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For the benefit of business and people

GCS. GESTÃO COMPORTAMENTAL PARA A SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO. Gestão Comportamental para Segurança. Gestão Comportamental para Segurança. For the benefit of business and people. O que se entende por Gestão Comportamental para SST.

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Presentation Transcript


  1. GCS GESTÃO COMPORTAMENTAL PARA A SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Gestão Comportamental para Segurança Gestão Comportamental para Segurança For the benefit of business and people

  2. O que se entende por Gestão Comportamental para SST. “É processo de Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho que leva em conta as variáveis que interferem no comportamento, buscando implementar ações que estímulem o comportamento seguro”

  3. Antecedent Behaviour Consequence C A B Antecedentes Comportamento Conseqüências Reforço Positivo Reforço Negativo Punição e Extinção Ex. Elementos Sistema da OHSAS 18001 ABC DA GESTÃO COMPORTAMENTAL PARA SST

  4. Antecedentes • Deve-se levar em conta que: • Os antecedentes estão sempre presentes nos comportamentos. • Os antecedentes são entradas intelectuais pré- existentes que influenciam a tomada de decisão. • Pode haver conflito entre antecedentes. • Os antecedentes influenciam 20% das condutas.

  5. Antecedentes • Exemplo de antecedentes controláveis pela organização: • Programas de segurança; • Normas e procedimentos de segurança; • Comunicação, treinamento e sinalização; • Sistema de Gestão de SST.

  6. Conseqüências São os resultados dos comportamentos: • São antecedentes de comportamentos futuros (se estou me dando bem assim, para que mudar ?). • As conseqüências têm cerca de 80% de influência sobre os comportamentos. • Um comportamento inseguro, raramente é um fato isolado, em geral ele se repete muitas vezes até que provoque um acidente (Eu sempre fiz assim e nunca me aconteceu nada!).

  7. Os 4 Grupos de Conseqüências Reforço positivo (R+) e reforço negativo (R-), aumentam repetição do comportamento: • (R+) associado a recompensa por comportamento desejado; • (R-) envolvem as conseqüências desagradáveis por comportamentos indesejáveis; • Quanto mais imediato e certo, maior a intensidade do efeito.

  8. Os 4 Grupos de Conseqüências Punição (P+) : • A Punição (P+) diminui a probabilidade de repetição do comportamento indesejado; • A (P+) deve ser acompanhada de comunicação educativa sobre o comportamento desejado, ganhando o efeito de um (R -). Extinção (P -) • Retirar os reforços e deixar que o comportamento seja extinto no tempo. Pouco usado.

  9. R+ R- Intensidade do Comportamento P+ P - Tempo Tipos de Conseqüências. Fonte: Adaptado de Ferreira, 2000

  10. Conseqüências. Os comportamentos desejados devem ter conseqüências positivas para que sejam retroalimentados. • As conseqüências devem ser positivas imediatas e certas • As conseqüências podem ser direcionadas à pessoa, a grupos ou a processos participantes do comportamento.

  11. ? Conseqüências. O que eu vou ganhar com isso ? Fatores que influenciam a resposta: • PIC – Positivo Imediato e Certo • PFC, PID e PFD • NIC – Negativo Imediato e Certo • NFC, NID e NFD Se PIC > NIC = Eu faço Se NIC > PIC = Eu não faço

  12. Ex. Uso do Óculos de Segurança Eliminar NICs ou Adicionar PICs!!! Fonte: Adaptado de Ferreira, 2000

  13. Elementos Chave de Sucesso! • Gerenciamento de Riscos Implementado; • Máquinas, equipamentos e ambiente seguros; • Sistema de Gestão de SST ; • Envolvimento e apoio do nível gerencial ativo e visível. Os elementos acima são precedentes essenciais para o sucesso da Gestão Comportamento para SST

  14. GCS Bases do Modelo GESTÃO COMPORTAMENTAL PARA A SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Bureau Veritas

  15. E 2 E 1 E 3 E 4 T 1 T 3 C 1 C 3 T 4 C 2 C 4 T 2 Etapas da Gestão Comportamental para Segurança

  16. Etapa Zero: Informar a toda força de trabalho.

  17. Etapa 1: Identificar os comportamentos críticos para saúde e segurança do trabalho. Toda conduta humana e os efeitos que tenham ou possam ter relevância para SST.

  18. Comportamentos Críticos para SST • Os comportamentos críticos devem ser identificados por pessoas diferentes das que realizam as ações. • Só devem ser considerados os comportamentos que tenham relevância para SST. • Deve-se obter uma lista relevante para todos os processos. • Considerar: análise de acidentes, comunicação de quase acidentes, gestão de riscos, inspeções de segurança, procedimentos e práticas.

  19. Etapa 2: Determinar a Linha de Base a. Conduzir uma primeira medição dos comportamentos, que servirá de base para monitorar a melhoria. Comportamentos Seguros Observados _______________________________ Total de Comportamentos Observados

  20. Etapa 2: Formar Equipes de Observadores • Os observadores podem ser gerentes, supervisores, equipes de trabalho ou trabalhadores individualmente. • Devem ser capacitados para conduzir observações e reconhecer comportamentos seguros e inseguros, assim como outros fatores de risco. • Devem ser comprometidos com a SST, receberem delegação para abordar seus superiores e pares, devendo intervir sempre que julgarem

  21. Quem pode ser observado. • São potenciais observados: • Colaboradores novos ou que tenham sofrido mudanças de posto de trabalho; • Aqueles que tenham comportamento maior risco ou que trabalhem em atividades críticas; • Aqueles com elevado conceito por sua conduta em relação a SST; • Membros de Gerencia e outras lideranças que devem demonstrar seu comprometimento integral com a SST

  22. Etapa 3: Motivar a Mudança • Mediante as intervenções realizadas durante as intervenções. • Treinamentos periódicos; • Supervisão ativa em SST; • Forte envolvimento das equipes na solução na melhoria contínua e definição de conseqüências.

  23. O que é uma intervenção motivadora ? • Sinalizar claramente o comportamento inseguro observado; • Assegurar que o envolvido reconheça que o comportamento não é seguro;. • Conduzir o diálogo de modo que o colaborador defina qual o comportamento seguro para situação. • Fazer com que o colaborador explique o que pode ganhar se agir de forma insegura; • Levar o colaborador a entender que os possíveis benefícios não compensam as conseqüências.

  24. Etapa 4: Retroalimentar e Reforçar • O objetivo é promover a adoção de comportamentos seguros; • Existem duas técnicas básicas baseadas no poder das consequências para aumentar os comportamentos seguros.

  25. Reforço para os Comportamentos Seguros • Reconhecimento verbal. • Reconhecimento em público (em reuniões de segurança, DDS, reuniões de trabalho, etc). • Recompensas materiais (bônus, prêmios, privilégios, outros).

  26. Quando dar um reforço positivo? • Imediatamente após observado o comportamento seguro; • Durante as reuniões de segurança. • Em comentários casuais, a qualquer momento que julgar oportuno. • Sempre que forem dadas sugestões para melhoria da SST.

  27. Situações onde reforço positivo é importante • Sempre que os colaboradores melhorarem, sobretudo após uma intervenção. • Quando os novos colaboradores e/ou transferidos, estejam demonstrando aplicação com a SST; • Quando os colaboradores estão se esforçando para melhorar o desempenho de SST.

  28. Etapa 5: Manutenção • Processar as informações, analisar os dados e tomar ações para melhoria. • Atualizar periodicamente os comportamentos críticos. • Calibrar os observadores e • Estar atento ao “Burnout” de observadores

  29. Resultados Esperados com a implementação da GCS A Segurança Comportamental DEVE:

  30. A U M E N T AR • A participação dos colaboradores na SST. • A qualidade da comunicação em SST. • A quantidade da comunicação de SST. • O sentimento de controle pessoal da SST. • A aceitação dos colaboradores das práticas de SST. • A responsabilidade dos colaboradores pela SST.

  31. D I M I N U I R • A freqüência dos comportamentos de risco. • A freqüência e gravidade das lesões. • Os custos de indenizações por acidentes. • As atitudes e condutas refratárias a SST. • O ocultamento ou falta de comunicação de acidentes e incidentes.

  32. Redução da taxa de acidentes pela implementação da GCS nos EUA. Fonte: NSC (National Safety Council)

  33. ETAPA III PLANEJAMENTO ETAPA II VALIDAÇÃO DE PREMISSAS ETAPA I DIAGNÓSTICO • Conhecer a abrangência, a função, a gestão SST e adesão as melhores práticas. • Entrevistas – Técnicas, operacionais e Alta Direção. • Diagnóstico de clima com foco em SST • Detalhamento das etapas de implementação/ melhoria; • Treinamento de Equipes de Implantação; • Validação/ Aprovação da Alta Direção. • Construção / revisão da visão de SST (workshops Direção e Gerência de Linha) BASE PARA A PROPOSTA DE UM PROGRAMA PARA O CLIENTE CONSOLIDAÇÃO DA VISÃO DE SST/ GCS AÇÕES, RESPONSÁVEIS, PRAZOS E RECURSOS. ETAPA VI COMUNICAÇÃO 4

  34. ETAPA V MONITORAMENTO & AVALIAÇÃO ETAPA IV DESENVOLVIMENTO/ PROCESSO • Implementação/ Melhoria dos Elementos Técnicos e Gerenciais; • Implementação / Melhoria da Gestão Comportamental. • Monitoramento com base em indicadores Pró-ativo / Reativos; • Auditorias; • Analise Crítica /Melhoria Contínua Melhoria Continua / Realimentação do processo CONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO INTEGRAL GERENCIAL, TÉCNICO E COMPORTAMENTAL ETAPA VI COMUNICAÇÃO 4 ∞

  35. Obrigado ! Waldomiro Ferreira Filho, Ms Waldomiro.ferreira@br.bureauveritas.com

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