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PEDAGOGIA: INTERLOCUÇÕES ENTRE FORMAÇÃO, SABERES E PRÁTICAS

PEDAGOGIA: INTERLOCUÇÕES ENTRE FORMAÇÃO, SABERES E PRÁTICAS. Selma Garrido Pimenta Prof. Titular Pesquisadora do GEPEFE – FEUSP sgpiment@usp.br IV FONAPE – BH setembro 2011. TESE – PROPOSTA ESTÁGIO EIXO ARTICULADOR DOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. TEXTO 1.

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PEDAGOGIA: INTERLOCUÇÕES ENTRE FORMAÇÃO, SABERES E PRÁTICAS

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  1. PEDAGOGIA: INTERLOCUÇÕES ENTRE FORMAÇÃO, SABERES E PRÁTICAS Selma Garrido Pimenta Prof. Titular Pesquisadora do GEPEFE – FEUSP sgpiment@usp.br IV FONAPE – BH setembro 2011

  2. TESE – PROPOSTAESTÁGIOEIXO ARTICULADOR DOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

  3. TEXTO 1 • PIMENTA, FRANCO & LIBÂNEO, PEDAGOGIA, formação de professores – e agora? (problemas decorrentes das DCNP/2006). In: ANAIS do XV ENDIPE. BH. 2010.

  4. JUSTIFICATIVA COMPROMISSO COM A QUALIDADE DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM NA ESCOLA PÚBLICA

  5. O pacote do BM e o modelo educativo subjacente à chamada “melhoria da qualidade da educação para os setores sociais mais desfavorecidos” está, em boa medida, reforçando as condições objetivas e subjetivas que contribuem para produzir ineficiência, má qualidade e desigualdade no sistema escolar. Rosa Maria Torres No livro Banco Mundial e as políticas educacionais, p. 127

  6. Um sistema de ensino que substituiu a aprendizagem na sala de aula pela avaliação do rendimento escolar em escala. A divulgação dos dados quantitativos esconde mecanismos internos de exclusão ao longo do processo de escolarização.

  7. A ESCOLA QUE SOBROU PARA OS POBRES • Universalização do acesso, mas em prejuízo da qualidade • Inversão das funções da escola: do direito à aprendizagem e ao conhecimento, às necessidades “mínimas” de aprendizagem para a sobrevivência.

  8. A ESCOLA QUE SOBROU PARA OS POBRES • Uma escola sem conteúdo e com um arremedo de acolhimento social e socialização (escola de tempo integral?) O que apareceu como “novo padrão de qualidade” virou um arremedo de qualidade. Aumentou a exclusão dentro da escola, antecipando a exclusão na vida social.

  9. e O QUE O CURSO DE PEDAGOGIA TEM A VER COM ISSO?

  10. O QUE DIZEM AS PESQUISAS • GATTI & BARRETO – 2009. • LIBÂNEO, J.C. – 2010. • LEITE & LIMA. 2010.

  11. PROPOSTA TRANSFORMAR urgentemente O CURSO DE PEDAGOGIA EM LICENCIATURA PARA FORMAR PROFESSORES para a EDUCAÇÃO de CRIANÇAS de 0 a 11 ANOS.

  12. Curso de Formação de Professores para crianças de 0 a 11 anos • Necessidade URGENTE de tomar o ENSINO como prática social que se realiza nas ESCOLAS PÚBLICAS como PONTO DE PARTIDA e PONTO DE CHEGADA Dos cursos de formação de professores para a educação de 0 a 11 anos.

  13. Curso de Formação de Professores para crianças de 0 a 11 anos • Necessidade URGENTE de PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO EXPLICÍTO para essa formação. • Necessidade URGENTE de colocar o ESTÁGIO como articulador desse processo formativo.

  14. Curso de Formação de Professores para crianças de 0 a 11 anos • Necessidade urgente de projeto curricular que coloque a didática, as disciplinas de conteúdos específicos, articuladas com as metodologias de ensino • Necessidade urgente de focar no ensino e nas escolas as contribuições das teorias educacionais.

  15. Curso de Formação de Professores para crianças de 0 a 11 anos • Valorização da docência • Valorização da PESQUISA ESPECÍFICA sobre APRENDIZAGENS e PRÁTICAS de sala de aula E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ESCOLARES NA escola pública

  16. E para onde vai o curso de Pedagogia • Primeiro, a LICENCIATURA em Formação de Professores para crianças de 0 a 11 anos; • Depois, o bacharelado em Pedagogia para Licenciados em geral.

  17. A TESE: ESTÁGIO = EIXO ARTICULADOR DA FORMAÇÃO Estágio como e com pesquisa supera dicotomia teoria e prática e contribui para formação de melhor qualidade de professores e pedagogos

  18. Estágio comporta estatuto de campo de conhecimento: se produz na interação entre os cursos de formação e o campo social no qual de desenvolvem as práticas educativas. Por isso, pode se constituir em atividade de pesquisa. (e não ficar reduzido a atividade técnica)

  19. Estágio: campo de conhecimento ENVOLVE estudos, análise, problematização, reflexão e proposição de soluções para o ensinar e o aprender.

  20. Estágio: campo de conhecimento COMPREENDE reflexão sobre as práticas pedagógicas, o trabalho docente e as práticas institucionais, situados em contextos sociais, históricos e culturais.

  21. Estágio: campo de conhecimento se justifica quando lembramos que os problemas encontrados na escola são janelas abertas para a reflexão e para a pesquisa.

  22. Eixo central e articulador nos cursos de formação; Aspectos indispensáveis à construção do profissional docente: • identidade; • saberes; • posturas.

  23. ESTÁGIO como MEDIAÇÃO FORMADORES – FORMANDOS - PROFESSORES atentos aos nexos e relações que se estabelecem poderão realizar as articulações pedagógicas que os tornem sempre estagiários de novas experiências.

  24. PINTO, Umberto de A. Pedagogia Escolar: coordenação pedagógica e gestão educacional. SP. Cortez Ed. 2011.

  25. PEDAGOGIA ESCOLAR Ao buscar entender o que é necessário para a melhoria do ensino público oferecido para a grande população brasileira, Umberto afirma que alguns consensos já foram possíveis a partir das pesquisas produzidas no meio acadêmico, embora comumente desconsideradas pelas políticas públicas.

  26. PEDAGOGIA ESCOLAR ... apontam que a mudança qualitativa das aprendizagens dos alunos passa pela formação dos professores, desde que articulada às condições de desenvolvimento profissional docente, e indicam também o papel decisivo que a equipe diretiva da escola assume neste processo de mudança.

  27. PEDAGOGIA ESCOLAR As equipes diretivas das escolas são constituídas pelos coordenadores pedagógicos, diretores e vice-diretores, ou seja, os profissionais do ensino que atuam fora da sala de aula - os pedagogos escolares.

  28. PEDAGOGIA ESCOLAR A Pedagogia Escolar refere-se à área da Pedagogia que estuda as questões relacionadas à educação escolar e às áreas de atuação dos pedagogos nas escolas.

  29. ÁREAS ATUAÇÃO PEDAGOGO ESCOLAR • A coordenação do trabalho pedagógico • A direção escolar, • A coordenação dos programas de desenvolvimento profissional dos educadores e • A articulação da escola com a comunidade local. PINTO, Umberto.

  30. REFERÊNCIAS • PIMENTA & LIMA, Estágio e Docência. SP. Cortez Ed. 2011 (6ª. Ed.) • PIMENTA. Pesquisa-ação crítico-colaborativa: construindo seu significado a partir de experiências na formação e na atuação docente. In: Pesquisa em educação: alternativas investigativas com objetos complexos. PIMENTA & FRANCO (orgs.). São Paulo. 2011 (2ª. Ed.).

  31. REFERÊNCIAS • PIMENTA, FRANCO & LIBÂNEO, PEDAGOGIA, formação de professores – e agora? (problemas decorrentes das DCNP/2006). In: ANAIS do XV ENDIPE. BH. 2010. • GATTI & BARRETO. Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília. UNESCO. 2009.

  32. REFERÊNCIAS • LIBÂNEO, J.C. O ensino da Didática, das metodologias específicas e dos conteúdos específicos do ensino fundamental nos currículos dos cursos de Pedagogia. In: Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 91, n.229. p. 562-583, set/dez 2010.

  33. REFERÊNCIAS • LEITE & LIMA. Cursos de Pedagogia no Brasil: o que dizem os dados do INEP/MEC? In: Ensino em Revista. Uberlândia, v.17,n. 1. p. 6993, jan/jun 2010. • PINTO, Umberto de A. Pedagogia Escolar: coordenação pedagógica e gestão educacional. SP. Cortez Ed. 2011.

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