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O DESAFIO NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE ASMA E DPOC

O DESAFIO NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE ASMA E DPOC. José Laerte Rodrigues da Silva Júnior. Adesão. O quanto o paciente segue as instruções médicas. Sabate E.WHO Adherence Meeting Report. Geneva,World Health Organization , 2001. Adesão.

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O DESAFIO NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE ASMA E DPOC

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  1. O DESAFIO NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE ASMA E DPOC José Laerte Rodrigues da Silva Júnior

  2. Adesão • O quanto o paciente segue as instruções médicas Sabate E.WHO Adherence Meeting Report. Geneva,World Health Organization, 2001.

  3. Adesão • O quanto o paciente segue as instruções médicas Sabate E.WHO Adherence Meeting Report. Geneva,World Health Organization, 2001.

  4. Adesão • O quanto o paciente segue as instruções médicas Sabate E.WHO Adherence Meeting Report. Geneva,World Health Organization, 2001.

  5. Adesão • O quanto o paciente segue as instruções médicas Sabate E.WHO Adherence Meeting Report. Geneva,World Health Organization, 2001.

  6. Adesão • “A extensão pela qual o comportamento de uma pessoa tomando medicamentos, seguindo uma dieta ou mudando seu estilo de vida, correspondem a recomendações acordadas com o provedor de cuidados de saúde” Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  7. Para que medir? • Garantir que as mudanças nos parâmetros de desfecho refletem o uso do regime recomendado Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  8. Como Medir? • Não há um “padrão-ouro” Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  9. Como Medir? • Não há um “padrão-ouro” Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  10. Como Medir? • Não há um “padrão-ouro” Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  11. Como Medir? • Não há um “padrão-ouro” • Superestimar Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  12. Como Medir? • Não há um “padrão-ouro” Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  13. Como Medir? • Não há um “padrão-ouro” • Quem segue: Informações fidedignas Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  14. Como Medir? • Não há um “padrão-ouro” • Quem não segue: “Não é muito preciso” Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  15. Como Medir? • Não há um “padrão-ouro” • Avaliar a dispensação: Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  16. Como Medir? • Não há um “padrão-ouro” • Avaliar a dispensação: “Obter a medicação não garante seu uso” Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  17. Como Medir? • Não há um “padrão-ouro” • Contar as doses restantes Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  18. Como Medir? • Não há um “padrão-ouro” • Contar as doses restantes Não significa necessariamente uso da medicação, superestima Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  19. Como Medir? • Não há um “padrão-ouro” • Dosagens bioquímicas Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  20. Como Medir? • Não há um “padrão-ouro” • MEMS -MedicationEventMonitoring System Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  21. A Magnitude do Problema • Em países desenvolvidos a aderência a terapias de longo prazo na população geral está em torno de 50% e é muito mais baixa em países em desenvolvimento Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  22. Consequências • Manejo e controle dessas doenças abaixo do esperado, com complicações médicas e sociais • Redução da qualidade de vida desses pacientes e maiores gastos dos sistemas de saúde Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  23. Consequências • “Quando estamos doentes, trabalhar é difícil e aprender é mais difícil ainda. A doença embota nossa criatividade,corta nossas oportunidades ... as doenças solapam o povo e o conduz ao sofrimento, desespero e pobreza”. Kofi Annam - 2001

  24. Tipos de não adesão • Sub-utilização • Super-utilização • Utilização inapropriada Medication adherence issues in patients treated for COPD. Int J Chron Obstruct PulmonDis 2008.

  25. Adesão em DPOC Dolce JJ, et al. MedicationAdherencePatternsin Chronic Obstructive Pulmonary Disease. Chest, 1991.

  26. Não adesão em DPOC • Comum uso de 5-8 medicações • Uso inapropriado da medicação inalatória (89%) Spray dosimetrado • Custo do tratamento • Confiança no médico e a compreensão da doença Medication adherence issues in patients treated for COPD. Int J Chron Obstruct PulmonDis 2008.

  27. Não adesão em DPOC Moore AC, Stone S. Meeting the needs of patients with COPD: patients’ preference for the Diskus inhaler compared with the Handihaler. Int J ClinPract, 2004.

  28. Dolce JJ, et al. MedicationAdherencePatternsin Chronic Obstructive Pulmonary Disease. Chest, 1991.

  29. Não adesão na Asma • Estudos indicam que varia entre 6-44% (para compra da medicação) • Em relação ao uso: um estudo de 12 semanas pacientes usaram medicação adequadamente em média 47% do tempo Cerveri I et al. Internationalvariations in asthmatreatmentcompliance: the results of the European Community Respiratory Health Survey (ECRHS). EuropeanRespiratoryJournal, 1999 Spector SL et al. Compliance of patient with asthma with an experimental aerosolized medication: Implications for controlled clinical trials. Journal of Allergy and Clinical Immunology, 1986.

  30. Não adesão na Asma • Severidade da asma • Crenças sobre corticóidesinalatórios • Complexidade no regime (n° dispositivos / tempo / n° de doses) Mann MC et al. An evaluation of severity-modulated compliance with q.i.d. dosing of inhaled beclomethasone. Chest, 1992. Boulet LP. Perception of the role and potential side effects of inhaled corticosteroids among asthmatic patients. Chest, 1998. SackettDL,Haynes RB. Compliance with therapeutic regimens. Baltimore, Johns Hopkins University Press, 1976.

  31. Não adesão na TB • Fatores econômicos • Fatores paciente-relacionados (gênero, doença psiquiátrica, dependência química, conhecimento) • Complexidade do regime • Empatia com o profissional de saúde • Estrutura do serviço de saúde Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  32. Intervenções para Asma e DPOC • Estratégias educativas • Estratégias comportamentais • Personalizar a terapia Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  33. Intervenções para TB • Motivação da equipe e supervisão • Controle do abandono • Prompt • Educação em saúde • Incentivadores e reembolso • Assistência da comunidade • Tratamento supervisionado Adherence to Long Term Therapies: Evidence For Action. Geneva: World Health Organization, 2003.

  34. Conclusão • A responsabilidade pela não adesão ao tratamento não é somente do doente

  35. Conclusão • A responsabilidade pela não adesão ao tratamento não é somente do doente

  36. Conclusão • A responsabilidade pela não adesão ao tratamento não é somente do doente

  37. Conclusão • A responsabilidade pela não adesão ao tratamento não é somente do doente

  38. Conclusão • A responsabilidade pela não adesão ao tratamento não é somente do doente Doenças

  39. PERGUNTAS ?

  40. OBRIGADO !

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