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John Locke

John Locke. Empirismo. John Locke (1632-1704). Médico entusiasmado com a experimentação. Acreditava que o futuro estava na tecnologia Traz uma filosofia de senso comum Entende que poderes e inclinações realizam-se unicamente na experiência. John Locke. Ontologia.

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Presentation Transcript


  1. John Locke Empirismo

  2. John Locke (1632-1704) • Médico entusiasmado com a experimentação. • Acreditava que o futuro estava na tecnologia • Traz uma filosofia de senso comum • Entende que poderes e inclinações realizam-se unicamente na experiência

  3. John Locke Ontologia • Critica princípios inatos ou noções comuns. • Entendimento é uma tábula rasa na qual a experiência vai se escrevendo.

  4. Mantém o dualismo: Mente - reflexão Dualismo Corpo - sensações • Dispensa necessidade de estudar a parte física da mente. introspecção dois caminhos para o conhecimento

  5. John Locke Epistemologia • As idéias vêm da experiência e dela deriva a mente. • O conhecimento e os materiais do pensamento percebidos e refletidos pelo nosso EU são provenientes da observação dirigida para os objetos externos e sensíveis ou para as operações internas da nossa mente

  6. Epistemologia • O conhecimento da mente seria através da reflexão – método introspectivo. • Idéias Simples  Idéias Complexas

  7. John Locke Lógica • Leis associativas (causais ou racionais) • similaridade (lembranças análogas, semelhantes) • contigüidade (proximidade no tempo e no espaço)

  8. John Locke Ética • Ignora aspectos da vida emocional • A dignidade do homem está no seu poder de resistir as inclinações inferiores, opor-se à seus desejos e tendências para seguir unicamente as prescrições da razão - evitar associações irregulares.

  9. Mente Inatismo? Tábula rasa? Associações Percepção Imaginação Idéias Inconsciente Inconsciente Experiência sensação Consciência vontade Comportamento EU Memória Hábitos Emoção Paixão Desejo Apetites Afeto Ambiente Corpo

  10. Racionalismo - Definição A • No sentido metafísico, doutrina segundo a qual nada existe que não tenha sua razão de ser, de tal maneira que por direito, senão de fato, não há nada que não seja inteligível

  11. Racionalismo - Definição B • Doutrina segundo a qual todo conhecimento certo provém de princípios irrecusáveis, a priori, evidentes, de que ela é conseqüência necessária, e por si sós, os sentidos não podem fornecer senão uma idéia confusa e provisória da verdade. (Descartes, Espinoza, Hegel)

  12. Racionalismo - Definição C • Doutrina segundo a qual só nos devemos fiar na razão (sistemas de princípios universais e necessários) e não admitir nos dogmas religiosos senão o que ela reconhece como lógico e satisfatório segundo a luz natural. (Teólogos, definição dominante até século XIX)

  13. Racionalismo - Definição D • A experiência só é possível para um espírito que tenha disciplina intelectual: fé na razão, na evidência e na demonstração; crença na eficácia da luz natural. (Kant)

  14. Empirismo • Nome genérico de todas as doutrinas filosóficas que negam a existência de axiomas enquanto princípios de conhecimento logicamente distintos da experiência.

  15. Empirismo • Do ponto de vista psicológico, opõe-se ao racionalismo inatista, que admite a existência no indivíduo de princípios de conhecimento evidentes. Por exemplo, Locke versus Descartes.

  16. Empirismo • Do ponto de vista gnosiológico, o empirismo é a doutrina que, reconhecendo ou não a existência de princípios inatos no indivíduo, não admite que o espírito tenha leis próprias que difiram das coisas conhecidas e, por conseguinte, baseia o conhecimento do verdadeiro apenas sobre a experiência, fora da qual admite apenas definições e hipóteses arbitrárias.

  17. Empirismo em outros países • Na França mostrou-se no sensacionalismo, materialismo e ambientalismo. • Condillac (1715-1780) reduziu as operações mentais complexas da mente em sensações; • La Mettrie (1709-1715)reduziu o homem a uma mera máquina; • Cabanis (1757-1808) declarou que ‘o cérebro secretava pensamento como o fígado secretava bílis’; • A volumosa Enciclopédia de Diderot e d’Alembert trazia no selo de sua autoridade uma teoria humana totalmente naturalista e determinística.

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