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Introdução

A INTEGRAÇÃO DO SESMT COM A ENGENHARIA CIVIL NA ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES VISANDO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA EXECUTADAS EM DIFERENÇA DE NÍVEL. As metodologias para as atividades de conservação e limpeza geralmente não recebem o mesmo rigor daquelas relacionadas ao SEP.

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Presentation Transcript


  1. A INTEGRAÇÃO DO SESMT COM A ENGENHARIA CIVIL NA ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES VISANDO REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA EXECUTADAS EM DIFERENÇA DE NÍVEL

  2. As metodologias para as atividades de conservação e limpeza geralmente não recebem o mesmo rigor daquelas relacionadas ao SEP. Entretanto, apresentam riscos potenciais já materializados em acidentes. Motivou este trabalho o acidente grave ocorrido dia 26/05/08 com queda em diferença de nível. Introdução

  3. Objetivos • Desenvolver soluções para adequar as instalações de modo a oferecer condições seguras. • Propor que os projetos para novas instalações prevejam condições seguras para estas atividades. • Dar visibilidade à necessidade de controlar os riscos presentes nestas atividades.

  4. Desenvolvimento • O acidente durante a limpeza de caixa d’água evidenciou riscos correlatos em outras tarefas: • Limpeza de calhas • Substituição de telhas e manutenção em telhados • Limpeza de vidros • Roçada em taludes

  5. Roçada em taludes • Os taludes foram divididos em duas categorias: Baixo risco: Alto risco:

  6. Roçada em taludes Critérios para a classificação dos taludes de alto risco: • A manutenção da grama é feita com o uso de roçadeira. • Comprimento da rampa (parte inclinada do talude) igual ou maior que 5 metros. • Inclinação igual ou superior a 45° (comprimento da rampa menor que 1,4 vezes a altura do mesmo).

  7. Roçada em taludes Adequação proposta consiste no uso de dispositivos que permitam a fixação de linha de vida: • Tubos fixos • Haste móvel • Tampão

  8. Roçada em taludes Testes realizados

  9. Roçada em taludes

  10. Roçada em taludes Não ocorreu o rompimento da haste nem do tubo fixo. Os ensaios foram interrompidos quando o deslocamento do tubo fixo chegou a 3 cm, neste momento a tração exercida era de 400 kgf.

  11. Roçada em taludes Conclusões dos ensaios: • A compactação do solo é a parte frágil da adequação. • A ruptura do solo tornou-se considerável quando a tensão aplicada ao sistema chegou a 300 kgf. • O esforço aplicado pelo operador da roçadeira será inferior à metade deste valor (aproximadamente 100 kgf). • Considerados os resultados dos ensaios, os custos e a durabilidade prevista optamos pelo tubo fixo de PVC.

  12. Roçada em taludes Instalação dos tubos fixos • Deverão ser instalados na parte mais alta do talude, com espaçamento de 10 metros entre os tubos. • Aproximadamente 2 cm do tubo fixo expostos para permitir o encaixe do tampão, visando impedir a entrada d’água.

  13. Roçada em taludes Especificação dos dispositivos: Tubos fixos: Tubo de PVC soldável (marrom – fabricado para encanamento de água fria) com 1 metro de comprimento e diâmetro de 50 mm, espessura mínima de 3,3 mm. Haste móvel: Tubo de aço com diâmetro de 38 mm (1 ½ polegadas), chapa 13 (espessura 2,25 mm) com comprimento de 1 metro e 10 centímetros. Na ponta da haste devem ser soldadas duas alças para possibilitar a amarração da linha de vida. Tampão para os tubos fixos: Tampão para tubos de PVC de 50 mm.

  14. Roçada em taludes A solução apresentada é complementada com a elaboração de metodologia na forma de Procedimento Operacional Padrão.

  15. Limpeza de caixa d’água • Foi desenvolvido um dispositivo para fixação de escada extensível: • A fixação do dispositivo foi submetida a teste de resistência com o dinamômetro, igual ao realizado em padrão de entrada.

  16. Limpeza de caixa d’água Caixa d’água entre a laje e o telhado, com alçapão externo: • Completa o conjunto de segurança o uso da linha de vida presa à escada e a utilização de cinto paraquedista e trava quedas.

  17. Limpeza de caixa d’água • Casos em que a caixa d’água fica sobre o telhado, além do conjunto referido, a solução é a construção de uma passarela, sobre a viga de sustentação do telhado. • Nas subestações em que a caixa d’água fica instalada em um pilar separado da casa de controle, o acesso se dá através de andaime montado próximo:

  18. Subestações em que a caixa d’água fica entre a laje e o telhado – com alçapão interno – o acesso é realizado com escada tipo A, segura por uma pessoa durante a subida e a descida, como na LIMPEZA DE VIDROS. Os executantes são treinados nesta metodologia ficando, assim controlado o risco de queda. LIMPEZA DE CALHA E MANUTENÇÃO EM TELHADO • A segurança para a realização destas atividades seguirá basicamente os mesmos princípios mencionados no que diz respeito ao controle do risco de queda, observadas as particularidades de cada uma.

  19. Conclusão • As adequações e metodologias desenvolvidas visam prevenir a ocorrência de acidentes. • Além da adequação das instalações existentes, os projetos de novas instalações devem incorporar soluções de segurança para estas atividades. • Assim, se efetivará A integração do SESMT com a engenharia civil na adequação das instalações visando realização de atividades de conservação e limpeza executadas em diferença de nível.

  20. Obrigado! Alex Antonio Costa Técnico em manutenção de subestações Fone: (35) 2103-2229 E-mail: alecosta@cemig.com.br Pouso Alegre (MG) CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A

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