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A Exist ncia de Deus

James Sire considera essa resposta dentro de 4 categorias:RAZES SOCIOLGICAS Pais,Amigos, Sociedade, CulturaRAZES PSICOLGICAS Conforto, tranqilidade, significado, propsito, esperana, identidade.RAZES RELIGIOSAS Escrituras, pastor, guru, padre, Rabino, Lder religioso, IgrejaRAZES F

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A Exist ncia de Deus

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Presentation Transcript


    1. A Existência de Deus O termo teologia é empregado quando se fala de Deus. É formado por duas palavras gregas: theos, que significa Deus, e logos, que quer dizer estudo. Portanto teologia é o estudo de Deus.

    3. Crer ou acreditar? O que é ter fé? Fé é o mesmo que acreditar ou confiar, geralmente por questões emocionais; por algum motivo geral ou pessoal, por alguma razão específica ou mesmo sem razão bem definida, sem evidências físicas. Pode-se ter fé tanto numa pessoa quanto num objeto inanimado, numa ideologia, num pensamento filosófico, num sistema qualquer, num conjunto de regras, numa crença, numa base de propostas ou dogmas de uma determinada religião.

    4. A existência de Deus Ateísmo. A palavra ateísmo é formada pelo prefixo grego a, que significa não, e pelo termo grego theos. Há dois tipos de ateus: Práticos – vivem como se Deus não existisse. Teóricos – Baseiam sua negação na existência de Deus no desenvolvimento de um raciocínio puramente humano.

    5. Agnosticismo A palavra agnosticismo vem de um termo grego que significa não saber. Os agnótiscos acreditam não haver indícios suficientes para provar ou refutar a existência de Deus ou de deuses. Podemos dividir os agnósticos em dois grupos: Os que afirmam não saber se Deus existe Os que sustentam não ser possível saber se ele existe ou não.

    6. Deísmo O deísmo admite a existência de Deus, porém, rejeita sua completa revelação à humanidade. Acreditam que Deus criou o mundo mas não participa dele.

    7. Materialismo Declara que a única realidade é a matéria. Sua teoria é de que não há Deus e muito menos precisamos de um Deus. Para o materialista, quando o corpo morre a alma também morre, ou seja, a morte destrói a pessoa.

    8. Panteísmo Deus é tudo, tudo é Deus. Deus é impessoal. Os panteístas, na sua maioria acreditam em reencarnação. Cada pessoa é salva por seus próprios esforços.

    9. Argumentos da existência de Deus. Cosmológico. Uma vez que cada coisa existente no universo deve ter uma causa, deve haver um Deus, que é a última causa de tudo. Teleológico. Analisa a forma inteligente em que foi criado o universo, verificando que por trás desta criação ordeira, harmoniosa e objetiva só poderia estar um ser extremamente sábio.

    10. Ontológico. Se por um lado a ciência NÃO POSSUI PROVAS da existência de Deus, por outro não tem como cientificamente provar que Ele NÃO EXISTE. Moral. O homem tem dentro de si o senso daquilo que é certo e do que é errado e de que haverá uma justiça pelos seus atos.

    11. Histórico. Todo ser humano, independente de sua raça, tribo e nação, tem dentro de si o sentimento de religiosidade.

    12. A revelação de Deus 1- Por meio do universo - Jó12:7 a 9; Is.40:26, Sl.19:1 2- Por meio de Israel - Rm.3:1 3- Por meio dos profetas - Jr.31:3; Am.3:7 ; Nm.12:6,7 4- Por meio da história universal. 5- Por meio da fé - Hb.11:1; Hb.11:6

    13. Concepções sobre Deus 1- Enoteísmo. Crê que Deus se movimenta para nos ajudar, mas também acredita que existam outros deuses. 2- Monoteismo. Crêem em um único Deus. Três grandes religiões tem esse pensamento: Judaísmo, Islamismo, cristianismo.

    14. 3-Teísmo. Tem convicção da existência de Deus. 4- Politeísmo. Crêem na existência de muitos deuses. 5- Humanismo. Para o humanismo Deus não é absoluto, é apenas um grande ser. Esse ser é a própria humanidade. 6- Naturalismo religioso. Acredita que Deus seria a busca do homem pela perfeição e produzir valores.

    15. 7- Panenteísmo. Deus é tudo, e tudo é Deus 8- Ceticismo. É um agnosticismo radical. 9- Existencialismo. Dizem que não podemos dizer se Deus existe ou não existe, por ser ele transcendental.

    16. Os atributos de Deus Vamos usar duas categorias de atributos, “incomunicáveis” e “comunicáveis”, com plena consciência porém de que não são classificações absolutamente precisas e de que existe na realidade muita sobreposição entre elas.

    17. Onipresença Assim como Deus é ilimitado ou infinito com respeito ao tempo, também é ilimitado com respeito ao espaço. A onipresença de Deus pode ser assim definida: Deus não tem tamanho nem dimensões espaciais e está presente em cada ponto do espaço com todo o seu ser; ele, porém, age de modos diversos em lugares diferentes. “Acaso, sou Deus apenas de perto, diz o Senhor, e não também de longe? Ocultar-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja?” (Jr 23.23-24).

    18. Onisciência O conhecimento de Deus pode ser definido assim: Deus conhece plenamente a si mesmo e todas as coisas reais e possíveis num ato simples e eterno. A definição dada acima diz primeiro que Deus conhece plenamente a si mesmo. Trata-se de um fato espantoso, pois o próprio ser divino é infinito ou ilimitado. Como fica a onisciência de Deus e o livre- arbítrio?

    19. Onipotência Onipotência (poder, soberania). A onipotência é o atributo de Deus que lhe permite fazer tudo o que for da sua santa vontade. A palavra onipotência vem de dois termos latinos, omni, “todo”, e potens, “poderoso”, significando portanto “todo-poderoso”. Enquanto a liberdade de Deus se refere ao fato de não haver constrangimentos exteriores às decisões de Deus, a onipotência divina refere-se ao seu próprio poder de fazer o que decidir fazer.

    20. Unidade A unidade de Deus pode ser definida desta forma: Deus não está dividido em partes; porém percebemos atributos diversos de Deus enfatizados em momentos diferentes.

    21. Eternidade A eternidade de Deus pode ser definida assim: Deus não tem princípio nem fim nem sucessão de momentos no seu próprio ser, e percebe todo o tempo com igual realismo; ele, porém, percebe os acontecimentos no tempo e age no tempo. Às vezes essa doutrina é chamada doutrina da infinitude de Deus com respeito ao tempo. Ser “infinito” é ser “ilimitado”, e a doutrina ensina que o tempo não impõe limites a Deus. A eternidade de Deus é também afirmada por passagens que abordam o fato de que Deus sempre é ou existe. “Eu sou o Alfa e o Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1.8; cf. 4.8).

    22. Imutabilidade Deus é imutável no seu ser, nas suas perfeições, nos seus propósitos e nas suas promessas; porém, Deus age e sente emoções, e age e sente de modos diversos diante de situações diferentes. Esse atributo de Deus é também chamado inalterabilidade. a. Evidências nas Escrituras: no salmo 102, encontramos um contraste entre coisas que podemos julgar permanentes, como a terra ou os céus, de um lado, e Deus, do outro. Deus existia antes da criação dos céus e da terra e existirá muito depois da destruição dessas coisas. Deus faz mudar o universo, mas, contrastando com essa mudança, ele é “o mesmo”.

    23. Santidade Dizer que Deus tem como atributo a santidade é dizer que ele é separado do pecado e dedica-se a buscar a sua própria honra. Essa definição contém ao mesmo tempo uma qualidade relacional (separação de) e uma qualidade moral (a separação é do pecado ou do mal, e a dedicação é em prol da própria honra ou glória de Deus). A idéia de santidade, abarcando tanto a separação do mal quanto a dedicação de Deus à sua própria glória, encontra-se em várias passagens do Antigo Testamento.

    24. Justiça/Retidão Em português as palavras retidão e justiça são duas palavras distintas, mas tanto no Antigo Testamento hebraico quanto no Novo Testamento grego, só há uma palavra por trás desses dois termos. (No Antigo Testamento, esses termos traduzem principalmente as várias formas da palavra tsedek e, no Novo Testamento, as várias formas da palavra dikaios). Portanto, consideraremos que esses dois termos designam um único atributo divino. Salmos 1.1-6

    25. Amor Dizer que Deus tem o amor como atributo é dizer que ele se doa eternamente aos outros. Essa definição interpreta o amor como uma doação de si mesmo em benefício dos outros. Esse atributo de Deus mostra que faz parte da sua natureza doar-se a fim de distribuir bênçãos ou o bem aos outros. João nos diz que “Deus é amor” (1Jo 4.8). Temos sinais de que esse atributo de Deus já existia antes da criação entre os membros da Trindade. Jesus fala ao Pai da “glória que me conferiste, porque me amaste antes da fundação do mundo” (Jo 17.24), indicando assim que o Pai já amava e honrava o Filho desde a eternidade.

    26. Doutrina da Trindade Podemos definir a doutrina da Trindade do seguinte modo: Deus existe eternamente como três pessoas — Pai, Filho e Espírito Santo — e cada pessoa é plenamente Deus, e existe só um Deus. A palavra Trindade não se encontra na Bíblia, embora a idéia representada pela palavra seja ensinada em muitos trechos. Trindade significa “tri-unidade” ou “três-em-unidade”. É usada para resumir o ensinamento bíblico de que Deus é três pessoas, porém um só Deus.

    27. Embora a doutrina da Trindade não se ache explicitamente no Antigo Testamento, várias passagens dão a entender ou até implicam que Deus existe como mais de uma pessoa. Em certo sentido a doutrina da Trindade é um mistério que jamais seremos capazes de entender plenamente. Podemos, todavia, compreender parte da sua verdade resumindo o ensinamento das Escrituras em três declarações: a. Deus é três pessoas. b. Cada pessoa é plenamente Deus. c. Há só um Deus.

    28. Deus existe eterna e necessariamente como Trindade. Quando o universo foi criado, Deus Pai proferiu as potentes palavras criadoras que o geraram; Deus Filho foi o agente divino que executou essas palavras (Jo 1.3; 1Co 8.6; Cl 1.16; Hb 1.2) e o Espírito de Deus “pairava por sobre as águas” (Gn 1.2). Então é como seria de esperar: se os três membros da Trindade são igual e plenamente divinos, então todos eles existiram desde a eternidade, e Deus sempre existiu eternamente como Trindade (cf. também Jo 17.5, 24).

    29. A importância da doutrina da Trindade. Por que a igreja tanto se ocupou da doutrina da Trindade? Será realmente essencial apegar-se à plena divindade do Filho e do Espírito Santo? Certamente sim, pois esse ensinamento traz implicações para o próprio centro da fé cristã. Em primeiro lugar, está em jogo a expiação. Em segundo lugar, a justificação somente pela fé fica ameaçada se negamos a plena divindade do Filho. Em terceiro lugar, se Jesus não é o Deus infinito, será que devemos nos dirigir a ele em oração ou adorá-lo? Na verdade, se Jesus é meramente uma criatura, por maior que seja, seria idolatria adorá-lo

    30. Os nomes de Deus ADONAY - do hebr, ´Adonay´, sign., “Senhor, ou meu Senhor”.Gn 18:3 EL - do hebr,´El´, sign., “Deus”.Esse nome geralmente é composto, e aparece, no texto bíblico hebraico, sempre ligado a algum atributo, como veremos a seguir: EL-ELIOM - do hebr, ´El-Elyon´, sign., “Deus Altíssimo”.Gn 14:20 EL-SHADDAY - do hebr, ´El-Shaday´, do gr. ´Pantokrator´, sign., “Deus Todo-Poderoso”.Além desse significado esse nome transmite a idéia de:”Sustentador, Amigo, Bem feitor e Aquele que satisfaz”. EL-OLAM do hebr, ´El-Olam´, sign., “Deus Eterno”.Gn 21:33

    31. ELOHIM - do hebr, ´Elohiym, forma plural de Eloah´, sign., “Deus”.Gn 1:1.Os judeus veêm o plural do nome Elohim apenas como um plural de Majestade ou de Intensidade.Mas analisando-o pelo contexto é possível perceber, nesse nome, um plural de pessoas.Gn 1:1, 26; 3:22; 1:17; Sl 104:30; Jo 1:1; Cl 1:16. YAHWEH - do hebr, ´YHWH´.o nome Yahweh :”vem do verbo hebraico (hayah), que significa “ser”, “estar”, “tornar-se” e “acontecer”.Em outras palavras, Deus é o Auto Existente, o Eterno, o que existe por si mesmo.Êx 6:3 YEHOWAH - do hebr, ´Yehowah´, sign., “Senhor, o Auto Existente”.Esse nome é o resultado da aglutinação de dois nomes divinos YHWH e ´Adonay´, ou seja, as vogais de Adonay foram fundidas no tetragrama e deram origem a Yehowah que passou a constar na Tanak por volta do ano 600 a 700 d.C.

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