1 / 45

PERCEVEJO-DE-RENDA Leptopharsa heveae

PERCEVEJO-DE-RENDA Leptopharsa heveae. PERCEVEJO-DE-RENDA FASES DE DESENVOLVIMENTO. Temp ( ºC ). Ovo. Ínstar. Período ninfal. Ciclo biológico. 1 o. 2 o. 3 o. 4 o. 5 o. 16,13  0,13 a 1. 20. 4,14  0,14 a. 3,31  0,10 a. 3,28  0,11 a. 3,89  0,11 a.

madison
Download Presentation

PERCEVEJO-DE-RENDA Leptopharsa heveae

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PERCEVEJO-DE-RENDA Leptopharsa heveae

  2. PERCEVEJO-DE-RENDA FASES DE DESENVOLVIMENTO

  3. Temp ( ºC ) Ovo Ínstar Período ninfal Ciclo biológico 1o 2o 3o 4o 5o 16,13  0,13 a1 20 4,14  0,14 a 3,31  0,10 a 3,28  0,11 a 3,89  0,11 a 5,58  0,14 a 20,31  0,35 a 35,96  0,40 a 25 10,68  0,11 b 3,00  0,04 b 2,18  0,08 b 2,03  0,10 b 2,42  0,11 b 4,12  0,11 b 13,80  0,17 b 24,36  0,18 b 27 9,32  0,09 c 2,73  0,07 b 2,34  0,08 b 1,91  0,05 bc 2,33  0,09 bc 3,25  0,12 c 12,53  0,24 c 21,81  0,25 c 30 7,48  0,12 d 2,04  0,04 c 2,13  0,07 b 1,65  0,12 c 1,96  0,12 c 3,16  0,12 c 10,89  0,17 d 18,16  0,21 d Teste F 1032,05 ** 85,73** 40,57 ** 56,66 ** 60,05** 83,89** 252,09 ** 700,69 ** dms (5%) 0,43 0,34 0,33 0,35 0,40 0,46 0,96 1,07 CV 6,09 17,23 19,36 22,76 21,17 15,32 8,89 5,66 PERCEVEJO-DE-RENDA BIOLOGIA 1 Médias seguidas pela mesma letra na vertical, não diferem entre si, pelo teste de Tukey ** Signifactivo a 99% probabilidade FONSECA, 2001

  4. PERCEVEJO-DE-RENDA DANOS Dificulta a função clorofiliana da planta Destruindo parênquima Sugam a seiva Viveiros Plantios jovens Plantios adultos Lesões (microrganismos)  atividade fotossintética  Produção Fungo Microcyclus ulei Debilita a planta Brotações precoces Desfolha fora de época

  5. PERCEVEJO-DE-RENDA MONITORAMENTO NOTAS DO MONITORAMENTO 0 = nenhum inseto B = baixo (1-2 insetos / folíolo) M = médio (3-4 insetos / folíolo) A = alto (5 ou + insetos / folíolo)

  6. PERCEVEJO-DE-RENDA CONTROLE QUÍMICO

  7. PERCEVEJO-DE-RENDA ESTRATÉGIAS CONTROLE QUÍMICO - Desfolhamento: Pulverização de adultos concentrados - Após enfolhamento: Pulverizações consecutivas (após 10 dias) Quebra do ciclo

  8. PERCEVEJO-DE-RENDA CONTROLE BIOLÓGICO FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS Sporothrix insectorum e Paecilomyces fumosoroseus

  9. Diferentes concentrações Diferentes condições climáticas PERCEVEJO-DE-RENDA CONTROLE BIOLÓGICO FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS Sporothrix insectorum e Paecilomyces fumosoroseus Mais eficientes ??? Possibilidade de ação com UR mais baixa ??? Concentração de aplicação ideal ??? Avaliação e comparação eficiência Sporothrix insectorum (4) Paecilomyces fumosoroseus (3) Paecilomyces farinosus (2) Beauveria bassiana (8) Metharizium anisopliae (7)

  10. Seleção dos isolados Inoculação – Placas de Petri com meio de cultura BDA Câmara climatizada a 26 ± 0,5 ºC, fotofase 12 h 12 dias – conídios colhidos com espátula Preparação suspensão inoculante Bioensaio – 28 tratamentos (27 isolados e 1 testemunha) Inoculação insetos com suspensão do patógeno (1 x 109 conídios/mL) 1 mL por placa (repetição) Placas vedadas e mantidas em câmara climatizada – Avaliações a cada 2 dias (insetos vivos e mortos) Insetos mortos acondicionados em placas de Petri para confirmação de mortalidade pelo fungo Fungos selecionados – 5 isolados com mortalidade confirmada > 80% – 2 isolados padrão (S. insectorum e P. fumosoroseus)

  11. Seleção dos isolados Inoculação – Placas de Petri com meio de cultura BDA Câmara climatizada a 26 ± 0,5 ºC, fotofase 12 h 12 dias – conídios colhidos com espátula Preparação suspensão inoculante Bioensaio – 28 tratamentos (27 isolados e 1 testemunha) 5 repetições (Placas Petri com papel filtro umedecido e folíolos de seringueira) 10 insetos por repetição (ninfas 3º ínstar) Inoculação insetos com suspensão do patógeno (1 x 109 conídios/mL) 1 mL por placa (repetição) Placas vedadas e mantidas em câmara climatizada – Avaliações a cada 2 dias (insetos vivos e mortos) Insetos mortos acondicionados em placas de Petri para confirmação de mortalidade pelo fungo Fungos selecionados – 5 isolados com mortalidade confirmada > 80% + 2 isolados B. bassiana PL63, B. bassiana IBCB87, P. fumosoroseus 1200 M. anisopliae E9, M.anisopliae 1189, S. insectorum SJRC S. insectorum 1225 Testes de produtividade e avaliações de desempenho

  12. Seleção dos isolados

  13. Produção e viabilidade de conídios B. bassiana PL63 B. bassiana IBCB87 P. fumosoroseus 1200 M. anisopliae E9 M.anisopliae 1189 S. insectorum SJRC S. insectorum 1225

  14. Avaliação da eficiência em condições de campo • Precipitação e umidade relativa são fatores condicionantes ao bom desempenho dos isolados testados neste estudo. • PL 63, de Beauveria bassiana, apresenta os melhores resultados de mortalidade confirmada, até 83%. Ainda, mostra-se menos influenciado por variações de umidade relativa e precipitação. • Os isolados testados não atingem porcentuais de mortalidade confirmada acima de 80% quando a umidade relativa é menor que 80%, sendo PL 63, de Beauveria bassiana, o melhor nestas condições, chegando a 72% de controle do inseto alvo. • Quando a umidade relativa está acima de 80%, 1189, de Metarhizium anisopliae, chega a 83% de eficiência, porém, quando a mesma encontra-se abaixo deste valor, o isolado atinge apenas 44% de mortalidade, mostrando-se bastante dependente das condições ambientais. • A concentração de 1 x 106 conídios/mL mostra-se muito baixa, sendo capaz de comprometer a eficiência dos isolados.

  15. Avaliação da eficiência em condições de campo

  16. ↓40% ↓15% PERCEVEJO-DE-RENDA CONTROLE BIOLÓGICO CRISOPÍDEOS Março a dezembro / 2001 Liberação 1.800.000 ovos ( 500 ha ) Custo de liberação por ha = USD 18

  17. CLONES Nº de ovos Nº de Parasitóides % Parasitismo PR 255 2388 459 19,22 RRIM 600 2344 483 20,61 GT 1 2333 391 16,76 PB 217 2209 414 18,74 PB 235 1284 239 18,61 TOTAL 10558 1986 média 18,81 PERCEVEJO-DE-RENDA CONTROLE BIOLÓGICO PARASITÓIDES Área não pulverizada. Número de Erythmelus tingitiphagus e ovos de Leptopharsa heveae, encontrados em folíolos de árvores dos clones de seringueira PR 255, RRIM 600, GT 1, PB 217 e PB 235, % de parasitismo, no período de out de 2005 a fev de 2006, Itiquira, MT.

  18. CLONES Nº de ovos Nº de Parasitóides % Parasitismo PR 255 1571 430 27,37 RRIM 600 1576 486 30,84 GT 1 1071 239 22,32 PB 217 1247 336 26,94 PB 235 1252 173 13,82 TOTAL 6717 1664 média 24,80 PERCEVEJO-DE-RENDA CONTROLE BIOLÓGICO PARASITÓIDES Área Pulverizada. Número de Erythmelus tingitiphagus e ovos de Leptopharsa heveae, encontrados em folíolos de árvores dos clones de seringueira PR 255, RRIM 600, GT 1, PB 217 e PB 235, % de parasitismo, no período de out de 2005 a fev de 2006, Itiquira, MT.

  19. ÁCARO DA SERINGUEIRA Calacarus heveae Phyllocoptruta seringueirae

  20. Alto custo dos acaricidas Rápidas re-infestações Constantes pulverizações Custo benefício ??? Controle Biológico ÁCARO CONTROLE QUÍMICO

  21. MANDAROVÁ Erinnyis ello

  22. NOVAS PRAGAS ???

More Related