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FAIXA DE GAZA

FAIXA DE GAZA. EVOLUÇÃO DO TERRITÓRIO SOB CONTROLE DE ISRAEL DESDE 1946. A Faixa de Gaza é um território situado no Médio Oriente limitado a norte e a leste por Israel e a sul pelo Egito.

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FAIXA DE GAZA

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Presentation Transcript


  1. FAIXA DE GAZA

  2. EVOLUÇÃO DO TERRITÓRIO SOB CONTROLE DE ISRAEL DESDE 1946

  3. A Faixa de Gaza é um território situado no Médio Oriente limitado a norte e a leste por Israel e a sul pelo Egito. • É um dos territórios mais densamente povoados do planeta, com 1,7 milhões de habitantes para uma área de 360 km². • A designação "Faixa de Gaza" deriva do nome da sua principal cidade, Gaza.Atualmente a Faixa de Gaza não é reconhecida internacionalmente como pertencente a um país soberano. • O espaço aéreo e o acesso marítimo à Faixa de Gaza são controlados pelo estado de Israel, que ocupou militarmente o território entre Junho de 1967 e Agosto de 2005. • A jurisdição é por sua vez exercida pela Autoridade Nacional Palestina.

  4. O que está acontecendo na Palestina e em Israel?Já faz muitos anos que eles estão em conflito por Israel negar os direitos dos palestinos a um Estado autônomo e tomar terras palestinas. Desde o início do século XX, quando a ideia de criar um estado judeu no Oriente Médio começou a ser colocada em prática, começaram as disputas.. Dessa vez, a violência aumentou em junho, por causa do sequestro e assassinato de três estudantes que moravam em um assentamento israelense na Cisjordânia. • E quem fez isso? Israel afirma que foi o Hamas, um grupo islâmico que governa uma parte dos territórios palestinos. Mas o grupo não assumiu a autoria do crime.  • E é por isso que eles aumentaram as hostilidades?Sim. Em retaliação a esse sequestro e assassinato, Israel tem lançado foguetes na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. O governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu alega que está atacando bases de treinamento e alvos do Hamas. Mas o fato é que pessoas comuns, os chamados “civis” também estão sendo atingidos e morrendo. Em retaliação, o Hamas também tem lançado foguetes para atingir Israel.

  5. A Palestina é um país? • Não. A Palestina hoje é o agregado desses dois territórios, Gaza e Cisjordânia, e ela fica praticamente dentro de Israel. • Os palestinos reivindicam que exista um país para eles, mas as correntes políticas conservadoras de Israel não gostam da ideia porque consideram que todo esse território deveria pertencer ao país judeu

  6. O QUE É O HAMAS? • É um partido político fundamentalista, que divide o governo dos territórios palestinos da Faixa de Gaza e Cisjordânia com outro partido, mais moderado, o Fatah. O Hamas é ligado a um grupo que existe em vários países, a Irmandade Muçulmana. Esse grupo já governou o Egito, por exemplo. • .

  7. PARA SABER MAIS SOBRE O HAMAS... • Partido político, movimento de assistência social e grupo militar: as várias faces do Hamas, organização palestina que não reconhece a existência do Estado de Israel e controla a Faixa de Gaza. • O Hamas é uma organização radical palestina que não reconhece a existência do Estado de Israel e que, desde junho de 2007, controla a Faixa de Gaza. Hamas é a abreviatura para Harakat Al-Muqawama al-Islamia (Movimento de Resistência Islâmica). • O Hamas é, ao mesmo tempo, um partido político e um movimento militar, as Brigadas Qassam. São elas que organizam os ataques com mísseis contra Israel. • As origens do grupo remontam à Irmandade Islâmica, organização fundamentalista criada em 1928 no Egito. Com o início da primeira Intifada (insurreição, em árabe) contra Israel, em 1987, a Irmandade Islâmica criou um braço armado, o qual chamou de Hamas. • A organização ficou conhecida somente em 14 de dezembro de 1987, quando o nome Hamas surgiu num panfleto em que o grupo anunciava sua luta contra Israel. O Hamas prega o fim do Estado de Israel e a sua substituição por um Estado palestino que ocuparia a área onde hoje estão Israel, a Faixa de Gaza e a Cisjordânia. • Apesar das posições radicais do Hamas, Israel no início apoiou o braço político-assistencial do grupo, numa tentativa de enfraquecer a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), então liderada por Yasser Arafat e sediada em Túnis. • A intenção era mostrar que havia forças nas zonas ocupadas que poderiam representar melhor os palestinos do que a OLP. Anos antes, Israel já havia tentado provar que a OLP não era o único representante dos palestinos. • O Hamas é considerado uma organização terrorista pela União Europeia, pelos Estados Unidos, pelo Canadá, pelo Japão e, claro, por Israel. • Para muitos palestinos, entretanto, trata-se de uma organização beneficente, que presta ajuda e assistência nos lugares onde a Autoridade Nacional Palestina (ANP) falha. • Foi também graças à atuação do Hamas que foram inaugurados hospitais, jardins-de-infância, escolas e pontos de distribuição de sopa nos territórios em conflito, o que permitiu que a organização ganhasse amparo junto à parte pobre da população palestina. • O Hamas virou um partido político em 2005. Em janeiro do ano seguinte, venceu as eleições parlamentares palestinas, derrotando o Fatah e ficando com a maioria das cadeiras. • Em junho de 2007, a chamada Batalha de Gaza resultou na expulsão do Fatah da Faixa de Gaza, que passou a ser controlada pelo Hamas. Em resposta, o presidente palestino, Mahmud Abbas, retirou representantes do Hamas do governo da Autoridade Nacional Palestina na Cisjordânia.

  8. O que o Brasil tem a ver com a história? … • o Brasil publicou uma declaração condenando Israel por “uso desproporcional da força” contra os palestinos e chamando de volta o nosso embaixador em Jerusalém. Chamar o embaixador de volta, no meio da diplomacia, tem um significado muito sério. Quer dizer que o Brasil está ameaçando romper as relações diplomáticas com Israel por causa desse conflito. • Como Israel reagiu à declaração do Brasil?YigalPalmor,  porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, disse que o Brasil ignora o direito do país judeu de se defender ao fazer o que fez. E chamou nosso país de “anão diplomático”. Ele ainda disse que “desproporcional” é perder de 7 a 1, numa referência à derrota do Brasil na Copa de 2014.

  9. MAURO SANTAYANNA – RESPONDE A ISRAEL SOBRE AS CRÍTICAS QUE ESTE PAÍS FEZ AO BRASIL Chamar o Brasil de anão diplomático, no momento em que nosso país acaba de receber a imensa maioria dos chefes de Estado da América Latina, e os líderes de três das maiores potências espaciais e atômicas do planeta, além do presidente do país mais avançado da África, nação com a qual Israel cooperava intimamente na época do Apartheid, mostra o grau de cegueira e de ignorância a que chegou Telaviv. O governo israelense não consegue mais enxergar além do próprio umbigo, que confunde com o microcosmo geopolítico que o cerca, impelido e dirigido pelo papel que exerce, o de obediente cão de caça dos EUA no Oriente Médio. O que o impede de reconhecer a importância geopolítica brasileira, como fizeram milhões de pessoas, em todo o mundo, nos últimos dias, no contexto da criação do Banco do Brics e do Fundo de reservas do grupo, como primeiras instituições a se colocarem como alternativa ao FMI e ao Banco Mundial, é a mesma cegueira que não lhe permite ver o labirinto de morte e destruição em que se meteu Israel, no Oriente Médio, nas últimas décadas.  Se quisessem sair do labirinto, os sionistas aprenderiam com o Brasil, país que tem profundos laços com os países árabes e uma das maiores colônias hebraicas do mundo, como se constrói a paz na diversidade, e o valor da busca pacífica da prosperidade na superação dos desafios, e da adversidade. O Brasil coordena, na América do Sul e na América Latina, numerosas instituições multilaterais. E coopera com os estados vizinhos — com os quais não tem conflitos políticos ou territoriais — em áreas como a infraestrutura, a saúde, o combate à pobreza. No máximo, em nossa condição de “anões irrelevantes”, o que poderíamos aprender com o governo israelense, no campo da diplomacia, é como nos isolarmos de todos os povos da nossa região e engordar, cegos pela raiva e pelo preconceito, o ódio visceral de nossos vizinhos — destruindo e ocupando suas casas, bombardeando e ferindo seus pais e avós, matando e mutilando as suas mães e esposas, explodindo a cabeça de seus filhos. Antes de criticar a diplomacia brasileira, o porta-voz da Chancelaria israelense, YigalPalmor, deveria ler os livros de história para constatar que, se o Brasil fosse um país irrelevante, do ponto de vista diplomático, sua nação não existiria, já que o Brasil não apenas apoiou e coordenou como também presidiu, nas Nações Unidas, com Osvaldo Aranha, a criação do Estado de Israel. Talvez, assim, ele também descobrisse por quais razões o país que disse ser irrelevante foi o único da América Latina a enviar milhares de soldados à Europa para combater os genocidas   nazistas que dizimaram milhões de hebreus; comanda organizações multilaterais de porte mundial, como a OMC e a FAO; coordena missões de estabilização e pacificação em lugares como o Haiti e o Líbano; bloqueou, com os BRICS, a intervenção da Europa e dos Estados Unidos na Síria, defendida por Israel, condenou, com eles, a destruição do Iraque e da Líbia; obteve o primeiro compromisso sério do Irã, na questão nuclear; abre, todos os anos, com o discurso de seu máximo representante, a Assembleia Geral da Nações Unidas; e porque — como lembrou o ministro Luiz Alberto Figueiredo, em sua réplica — somos uma das únicas 11 nações do mundo que possuem relações diplomáticas, sem exceção – e sem problemas - com todos os membros da ONU.  Finalmente, lembremos ao Senhor YigalPalmor, uma marcante diferença entre nossos dois países, com um último exemplo da "irrelevância" brasileira no contexto geopolítico: enquanto Israel depende em quase tudo - incluindo sua sobrevivência militar - dos norte-americanos, o Brasil é o quarto maior credor individual externo do tesouro dos Estados Unidos.  

  10. CONFLITO ENTRE ISRAELENSES E PALESTINOS 1) Repórter Brasil Explica conflito entre israelenses e palestinos- 2:55 em http://www.youtube.com/watch?v=C2VByx5CdDU *****2) Oriente Médio | Conflitos na Palestina - Prof. ArleneClemesha, 12: 46 em http://www.youtube.com/watch?v=MCdLVKcM6aA 3) Documentário : Morte em Gaza – 1:20:46, dirigido por James Miller em : http://www.youtube.com/watch?v =c0-9zGrVQiE 4) Entenda o confronto entre Israel e palestinos na Faixa de Gaza – 2:05 EM http://www.youtube.com/watch?v=k3YA0BnHmVk 5) João Batista Natali/ Conflito entre Israel e Hamas tem a direita nos dois lados- 2:25 EM http://www.youtube.com/watch?v=Tj8CSOtWJvc *******6) Israel X Palestina – 6: 27 ( para os que entendem bem inglês ) em http://www.youtube.com/watch?v=yzm9NrvUV40 *******7) Esta Terra É Minha! Israel x Palestina 3:32 ( para rir ou para chorar um pouco) em http://www.youtube.com/watch?v=C52mop9JWxw 8) Valsa com Bashir – 1:26:39:em http://vimeo.com/33186000

  11. Falha em reconhecer reivindicações legítimas levou à escalada do conflito-NICHOLAS KRISTOF – New York Times Enquanto soldados israelenses invadem novamente Gaza e o número de mortos dispara, parte da retórica dos partidários de ambos os lados se torna estranhamente paralela. Talvez seja hora de corrigir alguns equívocos das ressalvas que voam de um lado para o outro.Uma das mais ouvidas é: "Esta é uma batalha entre o bem e o mal, entre o certo e o errado. Não podemos nem negociar e não temos outra escolha senão agir.”Ao contrário, esta é uma guerra em que ambos os povos estão muito certos em muitos pontos. A falha em não reconhecer a humanidade e os interesses legítimos das pessoas do outro lado é que levou à demonização do inimigo.Os israelenses estão absolutamente corretos em reivindicar o direito de não serem atingidos por foguetes do Hamas, não serem sequestrados ou alvos de terrorismo.Da mesma forma, os palestinos estão absolutamente certos em reivindicar o direito a um Estado, o de abrirem um negócio e de importar mercadorias, de viverem em liberdade em vez de serem relegados a uma cidadania de segunda classe em sua própria terra.Ambos os lados são compostos tanto de boas pessoas que só querem o melhor para suas crianças e suas comunidades quanto de zelotas míopes que pregam o ódio. Um ponto de partida é abandonar a narrativa de bom versus mau e e reconhecer a situação como a história de dois povos -cada uma com demandas legítimas- colidindo uma com a outra.O fato de que o conflito se dá entre dois lados cobertos de razão não quer dizer que não haja culpados, porém.O Hamas é violento, não apenas em relação a Israel, mas também com seu próprio povo, e, ao contrário de Israel, não parece tentar minimizar vítimas civis -israelenses ou palestinas.O Hamas não é tão corrupto quanto a Autoridade Palestina, mas é muito mais repressora, e minha impressão das visitas que fiz a Gaza é que também é impopular em seu próprio lar. O Hamas às vezes parece ter mais apoio em certas universidades dos EUA ou da Europa do que em Gaza.Enquanto isso, a direita israelense enfraquece o maior parceiro que o país tem para a paz, o presidente da Autoridade Palestina, Abbas. Não obstante, os assentamentos israelenses são uma bênção ao extremismo palestino.Atualmente, em Gaza e em Jerusalém, os falcões estão no poder, cada um alimentando o outro.

  12. Por que Israel e militantes em Gaza estão em conflito? • A luta faz parte de um longo conflito entre palestinos e israelenses que dura há pelo menos 67 anos, por ocasião da criação do Estado de Israel. • Gaza foi tomada por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967. Em 2005, o país retirou suas tropas e colonos que lá viviam. Israel ainda exerce controle sobre boa parte da fronteira e dos territórios aéreos e marítimos de Gaza. O Egito controla a fronteira sul de Gaza. • Restrições impostas há anos por Israel no movimento de pessoas e bens para dentro e fora da Faixa de Gaza provocam dificuldades sócioeconômicas severas para o 1,7 milhão de palestinos vivendo lá. • Israel diz que as restrições são para prevenir ataques por militantes, incluindo o movimento islâmico Hamas, que prega a destruição de Israel e comanda Gaza. • O Hamas, organização política palestina, que possui um ramo terrorista, cita as medidas de Israel e a contínua ocupação da Cisjordânia e em Jerusalém Oriental como razões para seus ataques ao Estado judeu antes e depois de 2005. • Israel diz que seus ataques aéreos e incursões em Gaza foram necessárias para garantir a segurança de suas fronteiras e proteger os cerca de 3,5 milhões de pessoas que vivem no alcance dos foguetes. • Duas grandes ofensivas israelenses, uma entre dezembro de 2008 e janeiro de 2009, e outra em novembro de 2012, representaram grandes golpes na capacidade dos militantes, mas, gradualmente, eles se recuperaram e os conflitos recomeçaram.

  13. O que causou os últimos ataques? • O Hamas, que governou a Faixa de Gaza de 2007 até um governo de unidade com palestino da Cisjordânia ser formado em junho, diz que tentou manter a calma desde a última ofensiva israelense. • Sua ala militar, a Brigada Izzedineal-Qassam, não participou oficialmente dos ataques que aconteceram entre novembro de 2012 e junho de 2014. No entanto, também não foi capaz de impedir os lançamentos de foguetes como um todo, atraindo ataques aéreos de Israel como retaliação. • O lançamento de foguetes e os ataques aéreos aumentaram após o sequestro e morte de três adolescentes israelenses em junho, ato que Israel atribui ao Hamas e que levou a uma repressão ao grupo na Cisjordânia. As tensões aumentaram após a morte de um jovem palestino no dia 2 julho, vista por muitos como forma de vingança. • No dia 7 de julho, o Hamas assumiu responsabilidade pelo lançamento de foguetes pela primeira vez em 20 meses após uma série de ataques aéreos que o grupo diz ter matado vários membros da Brigada Quassam. No dia seguinte, Israel deu início à "Operação Margem de Proteção", que tem como finalidade acabar com os ataques de foguetes e destruir as forças do Hamas. Desde então, houve centenas de ataques aéreos e centenas de foguetes foram lançados.

  14. O QUE OS DOIS LADOS QUEREM, no momento? • Israel – o fim do lançamento dos foguetes e enfraquecimento do Hamas • -Hamas - estaria atacando Israel num esforço para se reafirmar como um movimento de resistência num momento em que foi afetado pela destruição de túneis usados para contrabando e para ataques a Israel.

  15. Por que civis estão pagando o preço? • Autoridades palestinas dizem que os ataques aéreos causaram muitas mortes em áreas residenciais. O presidente MahmoudAbbas acusou Israel de cometer "genocídio", enquanto grupos de direitos humanos alertaram que os ataques de Israel a áreas densamente povoadas e ataques diretos a casas de civis palestinos podem violar a lei internacional. • Israel disse que as casas que bombardeou eram de militantes e serviam como centros de comando, de onde ataques de foguetes eram coordenados. Segundo Israel, os militantes lançavam foguetes deliberadamente de áreas civis e guardavam foguetes em casas, escolas e hospitais. • Israel também aponta que as centenas de foguetes lançados em direção a seu território ameaçam civis israelenses. • Foguetes de longo alcance foram lançados na direção de TelAviv e Jerusalém, assim como mais ao norte de Israel. Grupos de direitos humanos disseram que disparar foguetes de forma indiscriminada que ameaçam civis constitui um crime de guerra.

  16. Existe algum tipo de mediação? • Mediação da ONU- secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, alertou na quinta-feira que a situação em Gaza estava a ponto de explodir e insistiu que os dois lados interrompessem os ataques. • Os Estados Unidos pediram o mesmo, mas expressaram também apoio ao direito de Israel de se defender dos ataques de foguetes. • O Egito, que ajudou a intermediar cessar-fogos no passado, já acabou com qualquer esperança de mediação. O país abriu a sua fronteira em Rafah para a passagem de vítimas palestinas, mas não para aqueles que estão fugindo. Oficiais atribuem isso à preocupação com a segurança na península do Sinai, mas correspondentes dizem que eles também querem aumentar a pressão sobre o Hamas, que o Egito vê como ameaça.

  17. RESUMINDO: • 2 povos com histórico de sofrimento. Todos têm razão e todos perdem a razão • 2 povos com ligação milenar ao território onde vivem e se degladiam • Dos dois lados, são poucos os que têm interesse em negociar. Os chamados “falcões” (radicais), dominam dos dois lados. Tanto o partido direitista Likud que governa Israel como o Hamas têm sua base de poder na violência • 2 populações civis que sofrem • Israel alega seu aumento territorial como necessidade de defesa e devido às agressões árabes em sucessivas guerras. Palestinos alegam ser tratados como cidadãos de segunda categoria, sofrerem com as barreiras, muro, e controle militar e econômico israelense • Desproporção de forças entre Israel e os palestinos devido apoio financeiro , tecnológico e diplomático dos EUA a Israel, ( forte lobby israelense naquele país e à sua necessidade de ter aliado seguro no Oriente Médio) • Questões que dificultam a solução do conflito : • DISPUTA POR JERUSALÉM COMO CAPITAL, CIDADE SAGRADA PARA OS 2 LADOS • RETORNO DOS REFUGIADOS PALESTINOS E COMPENSAÇÃO POR SUAS PERDAS • ACESSO ÀS FONTES DE ÁGUA • DIVISÃO DOS TERRITÓRIOS E RECONHECIMENTO DE CADA UM DOS ESTADOS • A CONTINUIDADE DA POLÍTICA DE NOVOS ASSENTAMENTOS (COLÔNIAS) DOS JUDEUS EM CISJORDÂNIA E GAZA • O ODIO RESULTANTE DAS INÚMERAS PERDAS EM VIDAS HUMANAS, DOS DOIS LADOS

  18. Textos interessantes para aprofundamento da questão • http://www.viomundo.com.br/denuncias/galeano-pouco-pouco-israel-apaga-palestina-mapa.html • http://m.zerohora.com.br/noticia/4555347/israel-e-palestina-um-conflito-historico-que-parece-nao-ter-fim

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