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Investimento Global em Tempos de Incerteza

Investimento Global em Tempos de Incerteza. Outubro, 2001. Agenda do Dia Reflexão sobre as Mudanças Cenário Econômico Global Alocação de Ativos Oportunidades Conclusão. Em tempos difíceis, vamos começar com um pouco de Cam ões. “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,

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Presentation Transcript


  1. Investimento Global em Tempos de Incerteza Outubro, 2001

  2. Agenda do Dia • Reflexão sobre as Mudanças • Cenário Econômico Global • Alocação de Ativos • Oportunidades • Conclusão

  3. Em tempos difíceis, vamos começar com um pouco de Camões ... “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança; Todo o Mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades.”

  4. Exemplo 1: a taxa de câmbio brasileira

  5. Em tempos difíceis, vamos começar com um pouco de Camões ... “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança; Todo o Mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades.” (…) “E afora este mudar-se a cada dia, Outra mudança faz de mor espanto: Que não se muda já como soía.” Mensagem: A capacidade de adaptação a mudanças é fundamental

  6. Exemplo 2: Juros e Inflação nos EUA

  7. Em tempos difíceis, vamos começar com um pouco de Camões ... “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, Muda-se o ser, muda-se a confiança; Todo o Mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades.” (…) “E afora este mudar-se a cada dia, Outra mudança faz de mor espanto: Que não se muda já como soía.” Mensagem: A capacidade de adaptação a mudanças é fundamental

  8. Exemplo 3: Os Retornos Históricos dos Índices

  9. Cenário Econômico Global

  10. Cenário Econômico Global - Brasil • Brasil • Equilíbrio fiscal “no limite”; • Pressão sobre as contas externas para 2002; • Expectativa de manutenção dos juros; • Incerteza política com eleições. Conseqüências • Crescimento aquém do potencial; • Pressão natural sobre as taxas de câmbio; • Grandes oportunidades para os próximos anos.

  11. Simulação de Investimento pós-Plano Real: Taxa de Juros Brasil (Selic), corrigida pelo IPC-FIPE Média Anual da Carteira em R$: 20,18% ao ano Média Anual da Carteira em US$: 5,46% ao ano

  12. Cenário Econômico Global - EUA • Estados Unidos • Desaceleração se transformou em recessão; • Esforço amplo de estímulo à atividade econômica no curto prazo (FED, Congresso, Governo); • Possíveis efeitos no longo prazo: quem paga a conta ??? • Conseqüências • Recuperação das Bolsas tende a antecipar a retomada da atividade econômica, quando ela se concretizar • Juros não devem subir até meados do ano que vem.

  13. 81.4% Após 1 mês Após 6 meses Após 1 ano Após 3 anos 57.7% 56.6% 26.9% 20.9% 20.3% 18.9% 15.9% 11.4% 8.3% 6.1% 2.6% 2.2% -1.0% -4.9% Nov 22, 1963 Assassinato de Kennedy Ago 2, 1990 Iraque invade o Kuwait Feb 26, 1993 Primeiro atentado ao World Trade Center Retorno Acumulado do índice S&P 500 após alguns eventos trágicos 90% 70% 50% 30% 10% 1.6% -10% Dez 7, 1941 Pearl Harbor -30%

  14. Cenário Econômico Global - Argentina • Argentina • Situação fiscal deteriorada; • Estrutura de contratos dolarizada na prática; • Geração restrita de divisas. • Conseqüências • Pouca autonomia para a realização de políticas de fomento econômico; • Limite de sustentação do regime determinado pela opinião pública – alternativas limitadas; • Espaço para propostas “heterodoxas” – credores externos, temerosos, preferem não “pagar para ver”

  15. Avaliação de Risco-País

  16. Alocação de Ativos

  17. Qual das duas carteiras você prefere ? Carteira B Ano 1: 12% Ano 2: 12% Ano 3: 12% Ano 4: 12% Ano 5: 12% Carteira A Ano 1: 20% Ano 2: 20% Ano 3: -20% Ano 4: 20% Ano 5: 20% Retorno Médio Anual Carteira A 10,7% Carteira B 12%

  18. As decisões de alocação de ativos são as mais importantes dentre aquelas que afetam o retorno de uma carteira. Timing de Mercado 1,8% Seleção de Ações 4,6% Decisões de Alocação 91,5% Outros 2,1% Fatores que afetam o Retorno de uma Carteira • A alocação de ativos é uma divisão precisa dos ativos financeiros do investidor entre diversos tipos de investimento, e esta distribuição ajusta os limites iniciais de risco e retorno da carteira. Fonte: Brinson, Singer e Beebower, 1993

  19. 100% Ações Retorno Médio em 20 Anos 13,93% Melhor Retorno em 1 Ano 39,78% Pior Retorno em 1 Ano -14,67% 80% Ações – 20% Títulos Retorno Médio em 20 Anos 13,41% Melhor Retorno em 1 Ano 36,04% Pior Retorno em 1 Ano -10,20% 60% Ações – 40% Títulos Retorno Médio em 20 Anos 12,81% Melhor Retorno em 1 Ano 32,60% Pior Retorno em 1 Ano -5,64% 40% Ações – 40% Títulos – 20% Caixa Retorno Médio em 20 Anos 11,47% Melhor Retorno em 1 Ano 25,96% Pior Retorno em 1 Ano -0,84% 20% Ações – 60% Títulos – 20% Caixa Retorno Médio em 20 Anos 10,69% Melhor Retorno em 1 Ano 25,18% Pior Retorno em 1 Ano -0,50% Considere estes Exemplos de Alocação * Os exemplos a seguir oferecem uma idéia geral dos planos de alocação de ativos e de sua performance ao longo do tempo. Obviamente, performance passada não garante resultados futuros. Estratégia Agressiva Estratégia Moderada Estratégia Conservadora 31 de Dezembro, 1980 – 31 de Dezembro, 2000

  20. Oportunidades

  21. Fundo de renda fixa, com ativos emitidos pelo Governo dos EUA Por quê ? • Máxima qualidade de crédito; • Preservação de capital; • Geração de renda periodicamente; • Histórico bastante consistente de retornos. Por que Fundo e não títulos diretamente ? • Administração profissional em momentos de incerteza; • Proteção em caso de alterações drásticas de cenário.

  22. GNMA de 30 Anos Treasury de 10 Anos Treasury de 30 Anos US Government Fund Por Que Fundo ? • Menor Volatilidade • Renda Superior GNMA vs. Treasury Benchmark GNMA VS Treasury Cupom do GNMA Rendimento do Treasury de 10 Anos

  23. Fundo de renda fixa, pós-fixado, com ativos de empresas Por quê ? • Proteção contra a eventual alta das taxas de juros; • Preservação de capital; • Perspectiva de retorno superior aos juros de curto prazo; • Histórico bastante consistente de retornos. Por que Fundo e não títulos diretamente ? • Administração profissional em momentos de incerteza; • Proteção em caso de alterações drásticas de cenário.

  24. Títulos Privados - Perspectiva de Retorno Superior

  25. Fundo de renda fixa global, com exposição a várias moedas Por quê ? • Diversificação natural; • Participação em várias economias; • Geração de renda periodicamente; • Histórico bastante consistente de retornos. Por que Fundo e não moedas diretamente ? • Administração profissional em momentos de incerteza; • Proteção em caso de alterações drásticas de cenário.

  26. Fundo de ações global: EUA, Europa Por quê ? • Diversas empresas com perspectivas excelentes estão com seus preços extremamente depreciados; • Possibilidade de neutralizar os riscos de concentração em apenas um país, uma moeda, uma empresa. • Histórico bastante consistente de retornos. • SELETIVIDADE Por que Fundo e não ações diretamente ? • Administração profissional em momentos de incerteza; • Proteção em caso de alterações drásticas de cenário.

  27. Seletividade é fundamental

  28. Conclusão

  29. Conclusão: Passos Recomendados Mais do que “performance absoluta”, o objetivo deve ser a “consistência ao longo do tempo”, com a perfeita combinação entre metas e resultados. Como chegar a este objetivo ? - Conhecer a si mesmo e estabelecer os limites; • Adotar uma estratégia de investimento; • Não reagir impulsivamente/emocionalmente; • Ter uma perspectiva de prazo mais longo; • Investir em mercados globais.

  30. Investimento Global em Tempos de Incerteza Outubro, 2001

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