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Comparação de Lesões Microscópicas na Bolsa Cloacal de Frangos Submetidos a Diferentes Programas Vacinais Contra Doença de Gumboro Antonio Leonardo Kraieski Bolsista PIBIC/CNPq Elizabeth Santin / Patrick Westphal; Nayara da S. Dias; Andressa Pereira Dlugosz. Resultados e Discussão
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Comparação de Lesões Microscópicas na Bolsa Cloacal de Frangos Submetidos a Diferentes Programas Vacinais Contra Doença de GumboroAntonio Leonardo KraieskiBolsista PIBIC/CNPqElizabeth Santin / Patrick Westphal; Nayara da S. Dias; Andressa Pereira Dlugosz Resultados e Discussão A Tabela 1 apresenta os resultados. De acordo com Nishizawa et al. (2007) vacinas menos atenuadas causam maior lesão de BC comparado a vacinas mais atenuadas, semelhante ao que foi observado no presente trabalho. Tabela 1: média e desvio padrão do escore de lesões microscópicas em BC nos diferentes grupos. Introdução/Objetivos A doença de Gumboro (Doença Infecciosa da Bolsa Cloacal – DIB) é uma doença viral, imunossupressora, que acomete principalmente aves jovens, predispondo-as a infecções. O presente experimento teve como objetivo comparar diferentes programas vacinais contra DIB com base em lesões microscópicas da bolsa cloacal (BC) de aves desafiadas com uma cepa vacinal forte. Material e Métodos Frangos de corte foram submetidos a 4 diferentes programas vacinais contra DIB de acordo com a Tabela 1. Um grupo de animais foi desafiado aos 21 e outro grupo aos 28 dias de idade com o vírus da DIB. Aos 35 dias, as aves sofreram eutanásia e foi realizada análise macro e microscópicas das bolsas cloacais utilizando escores de lesões (Kolf-Clauw et al., 2009). Os resultados foram submetidos a análise estatística ANOVA (P<0,05) e posterior teste de Tukey à 5% de probabilidade. * Médias seguidas das letras A–B diferem significativamente pelo teste de Tukey (P < 0.05). Conclusões Aves vacinadas com vacina recombinante apresentaram menor escore de lesões em BC comparadas as outras vacinas em ambos os períodos de desafio, podendo ser uma boa alternativa de proteção às aves. No entanto, os níveis de anticorpos deveriam sem comparados para chegar a melhores conclusões. Referências KOLF-CLAUW, M.; et al. Toxicology in Vitro, 23:1580-1584, 2009 NISHIZAWA, M.; et al. Arq. Inst. Biol. 74(3):219-226, 2007