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RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO

RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO. JOÃO CANDIDO PEREIRA DE CASTRO NETO I SIMPÓSIO SUL-BRASILEIRO DE EDITORAÇÃO CIENTÍFICA (I SISBEC) UNIVERSIDADE PARANAENSE – UNIPAR – CAMPUS CENTRAL – UMUARAMA. PALESTRANTES.

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RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO

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  1. RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO JOÃO CANDIDO PEREIRA DE CASTRO NETO I SIMPÓSIO SUL-BRASILEIRO DE EDITORAÇÃO CIENTÍFICA (I SISBEC) UNIVERSIDADE PARANAENSE – UNIPAR – CAMPUS CENTRAL – UMUARAMA João Candido P. Castro Neto

  2. PALESTRANTES • Maria Mércia Barradas – CNPq/DF (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) • Lewis Joel Greene – USP-FMRP (Ribeirão Preto/SP) Editor do Brazilian Journal of Medical and Biological Research • Eloísa Príncipe – IBICT/RJ (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia) • Piotr Trzeniak – EFEI (Itajubá/MG); Vice-Presidente da ABEC – Associação Brasileira de Editores Científicos • Silvia Helena Koller – UFRGS/Porto Alegre-RS. Grupo de Assessoramento Editorial do CNPq • Débora de Mello Gonçalves Sant’Ana – DEGPI/UNIPAR • Marco Antônio Sant’Ana – CEDIC/UNIPAR João Candido P. Castro Neto

  3. Funções e responsabilidades dos periódicos científicos I • Objetivo altruísta: estimular e difundir a pesquisa científica. • Estrutura funcional mínima: Editor Responsável, Secretária, Revisor de Textos e Arte-finalista. • Gestão da qualidade: definição de responsabilidade institucional legal, responsabilidade institucional científica, escolha e substituição do editor, missão, objetivo e manualização de operações; • Associação à ABEC e parceria com a Fundação Araucária/SETI-PR. João Candido P. Castro Neto

  4. Funções e responsabilidades dos periódicos científicos II • Direção Institucional: definição da política editorial. Editor Responsável, Corpo Editorial: seleção de conteúdo (peer review, referees). • Política da Instituição, área de abrangência, público alvo, Corpo Editorial científico e abrangente, ética de convite aos autores, número de árbitros (referees), retaguarda operacional, apoio administrativo institucional, opção de página eletrônica (com equipe). • Objetivo: relato da pesquisa científica. • Principais modelos: Scientific American (com edição em português), Nature e Science, todas americanas. João Candido P. Castro Neto

  5. Financiamento I - Custos Programas oficiais de apoio às revistas científicas e as alternativas para a sobrevivência. O caso do Brazilian Journal of Medical and Biological Research. • O custo de publicação é muito caro: o Brazilian Journal publica 120 p. por mês, imprime 2.000 fascículos p/ano; • Matriz de impressão: US$ 175.00 p/p. 1.440 p. em 12 meses: US$ 252,000.00 por ano. Impressão e postagem: US$ 40.00 por assinatura, US$ 80,000.00 por ano para 2.000 fascículos. Total anual: US$ 332,000.00 ou US$ 166.00 por assinatura. É a mais importante publicação médica do Brasil. • A revista eletrônica economiza papel e postagem, mas agrega custo de programação em HTML. Tudo posto, a economia é de cerca de 10%. João Candido P. Castro Neto

  6. Financiamento II - Mercado • Quem compra revistas científicas? • Bibliotecas especializadas; compram muito pouco; • Governos, através de overhead nos orçamentos e de subsídios, para garantir a eficiência dos investimentos nacionais em ciência e tecnologia. O Governo brasileiro não inclui overhead, nem subsidia. • Possui “uma das políticas mais progressistas do mundo na área de ciência e tecnologia”, através do CNPq, que apoia 120 revistas com US$ 1,200,000.00 ou US$ 10,000.00 por revista-ano. Pouco dinheiro para muita revista, concorrência é grande. • Registro de 2.000 títulos, com apenas 300 a 500 em atividade; principal causa de mortalidade é a dependência em relação à política da respectiva Instituição. João Candido P. Castro Neto

  7. Financiamento III - Política Oficial • Necessidade de consolidação da publicação científica no Brasil. • A tendência: evitar revistas com pequenos orçamentos e poucos leitores. • A alternativa é associar a instituição a uma publicação científica de destaque, se possível internacional. • Pergunta fundamental: Quem saberá que foi publicado? Quem comprará uma cópia? Quem citará o trabalho? • Ser grande: o Brazilian Journal recebe 350 artigos por ano, publica 200, revisa de 3 a 4 vezes e responde por 3 a 4% da publicação brasileira citada em indexadores. João Candido P. Castro Neto

  8. Financiamento IV - Avaliação • A CAPES avalia a produção científica da pós-graduação: Quanto publica e onde publica. • Publicação nas melhores = melhor acessibilidade e melhor visibilidade = melhor avaliação. • Critério: impact factor: número de citações em revistas de qualidade, dividido pelo número de publicações nos últimos dois anos. João Candido P. Castro Neto

  9. Financiamento V - Requisitos Publicar requer... • apoio financeiro (governamental/institucional); • massa crítica: penetração em sociedades e instituições; • cronograma razoável (trimestral, bimestral); • atenção ao uso da linguagem: texto confuso ninguém lê; • programas de treinamento para autores e revisores; • visibilidade e acessibilidade: SciELO (Scientific Electronic Library Online), etc. • apoio da comunidade científica: envio de trabalhos, referees; • editores e revisores que publiquem ativamente. João Candido P. Castro Neto

  10. Financiamento VI - Caminho lógico PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO PRODUÇÃO CIENTÍFICA PUBLICAÇÃO EXTERNA ESTRUTURA EDITORIAL PUBLICAÇÃO PRÓPRIA (ELETRÔNICA, IMPRESSA) BAIXA PERIODICIDADE INICIAL, CRESCENTE + ALTA REGULARIDADE (Periódico, Publicação Seriada) João Candido P. Castro Neto

  11. Financiamento VII - Patrocínio • Inserção de publicidade: não é bom, funciona só para médicos que receitam; • Quem investe em propaganda quer saber quem é o leitor. Os investidores não querem anunciar para professores que não consomem nem receitam seus produtos; • Falta de incentivo, pois a Lei de Cultura não contempla publicações científicas; • Aparentemente, não há problema de ordem ética, mas alguns editores podem querer avaliar cada propaganda antecipadamente. João Candido P. Castro Neto

  12. Gerenciamento de revistas com qualidade total I - Estratégia O Relatório Anual de Gestão (missão, regulamento, normas e preocupações): • Definição da missão: VERBO + OBJETO + DESAFIO • Alternativas para a produção de uma publicação científica: • Associar-se a uma instituição cuja publicação aceite a chancela da FESP; • Associar-se a outras instituições similares para publicação conjunta; • Comprovar produção científica: um Relatório Institucional poderá citar artigos da Instituição publicados em qualquer revista científica; João Candido P. Castro Neto

  13. Gerenciamento de revistas com qualidade total II - Conceito Revista Científica não é vitrine! Deve ser publicada com o objetivo altruista de servir ao país e à ciência. Perguntas a responder ao planejar uma P. C.: • Definir e consultar o público-alvo; • Definir o objetivo da Instituição ao publicar; • Definir os autores potenciais e suas ambições: quem são, o que pretendem e por que publicariam nesta revista? Autores “da casa” produzem para dois fascículos por ano; • Definir a filosofia, as ambições e os sonhos do Editor. João Candido P. Castro Neto

  14. Gerenciamento de revistas com qualidade total III - Logística • Itens a considerar ao planejar uma P.C.: • Definir o fascículo: número de páginas, número de artigos “típicos”; Por Artigo Por Fascículo Por Ano Fascículos * * 4 Artigos * 8 32 Páginas 4 32 144 João Candido P. Castro Neto

  15. Gerenciamento de revistas com qualidade total IV - Logística • Rejeição média: 20% • 32 artigos publicados = 40 artigos por ano – 8 rejeitados • 15 a 30 operações editoriais para publicar um artigo • Operações por ano Mínimo 480 Máximo 960 João Candido P. Castro Neto

  16. PERIÓDICO X Deadline oriented publication (privilegia datas de publicação pré-definidas); Publica “Ciência Nervosa”, ansiosa, artigos curtos 6-10 p sobre assuntos do momento.; Circula mensal ou bimestralmente, podendo iniciar com publicação quadrimestral ou trimestral; Possui assinaturas. PUBLICAÇÃO SERIADA Subject oriented publication (privilegia volume de artigos sobre o assunto); Dificilmente publica “Ciência Nervosa”, artigos longos; anais; livros de revisão; Circula semestral ou anualmente, vai acumulando material, até ter volume suficiente sobre o assunto; Não possui assinantes. Gerenciamento de revistas com qualidade total V - Análise de alternativas João Candido P. Castro Neto

  17. Gerenciamento de revistas com qualidade total VI - Política • Identificar a missão da empresa e envolver todo mundo: • O cliente: consulta direta, Notas do Editor, editoriais provocativos mas didáticos, da própria qualidade da revista; • Autores e referees: correspondência em geral, instruções didáticas e de esclarecimento aos autores, agradecimentos públicos e particulares. • Colaboradores: reconhecimento, ressaltando a importância do trabalho (gratuito) dos referees (árbitros), incluindo o nome dos orientadores; João Candido P. Castro Neto

  18. Gerenciamento de revistas com qualidade total VII - Política • Especificar claramente (e manualizar) as tarefas operacionais e dar o treinamento necessário; • Estabelecer uma equipe polivalente; • Não economizar polidez e agradecimentos; • Transferir o foco de “problemas da empresa” para “problemas da equipe”; • Associação à ABEC: • Sócio individual: R$ 70,00/ano; institucional: R$ 140,00/ano, 02 representantes. João Candido P. Castro Neto

  19. Gerenciamento de revistas com qualidade total VIII - Normas • Estrutura Editorial (IP 001) Pessoas: • Editor Científico; Conselho de Política Editorial (editores adjuntos); Corpo Editorial (Conselho Editorial interno e Conselho Editorial ad hoc) com, no máximo, dois representantes por área do conhecimento do CNPq; Editor Convidado (ad hoc). Revista • Artigos didáticos, de divulgação e treinamento, de pesquisa e desenvolvimento; • Resumos, Errata, Cartas ao Editor, Editorial, outros. João Candido P. Castro Neto

  20. Visibilidade I • PROSSIGA: Informação e Comunicação Para a Ciência e Tecnologia (CNPq/IBICT-1995) • Bibliotecas virtuais temáticas; • Política científica e tecnológica do CNPq; • Espaço virtual de referência para a ciência e tecnologia, com periódicos disponíveis na rede. • Biblioteca Digital de Teses e Dissertações - BDTD (IBICT): provê acesso; • Biblioteca Nacional – BN: preserva; João Candido P. Castro Neto

  21. Visibilidade II Armazenagem e recuperação: • Sites próprios; • Repositórios de revistas: gerais/especializados, públicos/reservados; • Arquivos abertos: gerais/especializados, públicos/reservados - disseminação imediata dos resultados de pesquisas aos pares (peer review); João Candido P. Castro Neto

  22. A avaliação de periódicos científicos I - Mercado • Relatório técnico com estatísticas da revista: publicações, artigos recebidos, dispersão dos autores (revistas locais não são bem vistas pela comunidade científica, nem pelos financiadores). • O autor decide onde irá publicar e isso se reflete nas estatísticas do SciELO, CNPq, CAPES, etc. • As avaliações selecionam (sim/não), classificam (hierarquia) e aperfeiçoam (estabelecendo metas progressivas). João Candido P. Castro Neto

  23. A avaliação de periódicos científicos II - Qualidade #1 Dimensões da qualidade: • Qualidade técnico-normativa: Normas, tradição, peculiaridades; prática dos Editores; aplicação pelo Grupo de Assessoramento Editorial do CNPq, FAPESP, SciELO, CAPES; • Qualidade de produto: Regulamento, Editor, peer review, missão, conteúdo e vinculação ao programa de pós-graduação; prática dos especialistas da área (pessoas certas X “certas pessoas”); aplicação pelo Qualis (CAPES), Grupo de Assessoramento Editorial do CNPq, SciELO. João Candido P. Castro Neto

  24. A avaliação de periódicos científicos III - Qualidade #2 Dimensões da qualidade: • Qualidade de mercado - visão do leitor: reconhecimento, utilização e recomendação; “trabalhar” o mercado; contar acessos, citações, etc. • Qualidade de produção: normas de procedimento manualizadas (ISO), retaguarda técnico-administrativa, processo, formulários, cartas-padrão e orientações de uso; prática do editor, contratação de editores ad hoc (ISO), Manual ABEC de Qualidade de Periódicos Científicos; avaliação do meio científico. João Candido P. Castro Neto

  25. A avaliação de periódicos científicos IV - Objetivos • Avaliar para obter recursos; • Avaliar para qualificar: Qualidade científica; Qualidade estética; Qualidade de penetração; • Fichas de avaliação desenvolvidas pela Biblioteca Virtual de Psicologia (IndexPsi), do Conselho Federal de Psicologia e copiadas por outras revistas (inclusive de Administração); João Candido P. Castro Neto

  26. A avaliação de periódicos científicos V - Itens Internacional Âmbito Nacional LocalClassificação A - Bom Qualidade B - MédioC – Ruim João Candido P. Castro Neto

  27. A avaliação de periódicos científicos VI • Objetivos: Identificar pesquisadores brasileiros vinculados aos cursos de pós-graduação (Plataforma Lattes); • Direcionar recursos do CNPq; • Estabelecer parâmetros para incrementar a qualidade. • A Biblioteca Virtual de Psicologia tem um manual para avaliação; João Candido P. Castro Neto

  28. A avaliação de periódicos científicos VII A revista TEM que: • ter e informar o ISSN (International Standard Serial Number); • trazer, no sumário, artigos, autores, origem dos autores e página dos artigos, em português e em inglês; • ter resumo/abstract, palavras-chave/keywords, endereço e e-mail do Editor Responsável; A revista deve ter periodicidade que permita rejeitar +/-40% dos artigos; fim das revistas “caseiras”. João Candido P. Castro Neto

  29. A avaliação de periódicos científicos VIII BAIXA AVALIAÇÃO DA REVISTA BAIXA AVALIAÇÃO DO AUTOR BAIXA AVALIAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO DE ORIGEM DO AUTOR João Candido P. Castro Neto

  30. Pesquisa de Periódicos - Reunião do Conselho de Pró-Reitores da Região Sul • 88 periódicos no Paraná responderam; • 33 de ciências sociais e humanas; • 10 de economia/administração; • 2 de matemática/estatística; • 9 de ciências da saúde. • GRADUAÇÃO: Precisa comprovar produção científica, mas não precisa ter revista. • PÓS-GRADUAÇÃO: Precisa ter revista para pontuar em alguns itens. João Candido P. Castro Neto

  31. Custos de edição de um periódico científico modesto • Custos de pessoal – equipe básica • Outros custos pré-impressão • Custo total por matriz pré-impressão (40 p.): R$ 269,00 • Custo da página impressa (1.000 p.): Custo matriz por página: R$ 0,27 Custo xerox por página: R$ 0,05 Acabamento, capa, correio, p/p: R$ 0,08 R$ 0,40 • Custo por fascículo mensal (40 p.): R$ 16,00 João Candido P. Castro Neto

  32. Sugestões dos palestrantes I • Parcerias com sociedades científicas para atingir o público; • Sacudir o egoísmo e produzir para prestar um serviço ao País; • Especializar-se na sua área mais forte: não fazer revista generalista; • Vincular a revista à pós-graduação na área; João Candido P. Castro Neto

  33. Sugestões dos palestrantes II Rumo para revistas novas: • Arquivo dos “pequenos e valiosos esforços dos pesquisadores brasileiros”; • Publicar em português e espanhol; • Espaço para idéias em maturação. Escola para autores, árbitros e editores; • Não abrir mão da qualidade gráfica nem da científica, buscando árbitros construtivos e estabelecendo relação de cumplicidade; João Candido P. Castro Neto

  34. Conclusões do Participante I • Sem pesquisa, não há produção científica: não há o que, nem por que publicar; • Não adianta publicar só para promover a Instituição: um Relatório Institucional funciona melhor e custa menos; • Não adianta publicar uma revista sem interesse para a comunidade científica, sem qualidade científica e estética, e sem penetração. Não será lida, não será citada e, muito menos, indexada. A primeira pergunta de uma avaliação é: “É indexada?” João Candido P. Castro Neto

  35. Conclusões do Participante II • Não adianta publicar uma revista científica que não tenha regularidade: nunca será indexada, logo lida, logo citada; • Revistas científicas não dão retorno tangível. São contribuições altruísticas à sociedade, que podem gerar um retorno institucional intangível. Não sobrevivem sem orçamento próprio e sem autonomia na execução desse orçamento; • Uma revista científica precisa ser “vendida” para a comunidade científica: autores, leitores e revisores; João Candido P. Castro Neto

  36. Conclusões do Participante III • Revista contendo produção exclusivamente doméstica não existe sob o ponto de vista científico. Revistas domésticas tendem a desaparecer; • Revista com produção exclusivamente local ou regional pode existir se o assunto for muito interessante para a comunidade científica internacional; • Revista contendo produção nacional e internacional pode existir se tiver qualidade; João Candido P. Castro Neto

  37. Conclusões do Participante IV • É melhor começar com uma publicação seriada, para apoiar a cultura de produção científica, para depois pensar em publicação periódica; • O importante é a pesquisa científica, para começar a produzir, publicar e, então, pensar em editar. Ciência só é completa se publicada e citada; • A I.E.S. que não produz conhecimento científico está fadada à estagnação; • Pós-Graduação sem apoio na pesquisa não qualifica a Instituição; João Candido P. Castro Neto

  38. Sugestões do Participante I • Implantar URGENTEMENTE Núcleos de Pesquisa; • Concentrar os esforços de pesquisa e produção científica: • nas áreas que constituam vantagem competitiva para a FESP pela qualidade, pelo pioneirismo ou pela especificidade (pouca concorrência: atuariais, hospitalar); • nas áreas onde a pesquisa e a produção científica sejam o FUNDAMENTO do curso (Economia); João Candido P. Castro Neto

  39. Sugestões do Participante II • Aproveitar oportunidades de produzir material científico e pesquisa (Índice de Custo de Vida do IPARDES); • Buscar parcerias com o IPARDES, Fundação ARAUCÁRIA (SETI), IBQP, etc.; • Estabelecer parcerias com as instituições científicas nacionais e internacionais correspondentes aos nossos cursos; • Integrar graduação, pesquisa, pós-graduação nos esforços de pesquisa e produção científica; João Candido P. Castro Neto

  40. Sugestões do Participante III • Formar e treinar pesquisadores, autores, tradutores, editores e revisores; • Estabelecer incentivos à produção científica (incluir no PCS), prêmios à produção; • Selecionar, assinar, divulgar e incentivar o uso de indexadores nas áreas de conhecimento dos cursos da FESP; • Incentivar a leitura de revistas científicas por professores e alunos; João Candido P. Castro Neto

  41. Sugestões do Participante IV Promover, participar, co-patrocinar, sediar eventos de caráter CIENTÍFICO: Sediar o II SISBEC ou workshops temáticos de editoração científica, na área das C. Sociais Aplicadas (sugeri a FESP como alternativa ao plenário). João Candido P. Castro Neto

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