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Universidade Federal da Bahia Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Física

Workshop CAPES Brasília - 14 de junho de 2010. Universidade Federal da Bahia Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Física. Identificação do Programa. Curso: Física Nível Mestrado Acadêmico - Início 1975 - Conceito 3 (Avaliação Trienal 2007) Doutorado - Início 2007

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Presentation Transcript


  1. Workshop CAPES Brasília - 14 de junho de 2010 Universidade Federal da BahiaInstituto de FísicaPrograma de Pós-Graduação em Física

  2. Identificação do Programa • Curso: Física • Nível • Mestrado Acadêmico - Início 1975 - Conceito 3 (Avaliação Trienal 2007) • Doutorado - Início 2007 - Conceito 4 (Avaliação Curso Novo 2006) • Áreas de Concentração • Física Atômica e Molecular • Física Estatística • Física de Sólidos e Materiais • Teoria Quântica de Campos, Gravitação e Cosmologia página web: www.pgif.ufba.br e-mail: pgif@ufba.br

  3. Identificação do Programa Linhas de Pesquisa • Física Atômica e Molecular - Estrutura Eletrônica de Átomos e Moléculas - Interação de Fótons e Elétrons com Átomos e Moléculas - Superfícies de Energia Potencial e Dinâmica dos Núcleos de Moléculas

  4. Identificação do Programa Linhas de Pesquisa • Física Atômica e Molecular - Estrutura Eletrônica de Átomos e Moléculas - Interação de Fótons e Elétrons com Átomos e Moléculas - Superfícies de Energia Potencial e Dinâmica dos Núcleos de Moléculas • Física Estatística - Física Estatística - Sistemas Complexos - Fenômenos Não Lineares

  5. Identificação do Programa Linhas de Pesquisa • Física Atômica e Molecular - Estrutura Eletrônica de Átomos e Moléculas - Interação de Fótons e Elétrons com Átomos e Moléculas - Superfícies de Energia Potencial e Dinâmica dos Núcleos de Moléculas • Física Estatística - Física Estatística - Sistemas Complexos - Fenômenos Não Lineares • Física de Sólidos e Materiais - Semicondutores - Superfícies - Propriedades Óticas, Térmicas, Magnéticas e Estruturais da Matéria - Aplicações dos Óxidos e Semicondutores à Conversão da Energia Solar

  6. Identificação do Programa Linhas de Pesquisa • Física Atômica e Molecular - Estrutura Eletrônica de Átomos e Moléculas - Interação de Fótons e Elétrons com Átomos e Moléculas - Superfícies de Energia Potencial e Dinâmica dos Núcleos de Moléculas • Física Estatística - Física Estatística - Sistemas Complexos - Fenômenos Não Lineares • Física de Sólidos e Materiais - Semicondutores - Superfícies - Propriedades Óticas, Térmicas, Magnéticas e Estruturais da Matéria - Aplicações dos Óxidos e Semicondutores à Conversão da Energia Solar • Teoria Quântica de Campos, Gravitação e Cosmologia - Teoria de Campos - Gravitação e Cosmologia

  7. Identificação do Programa • Colegiado do programa • Prof. Antonio Ferreira da Silva (Coordenador) • Prof. Frederico Vasconcellos Prudente (Vice-Coordenador) • Prof. Raimundo Muniz Teixeira Filho • Prof. Roberto Fernandes da Silva Andrade • Prof. Roberto Rivelino de Melo Moreno • João Humberto Aires Pedroza Júnior (Representante Estudantil) Os membros docentes são escolhidos da seguinte forma: cada departamento que oferece disciplinas obrigatórias nos cursos elegerá 02 membros do corpo docente permanente a 01 membro é eleito pelos membros do corpo docente permanente do Programa. • Secretária: Sra. Marli Cabral Noronha

  8. Estrutura Acadêmica Disciplinas • Mestrado • Obrigatórias (6cr cada) - Mecânica Quântica I - Eletrodinâmica Clássica I - Física Estatística • Optativas (4cr cada) - 02 disciplinas • Dissertação (20 cr) • Total de créditos - 46 créditos

  9. Estrutura Acadêmica Disciplinas • Mestrado • Obrigatórias (6cr cada) - Mecânica Quântica I - Eletrodinâmica Clássica I - Física Estatística • Optativas (4cr cada) - 02 disciplinas • Dissertação (20 cr) • Total de créditos - 46 créditos • Doutorado • Obrigatórias (6cr cada) - Mecânica Quântica I - Mecânica Quântica II - Eletrodinâmica Clássica I - Física Estatística • Optativas (4cr cada) - 04 disciplinas • Tese (40 cr) • Exame de Qualificação - Exame Geral - Seminário de Qualificação • Total de Créditos - 80 créditos

  10. Estrutura Acadêmica Disciplinas • Mestrado • Obrigatórias (6cr cada) - Mecânica Quântica I - Eletrodinâmica Clássica I - Física Estatística • Optativas (4cr cada) - 02 disciplinas • Dissertação (20 cr) • Total de créditos - 46 créditos • Doutorado • Obrigatórias (6cr cada) - Mecânica Quântica I - Mecânica Quântica II - Eletrodinâmica Clássica I - Física Estatística • Optativas (4cr cada) - 04 disciplinas • Tese (40 cr) • Exame de Qualificação - Exame Geral - Seminário de Qualificação • Total de Créditos - 80 créditos • Em 2006 foi realizada uma ampla atualização das disciplinas optativas e introduzidas a Atividade Seminários de Pesquisa, obrigatória.

  11. Estrutura Acadêmica Normas • Mestrado • Duração do Curso - Mínima de 02 (dois) e máximo de 06 (seis) semestres • Definição do Orientador - 6 meses • Projeto de Dissertação - 12 meses

  12. Estrutura Acadêmica Normas • Mestrado • Duração do Curso - Mínima de 02 (dois) e máximo de 06 (seis) semestres • Definição do Orientador - 6 meses • Projeto de Dissertação - 12 meses • Doutorado • Duração do Curso - Mínima de 04 (quatro) e máximo de 10 (dez) semestres • Definição do Orientador - 12 meses • Projeto de Dissertação - 18 meses

  13. Estrutura Acadêmica Normas • Mestrado • Duração do Curso - Mínima de 02 (dois) e máximo de 06 (seis) semestres • Definição do Orientador - 6 meses • Projeto de Dissertação - 12 meses • Doutorado • Duração do Curso - Mínima de 04 (quatro) e máximo de 10 (dez) semestres • Definição do Orientador - 12 meses • Projeto de Dissertação - 18 meses • Foi instituído em 2004 a obrigatoriedade de um Relatório Semestral do Estudante do PPGF. • Foi estabelecido em junho de 2005 normas para a concessão, acompanhamento e cancelamento de bolsas.

  14. Disciplinas Pós-Graduação Histórico de Disciplinas na Pós-Graduação 2007

  15. Disciplinas Pós-Graduação Histórico de Disciplinas na Pós-Graduação 2008

  16. Disciplinas Pós-Graduação Histórico de Disciplinas na Pós-Graduação 2009

  17. Corpo Docente Evolução do Corpo Docente 2004-2008

  18. Corpo Docente Relação Completa

  19. Corpo Docente Relação Completa

  20. Corpo Docente Relação Completa

  21. Corpo Docente Relação Completa

  22. Corpo Docente • No regimento do Programa de Pós-Graduação em Física é estabelecido critérios para o credenciamento e o recredenciamento de docentes a cada 03 (três) anos.

  23. Corpo Docente • No regimento do Programa de Pós-Graduação em Física é estabelecido critérios para o credenciamento e o recredenciamento de docentes a cada 03 (três) anos. • Atualmente (2010) 12 docentes permanentes e 03 colaboradores são Bolsistas de Produtividade em Pesquisa do CNPq.

  24. Corpo Docente • No regimento do Programa de Pós-Graduação em Física é estabelecido critérios para o credenciamento e o recredenciamento de docentes a cada 03 (três) anos. • Atualmente (2010) 12 docentes permanentes e 03 colaboradores são Bolsistas de Produtividade em Pesquisa do CNPq. • Docentes têm atuado em Comitês de Assessoramento de agências nacionais e estadual, comissões organizadoras de eventos nacionais e internacionais, árbitros regulares de revistas internacionais e em bancas examinadoras (dissertações, teses, concursos) de outras instituições, entre outros.

  25. Corpo Docente • Os docentes desenvolvem atividades conjuntas e sistemáticas com pesquisadores de universidades e centros de pesquisa no Estado da Bahia: CEFET/BA, UFRB, UEFS e UESC; no Brasil: UnB, USP, INPE, UFMG, UFPE, UFRGS, UFPB, UFPR, UFC, UFRN, UFF, UFG e CBPF, entre outros; e no exterior: Universidade de Alberta, no Canadá; Universidade de Linkoping,Uppsala e Gotemburgo e o Instituto Real de Tecnologia de Estocolmo, ambas na Suécia; Universidade de Paderborn, na Alemanha, CNRS, Université Rennes e Ecole Polytechnique Universitaire de Lille, na França; London Centre for Nanotechnology, na Inglaterra; Universidade de Nova Iorque, Instituto de Tecnologia da Geórgia, o NRL e o FERMILAB, nos Estados Unidos (USA); o CINVESTAV, no México; Universidade de Perugia, na Itália e as Universidades de Coimbra a Lisboa, e Instituto Gulbenkian de Ciência, em Portugal, entre outras .

  26. Corpo Docente • Os docentes desenvolvem atividades conjuntas e sistemáticas com pesquisadores de universidades e centros de pesquisa no Estado da Bahia: CEFET/BA, UFRB, UEFS e UESC; no Brasil: UnB, USP, INPE, UFMG, UFPE, UFRGS, UFPB, UFPR, UFC, UFRN, UFF, UFG e CBPF, entre outros; e no exterior: Universidade de Alberta, no Canadá; Universidade de Linkoping,Uppsala e Gotemburgo e o Instituto Real de Tecnologia de Estocolmo, ambas na Suécia; Universidade de Paderborn, na Alemanha, CNRS, Université Rennes e Ecole Polytechnique Universitaire de Lille, na França; London Centre for Nanotechnology, na Inglaterra; Universidade de Nova Iorque, Instituto de Tecnologia da Geórgia, o NRL e o FERMILAB, nos Estados Unidos (USA); o CINVESTAV, no México; Universidade de Perugia, na Itália e as Universidades de Coimbra a Lisboa, e Instituto Gulbenkian de Ciência, em Portugal, entre outras . • Os docentes colaboradores são na sua maioria recém-doutores que estão trabalhando em universidades federais (UFBA/Barreiras e IFBA) e estaduais (UEFS) localizadas na Bahia.

  27. Corpo Discente Fluxo de Alunos – Mestrado e Doutorado • Das 26 dissertações defendidas entre 2007 e 2009, 12 tiveram pelo menos uma publicação internacional associada ao trabalho. • É previsto ocorrer um total de 15 defesas de dissertação de mestrado e 03 defesas de tese de doutorado 2010.

  28. Corpo Discente Titulação Mestrado Por Triênio

  29. Produção Acadêmica Número de Artigos em Revistas Indexadas **Discentes de outras Pós-Graduações • Se considerar discentes de outros programas de pós-graduação, o número de artigos com a participação de discentes cresceu significativamente no último triênio. • Os docentes também têm produzido livros, capítulos de livros e trabalhos completos em eventos.

  30. Produção Acadêmica Detalhamento da Produção Acadêmica 2007-2009 Revistas como Rev. Bras. Ens. Fis. e Cad. Bras. Ens. Fis. deveriam ser classificados pelo menos como B5, como indicativo de preocupação com ensino.

  31. Infra-Estrutura Laboratórios de Pesquisa • Laboratório de Fotoacústica medidas de: espectros de absorção fotoacústica no UV, Visível e infravermelho próximo; difusividade térmica; tempo de difusão de líquidos em meios porosos e efusividade térmica usando o efeito fotopiroelétrico inverso. • Laboratório de Propriedades Óticas (LaPO) determinação teórica das propriedades óticas, elétricas e térmicas de semicondutores, óxidos e novos materiais;espectroscopia de amostras semicondutoras, óxidos e novos materiais; investigação experimental da condutividade elétrica (Hall) e fotocondutividade de amostras semicondutoras,óxidos e novos materiais; desenvolvimento de superfícies opticamente seletivas por processos de deposição química, eletrólise e pirólise.

  32. Infra-Estrutura Laboratórios de Pesquisa • Laboratório de Física Computacional Aplicada Clusters de computadores utilizados pelos grupos de Física Atômica e Molecular, de Física de Superfícies e Materiais e de Física Estatística e Sistemas Complexos. O cluster Prometeu, adquirido em 2008, consiste em um sistema Blade C7000 com 10 servidores duais baseados na arquitetura Xeon E5405, com 17 Gb de memória por servidor. Disponibiliza 80 cores para processamento. • Laboratório de Instumentação XPS/UPS/LEED Equipamento implantado no Laboratório de Física Nuclear Aplicada. Atualmente em funcionamento a técnica XPS, e tem se buscado recursos para a implantação das outras duas técnicas. • O PPGF/IF-UFBA tem participação no "Observatório Pierre Auger".

  33. Infra-Estrutura Laboratórios de Pesquisa em Implantação • Laboratório Multi-Usuário de Microscopia Eletrônica da UFBA Laboratório voltado à obtenção de nano e micro-análises (eletrônica de superfície, por energia dispersiva, de força atômica, micro-difratometria, catodoluminescência) como suporte às pesquisas básica e com fins tecnológicos, voltadas a diversas áreas do conhecimento existentes na UFBA. Recursos aprovados na ordem de R$ 1.600.000,00 (CT-INFRA 2005 e 2008). • Laboratório de Espectroscopia Molecular e Filmes Finos O LEMFF realizará estudos experimentais e teóricos da degradação de moléculas orgânicas e de interesse biológico em função do tempo de exposição das amostras a radiação ultravioleta de vácuo (VUV), que, neste caso, simula o espectro solar no espaço, e da temperatura. Recursos aprovados da ordem de R$ 180.000,00 (FAPESB e CAPES). • Laboratório de Energia Solar O LES visa o desenvolvimento de Filmes Finos de novos materiais e dispositivos óptico-eletrônico para a conversão da energia solar. Laboratório inserido dentro do projeto "Parque Tecnológico da Bahia" que conta com o apoio do Governo Estadual e Federal.

  34. Infra-Estrutura • Biblioteca A biblioteca Professora Antônia Maria Rodrigues de Azevedo possui um acervo formado de aproximadamente 11.000 (onze mil) livros. A biblioteca possui sistemas de climatização e informatização; presta serviços de empréstimos de livros à comunidade universitária e de consulta ao seu acervo à sociedade. • Salas Dedicadas - Salas de Docentes - Salas de Alunos de Pós-Graduação - Sala de Seminários • Apoio Administrativo Secretaria Geral; Setor de Contabilidade; Centro de Apoio à Graduação e Secretaria dos Colegiados de Pós-Graduação do IF-UFBA.

  35. Infra-Estrutura Ampliação e Reforma da Infra-Estrutura Física • Construção da Interligação Instituto de Física e Instituto de Química e de Prédios Anexos aos dois Institutos • Reforma e Modernização do Prédio Principal do Instituto de Física • Construção da Biblioteca Setorial para as áreas de Física, Química, Matemática e Geociências (localizada em frente do IF-UFBA)

  36. Apoio Financeiro • Mestrado (dados de 2010) • CAPES: 17 (dezessete) • CNPQ: 06 (seis) • FAPESB: 06 (seis) • PRPPG/CAPES: 01 (uma) • CNPq/Edital: 01 (uma) • Doutorado (dados de 2010) • CAPES: 07 (sete) • CNPQ: 03 (três) • FAPESB: 07 (sete) • REUNI/CAPES: 02 (duas) • Bolsa de Fixação de Recém Doutores 08 bolsas PRODOC/CAPES e PRODOC/FAPESB/CNPq de 2002 a 2009; 04 doutores fixados na UFBA • Recursos via Projetos - CAPES: PROAP,PRODOC, Pro-Equipamentos - CNPq: Edital Universal, Edital Jovens Pesquisadores em Nanotecnologia, etc - FAPESB: PRONEX, Edital de Pesquisa, Edital de Infra-estrutura, Temas Estratégicos, PRODOC, PP, etc - FINEP: CT-INFRA - Outros: BNB, Internacional

  37. Comentários Finais A partir da reformulação do Programa em 2006 e a criação do curso de Doutorado em 2007, temos feito esforços para: • Quanto ao Fluxo de Estudantes • Diminuir do tempo médio de titulação do mestrado; • Aumentar no número de mestres titulados; • Ampliar do número de estudantes; - Previsão de estabilização com cerca de 80 estudantes com a implementação completa do Doutorado - Realização das I e II Escola de Inverno de Física do PPGF/IF-UFBA (2007 e 2009) - Apoio ao I Encontro Baiano de Física (2008) - Mas é fundamental haver um aumento significativo no número de bolsas de estudo de pós-graduação: No momento, temos 04 estudantes de mestrado aptos mas sem Bolsa e uma nova seleção para o segundo semestre de 2010.

  38. Comentários Finais A partir da reformulação do Programa em 2006 e a criação do curso de Doutorado em 2007, temos feito esforços para: • Quanto à Produção Acadêmica • Ampliar a participação discente da Produção Acadêmica do PPGF; • Aumentar da Produção Intelectual do PPGF; • Apoiar a realização de projetos de intercâmbio com outros centros nacionais e internacionais envolvendo estágios sanduiches e a co-orientação de alunos de pós-graduação. • Quanto às Linhas de Pesquisa • Apoio Institucional a consolidação dos laboratórios experimentais existentes; • Apoio Institucional a criação de novos laboratórios experimentais; • Editais Pró-Equipamentos da CAPES, Infra-Estrutura da FAPESB: solicitação de equipamentos para os laboratórios experimentais; • Edital CT-INFRA/FINEP: solicitação de equipamentos para os laboratórios experimentais. • Abertura de concurso para docente na área experimental.

  39. Comentários Finais Estamos buscando, desta forma: • A formação plena dos nossos estudantes; • A consolidação e ampliação dos grupos de pesquisa já existentes; • O fortalecimento e ampliação de um ambiente profícuo para o desenvolvimento das atividades de pesquisa científica nas diversas áreas de concentração; • O atendimento de demandas regionais (Universidades Estaduais, as novas Federais, IFBA, IFBaiano); • Contribuir para a redução da desigualdade científica, tecnológica e social do estado da Bahia e da região Nordeste.

  40. Muito Obrigado

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