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ÉTICA E POLÍTICA

ÉTICA E POLÍTICA. A micropolítica do desejo e práticas equanimes. ÉTICA. Substrato da filosofia material que cuida do estudo da interação do homem com as normas que regulamentam a sua liberdade em um contexto-social. Também denominada de Teoria dos Costumes.

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ÉTICA E POLÍTICA

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Presentation Transcript


  1. ÉTICA E POLÍTICA A micropolítica do desejo e práticas equanimes

  2. ÉTICA • Substrato da filosofia material que cuida do estudo da interação do homem com as normas que regulamentam a sua liberdade em um contexto-social. Também denominada de Teoria dos Costumes. • Se contrapõe a lógica, que é formal e se ocupa do entendimento racional de um objeto com o universo. Também conhecido por Teoria da Natureza ou Física. • O primeiro é cultural e o segundo natural.

  3. IGUALDADE DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITO HUMANOS (Assembléia Geral das Nações Unidas, 10 de dezembro de 1948) ARTIGO I Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas à outras com espírito de fraternidade. ARTIGO VIII Todos são iguais perante a lei e têm direitos, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei.

  4. SOMOS REALMENTE TODOS IGUAIS ? • Na nossa história sempre houveram desigualdades em diversas circunstâncias. Geografias distintas, densidade populacional, aspectos étnicos e religiosos. • Cada pessoa é uma forma de vida diferente. Cada um desenvolve potenciais reações distintas, fruto de um conjunto complexo de interação deste indivíduo com o meio ambiante, fazendo com que cada um seja patologicamente ou ainda fisiologicamente distintos um do outro.

  5. Então, o que é correto? • Dar tudo à todos? • Não dar nada à ninguém? A igualdade expressa na DUDH refere-se a instância formal do ser, ou seja somente Existe igualdade perante a lei. Não existe Igualdade material, ou seja, substancialmente todos são diferentes.

  6. EQUIDADE • Priorizar as necessidades de cada pessoa e impor práticasracionais que interajam com as expectativas que cada grupo demanda em razão do seu modo de vida e contexto social. • Refere à essencialidade de uma pessoa. Significa aquilo que é especial para ela.

  7. Duras TRABALHO MORTO Duras-leves ESSENCIALIDADE TRABALHO VIVO Leves

  8. O CORPO INSTÂNCIA DE PODER • CORPO ANÁTOMO CLÍNICO • Geografia dos órgãos. • CORPO SEM ÓRGÃOS • Social, relacional.

  9. Um corpo em que, no lugar dos órgãos é “povoado por intensidades”. Estas estão na ordem do sensível, são invisíveis ao “olho retina”, só sendo possível percebê-las pelo “corpo vibrátil” (Rolnik, 2006), porque falam pelo afectos. É assim que se entende o CsO, não é uma estrutura, instância, nem sensorial, metafísico. As intensidades operam por fluxos, e se encontram no plano das relações entre os sujeitos, entre sujeitos e as coisas. Há no “entre”, espaço relacional no encontro de dois corpos (sujeitos-sujeitos ou sujeitos-coisas) um “plano de consistência” por onde fluem as intensidades. (Franco e Galavote, 2010).

  10. Clínica do olhar: fonte de saber, e conhecimento validado pelo critério de verdade que surge com o conhecimento do corpo anátomo-clínico. “Esta experiência, que inaugura no séc. XVIII e de que ainda não escapamos, está ligada a um esclarecimento das formas da finitude, de que a morte é, sem dúvida, a mais ameaçadora, mas também a mais plena” cita Foucault (2003, p. 228) já no final do seu livro. Esta frase contém a idéia de que a atual civilização, no limiar do século XX e porque não dizer, já no século XXI não escapou, não se libertou, do aprisionamento criado com o conceito de que, o corpo fala pela sua geografia, a estrutura dos órgãos, e por isto à clinica compete decifrar e atuar sobre a sua morfologia. Inaugura-se a clínica do olhar. E de que olhar se está falando? Notadamente o “olhar retina”, como nos lembra Suely Rolnik (2006) o que enxerga as estruturas, o plano do visível, um olhar razo, incompleto sobre o próprio corpo, um simulacro. Isto porque não enxerga o sujeito que o habita. (TB Franco).

  11. A clínica dos afetos: Processo subjetivo de atuação no micro espaço das relações que se constroem no âmbito do trabalho e cuidado e requer mais do que uma simples observação. É necessário sentir a tensão criada entre o fluxo e as representações, que acabam por canalizar as intensidades, dando-lhes sentidos. • A clínica dos afetos é constituída por uma relação de trabalho subjetiva (entre sujeitos, ou sujeito e objeto) e singular (produção de diferenças).

  12. SUBJETIVIDADE: Os afetos produzem em cada um efeitos que são singulares, ou seja, são específicas a cada um, e em um dado espaço e tempo que também são únicos. • SINGULARIDADE: a produção de diferenças produzidas em cada lugar, a cada momento. O indivíduo vai se modificando a partir de experiências (código simbólico) como por exemplo, enquanto pai, filho, funcionário, líder de um grupo. É o desejo que se projeta em conexões micro gerando um novo indivíduo. • A singularidade se contrapõe a idéia de igualdade material, e se encaixa perfeitamente na noção de equidade.

  13. O CORPO INSTÂNCIA DE PODER • INTENSIDADES FLUXOS VIBRAÇÕES • Vibrações: reflexos deixados pelo desejo, enquanto resultado de um processo produtivo.

  14. O CORPO INSTÂNCIA DE PODER DESEJO VsSOFRIMENTO • O desejo é instância do poder (Foucalt), de forma que o próprio desejo é poder. O ser desejante é criador e inovador. • O sofrimento é aptidão à sujeição. O sujeito sem poder é um sujeito passivo.

  15. O DESEJO • O desejo é social e historicamente produzido. Se forma nos processos primários, isto é, no inconsciente, como uma energia de produção. Ele se realiza como uma força propulsora, que põe o sujeito em movimento na construção do mundo. (Franco e Galavote, 2010).

  16. OS SIGNOS • Segundo Deleuze, a palavra signo diz respeito ao ato de aprender, de forma que os signos são objetos de um aprendizado que é temporal e não de um saber abstrato. Assim, aprender seria essencialmente o ato de considerar um objeto, um ser e uma matéria como se emitissem signos que teriam de ser decifrados, interpretados. (Franco e Galavote 2010).

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