existem glândulas sebáceas nas palmas das mãos e nas plantas dos pés. As glândulas sebáceas secretam uma substância oleosa denominada sebo. O sebo impede o ressecamento dos pêlos, previne a evaporação excessiva de água da pele, mantém a pele macia e inibe o crescimento de certas bactérias. Quando as glândulas sebáceas da face se tornam aumentadas, devido ao acúmulo de sebo temos os cravos, espinhas, furúnculos.

  42. Glândulas • Glândulas sudoríparas Há três a quatro milhões de glândulas sudoríparas divididas em dois tipos principais: - écrina - apócrina As glândulas sudoríparas ÉCRINAS (secretam externamente) são muito mais comuns do que as glândulas sudoríparas apócrinas. Distribuem-se por toda a pele, exceto em áreas como as margens dos lábios, leitos ungueais dos dedos das mãos e dos pés, glandes do pênis e do clitóris, lábios menores do pudendo e membranas timpânicas.

  43. Glândulas As glândulas sudoríparas écrinas são mais numerosas na pele da fronte, das palmas das mãos e das plantas dos pés. Sua densidade pode chegar a 450 por centímetros quadrado nas palmas das mãos. A parte secretora das glândulas sudoríparas écrinas localiza-se principalmente na derme profunda, às vezes na parte superior da tela subcutânea. O ducto excretor da glândula sudorípara écrina projeta-se pela derme e epiderme, terminando em um “poro” na superfície da epiderme. O suor produzido pelas glândulas sudoríparas écrinas (cerca de 600 ml por dia) consiste em água, íons (principais Na e Cl), uréia, ácido úrico, amônia aminoácidos, glicose e ácido láctico.

  44. Glândulas A principal função das glândulas sudoríparas écrinas é auxiliar a regulação da temperatura corporal por meio da evaporação. Quando o suor evapora, grandes quantidades de energia térmica saem da superfície corporal. As glândulas sudoríparas APÓCRINAS são encontradas principalmente na pele das axilas, região inguinal, aréola das mamas e, nos homens adultos, nas regiões faciais da barba. A porção secretora dessas glândulas localiza-se principalmente na tela subcutânea, e seu ducto excretor abre-se nos folículos pilosos. Sua secreção é levemente viscosa, comparada às secreções das glândulas écrinas e contém os mesmos componentes + lipídeos e proteínas

  45. Glândulas Enquanto as glândulas sudoríparas écrinas começam a funcionar logo depois do nascimento, as glândulas apócrinas só começam a funcionar na puberdade. Elas são estimuladas durante o estresse emocional e a excitação sexual, e suas secreções são comumente conhecidas como SUOR FRIO. 3. Glândulas ceruminosas As glândulas ceruminosas estão presentes no meato acústico externo, o canal da orelha externa. A secreção combinada das glândulas ceruminosas e sebáceas é denominada CERUME. O cerume e os pèlos no meato acústico externo fornecem uma barreira viscosa contra os corpos estranhos.

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