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Daniel Perotto (2)

PURUNÃ – UMA RAÇA PARANAENSE (1). Daniel Perotto (2). ( 1 ) Palestra apresentada na V Semana Acadêmica de Zootecnia da UFPR em Curitiba em 09/05/2012. (2) Pesquisador do IAPAR <dperotto@iapar.br>. Valor Bruto da Produção Primária do Estado do Paraná em 2006 por produto.

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Presentation Transcript


  1. PURUNÃ – UMA RAÇA PARANAENSE (1) Daniel Perotto(2) (1)Palestra apresentada na V Semana Acadêmica de Zootecnia da UFPR em Curitiba em 09/05/2012 (2) Pesquisador do IAPAR <dperotto@iapar.br>

  2. Valor Bruto da Produção Primária do Estado do Paraná em 2006 por produto Fonte: SEAB / DERAL - 2007

  3. Valor Bruto da Produção Pecuária do Estado do Paraná em 2006 por atividade Fonte: SEAB / DERAL - 2007

  4. Efetivos de bovinos no Estado do Paraná,segundo a Mesorregião e o ano – 1996/2006 Fonte: IPARDES. Base de Dados do Estado. Disponível em http://www.ipardes.gov.br/imp/index.php

  5. Figura 1 – Distribuição do efetivo de bovinos no Estado do Paraná em 1996 por classes de densidade populacional. Figura 2 – Distribuição do efetivo de bovinos no Estado do Paraná em 2006 por classes de densidade populacional.

  6. Área de pastagens e número de estabelecimentos com pastagens no Estado do Paraná, segundo a mesorregião geográfica - 2006. Fonte: IPARDES. Base de Dados do Estado. Disponível em http://www.ipardes.gov.br/imp/index.php

  7. Desta breve análise pode-se concluir que a bovinocultura de corte paranaense está se retraindo nas regiões tradicionais, de solos férteis e clima adequado a raças zebuínas e se expandindo em regiões de solos mais pobres, relevo mais acidentado e estrutura fundiária onde predominam pequenos e médios produtores. Embora, historicamente o Estado tenha se colocado como exportador líquido de carne bovina, não é de todo impossível que num futuro próximo, para acompanhar o desenvolvimento demográfico e o aumento do consumo associado ao crescimento econômico da população humana, o Paraná se transforme em importador desse produto.

  8. Dentre as opções que se apresentam para evitar ou minorar esta perspectiva pode-se considerar: O aumento da produção em pequenas e médias propriedades das mesorregiões Sudoeste, Centro-Sul, Sudeste e Centro-Oriental; A formação de consórcios de produtores familiares; e, A produção de carne a partir de rebanhos leiteiros.

  9. IMPORTÂNCIA DE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS EM VACAS, TOUROS E NOS NOVILHOS DE CORTE

  10. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA PRODUÇÃO ANIMAL PRODUÇÃO = GENÓTIPO + AMBIENTE GENÓTIPO SELEÇÃO CRUZAMENTOS AMBIENTE ALIMENTAÇÃO SANIDADE MANEJO

  11. POR QUE CRUZAMENTOS NA PECUÁRIA DE CORTE? MILHO HÍBRIDO NA AGRICULTURA LINHAGENS DE AVÓS NA AVICULTURA BASES GENÉTICAS DOS CRUZAMENTOS DIFERENÇAS GENÉTICAS ADITIVAS HETEROSE

  12. FENÔMENOS GENÉTICOS EXPLORADOS NOS CRUZAMENTOS Diferenças genéticas aditivas entre raças; Heterose; Complementaridade.

  13. FENÔMENOS GENÉTICOS EXPLORADOS NOS CRUZAMENTOS Diferenças genéticas aditivas entre raças; Heterose; Complementaridade.

  14. DIFERENÇAS GENÉTICAS ADITIVAS ENTRE RAÇAS Grupo GMD (kg) Charolês (CH) 1,606 Caracu (CA) 1,458 E(F1 CH x CA) 1,532

  15. F1 CH x CA - CA = 0,074 kg

  16. RS = h2 x P x i

  17. RS = h2 x P x i 0,074 = 0,50 x 0,10 x i i = 1,48

  18. i = 1,48  18% Suposições: 30.000 vacas; 1 touro/30 VACAS  1000 touros  5556 touros testados

  19. FENÔMENOS GENÉTICOS EXPLORADOS NOS CRUZAMENTOS Diferenças genéticas aditivas entre raças; Heterose; Complementaridade.

  20. HETEROSE H = Heterose (%) MM = Média dos F1 recíprocos MP = Médias das raças paternas

  21. Exemplo: Peso (kg) aos 205 dias de idade Grupo Peso aos 205 dias (kg) Charolês (CH) 140 Caracu (CA) 163 F1 CH x CA 166 F1 CA x CH 153

  22. BASE GENÉTICA DA HETEROSE Ação gênica da dominância O valor do heterozigoto é igual ao de um dos homozigotos, o dominante.

  23. EXEMPLO DE AÇÃO GÊNICA DOMINANTE PARA UM PAR DE ALELOS (A=10 e a =5) Raça f(A) Genótipo Valor A 1,0 AA 20 B 0,0 aa 10 F1 AB 0,5 Aa 20 F1 BA 0,5 aA 20

  24. TIPOS DE HETEROSE Individual: novilho mestiço vs. novilho puro; Materna: vaca mestiça vs. Vaca pura; Paterna: touro mestiço vs. touro puro.

  25. ASPECTOSINERENTESÀ HETEROSE Divergência genética entre as raças; Herdabilidade da característica; Máxima no F1; Cumulativa para características compostas.

  26. DIVERGÊNCIA GENÉTICA Grupo Peso Canchim (CN) 158,2 Aberdeen Angus (AB) 148,0 F1 CN x AB 156,4 F1 AB x CN 172,6

  27. HERDABILIDADE DA CARACTERÍSTICA Grupo GMD em confi/o (kg) Canchim(CN) 1,506 Aberdeen Angus (AB) 1,435 F1 CN x AB 1,544 F1 AB x CN 1,540

  28. A HETEROSE É MÁXIMA NO F1 Grupo P205 (kg) Canchim (CN) 158,2 Aberdeen Angus (AB) 148,0 3/4CN + 1/4AB 168,9 3/4AB + 1/4CN 162,9

  29. H(3/4) = 0,5HI + 1,0HM 1,0HM = H(3/4) - 0,5HI HM = [M(3/4)-MP] - 0,5[MF1-MP]

  30. M(3/4) = 165,9 – 153,1 = 12,8 MF1 = 164,5 – 153,1 = 11,4

  31. H(3/4) = 0,5HI + 1,0HM 12,8 = 0,5HI + 1,0HM

  32. HM = [M(3/4)-MP] - 0,5[MF1-MP] HM = [12,8]-0,5[11,4]= 7,1 12,8 - 7,1 = 5,7 (3,72%)

  33. A HETEROSE É CUMULATIVA Grupo Peso à desmama % de (kg) sobrev. CH 140 88 CA 163 89 F1 CH x CA 166 93 F1 CA x CH 153 90 Heterose 5,28% 3,53%

  34. A HETEROSE É CUMULATIVA Grupo Produção/100 vacas (kg) CH 12.320 CA 14.507 F1 CH x CA 15.438 F1 CA x CH 13.770 Heterose 8,87%

  35. FENÔMENOS GENÉTICOS EXPLORADOS NOS CRUZAMENTOS Diferenças genéticas aditivas entre raças; Heterose; Complementaridade.

  36. COMPLEMENTARIDADE Explorada quando as raças são cruzadas de maneira lógica. Tem por base genética a diferença entre as raças para o valor genético aditivo materno.

  37. EFEITO GENÉTICO MATERNO 1/2 eo ho PX hm em 1/2

  38. COMPLEMENTARIDADE Touro Vaca P205 GMD (kg) (kg) CH CA 166 1,776 CA CH 153 1,572

  39. PERSPECTIVAS DOS CRUZAMENTOS ENTRE RAÇAS EUROPÉIAS AUMENTOS DE 15% A 25% NA QUANTIDADE DE CARNE PRODUZIDA POR VACA EXPOSTA À REPRODUÇÃO. ENTRE RAÇAS EUROPÉIAS E INDIANAS AUMENTOS DE 15% A 30% NA QUANTIDADE DE CARNE PRODUZIDA POR VACA EXPOSTA À REPRODUÇÃO.

  40. Fonte: IAPAR - Dados não publicados.

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