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NUTRIÇÃO: uma contribuição para a qualidade de vida

NUTRIÇÃO: uma contribuição para a qualidade de vida. SANTOS, Irani Gomes dos. Nutrição: uma contribuição para a qualidade de vida. In.: OHARA, E. C. C. SAITO, R. X. de S. Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo: Martinari, 2008. Alimentação.

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NUTRIÇÃO: uma contribuição para a qualidade de vida

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  1. NUTRIÇÃO: uma contribuição para a qualidade de vida SANTOS, Irani Gomes dos. Nutrição: uma contribuição para a qualidade de vida. In.: OHARA, E. C. C. SAITO, R. X. de S. Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo: Martinari, 2008.

  2. Alimentação • A alimentação representa uma essencial contribuição para a assistência, prevenção e promoção à saúde; • Os hábitos alimentares são estabelecidos por nossa bagagem cultural , o que deterá nosso julgamento por uma alimentação adequada ou inadequada.

  3. Alimentação Assume-se como alimentação balanceada e equilibrada refeições que contemplem os seguintes preceitos: • Variação; • Segurança; • Disponibilidade; • Atratividade; • Coloração; • Harmonia; • Sabor; e • Local de refeição.

  4. Alimentação • Alimentação com significado social e psicológico; • Alimentação como necessidade fisiológica.

  5. Hábitos Alimentares Fatores que influenciam: • Culturais; • Financeiros; • Acessibilidade física.

  6. O resultado das mudanças na alimentação vem acarretando alterações no perfil epidemiológico e nutricional da população mundial, o que no Brasil não é diferente. O consumo de alimentos industrializados, fast food, redução do consumo de frutas, verduras e legumes, consumo elevado de gorduras saturadas associado ao sedendarismo, vem contribuindo para a coexistência da desnutrição com a obesidade e a prevalência significativa das doenças crônicas não transmissíveis e deficiências nutricionais, intitulada transição nutricional e epidemiológica.

  7. Criação de políticas • Pesquisa de Orçamento Familiar (POF); • Guia Alimentar para a população Brasileira; • Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAM); • Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN); • Lei Orgânica de Segurança alimentar e nutricional (LOSAN); • Segurança Alimentar e Nutricional (SAN).

  8. Promoção da saúde A promoção em saúde insere-se no campo da Educação em saúde, uma vez que prima pelo conhecimento, entendimento e ações, sejam individuais ou coletivas para a melhora das condições de saúde, ressaltando que saúde é mais que a simples ausência de doença.

  9. Educação Nutricional • A educação nutricional não visa apenas ao ato de mudar os hábitos, posto que eles são determinados por fatores socioeconômicos, ecológicos, culturais e antropológicos.

  10. Educação Nutricional: Condições socioeconômicas: • anamnese alimentar (recordatório de 24 horas, frequência de consumo de alimentos); • Antropometria (peso, altura e circunferencia da cintura); • Índice de massa corpórea (IMC) – o IMC é calculado a partir do peso dividido pela altura (metros) ao quadrado: IMC: Peso_ Altura²

  11. Educação Nutricional Ingestão Dietética de Referência (DRI’s) é estabelecida pelos: • Níveis de ingestão diária suficientes para atender o requerimento de um indivíduo saudável; • Ingestão adequada; • Limite de ingestão máxima tolerável (sem risco de toxidade); • Estimativa do requerimento médio.

  12. Educação Nutricional • Para interpretar a pirâmide alimentar ter-se-ão como parâmetros as sete diretrizes estabelecidas pelo Guia Alimentar para a População Brasileira. • Pensando na prevenção e promoção em saúde, a área de saúde pública é a que, atualmente, mais desenvolve essas ações, acreditando que nesse cenário encontra-se um nível de assistência primária; • Abordagem interdisciplinar.

  13. Avaliação de saúde da criança sob a óptica do enfermeiro MACIEL, Aline Ferreira. Avaliação de Saúde da criança sob a óptica do enfermeiro. In.: OHARA, E. C. C. SAITO, R. X. de S. Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade. São Paulo: Martinari, 2008.

  14. Avaliação de saúde da criança sob a óptica do enfermeiro • A criança deve ser vista com todas as suas especificidades e peculiaridades e para isso, não podemos enxergá-la como um “mini adulto”. • Para assegurar-lhes qualidade de vida, é primordial que seja realizado o acompanhamento da criança (1º ano de vida – mensal, do 1º ao 2º ano de vida – trimestral e do 2º ao 5º ano de vida – semestral). Para que a avaliação física infantil seja mais eficaz, é necessário que o enfermeiro conheça os estágios do desenvolvimento infantil, para assim, considerar as características e necessidades especificas.

  15. Recém – nascido > 0 a 28 dias • Lactente > 29 dias a 1 ano • Toddler ou infante > 1 a 3 anos • Pré – escolar > 3 a 6 anos • Escolar > 6 a 12 anos • Adolescência > 12 a 19 anos

  16. Anamnese • È uma entrevista realizada por um profissional de saúde com um paciente, que buscando relembrar todos os fatos relacionados com a doença ou com a pessoa doente. • Durante a entrevista, o enfermeiro deve: • Manter contato ocular e aproximação com a família, fazendo por escrito anotações breve sobre detalhes específicos. • È conveniente que as anotações sejam resumidas, para não se gastar muito tempo escrevendo e perder o contato visual.

  17. Devem ser selecionado as informações necessárias e evitar-se fazer a mesma pergunta por duas vezes. • Recomenda-se não interromper os pais – acompanhantes ou as crianças durante sua fala. • Aceite o que eles estão dizendo com expressões faciais, aceno com a cabeça, para mostrar – lhes que está envolvido com os comentários feitos. • Deve-se demonstrar empatia, interesse e respeito ao colher a história. • Evitar atitudes impacientes predispõe a bons resultados de comunicação.

  18. A entrevista geralmente inicia-se pela identificação da criança e por sua história clínica. Abaixo, seguem itens que precisam ser vistos durante a entrevista: • Identificação • Queixa principal e história da doença atual • História de doenças pregressas e história de doença familiar • História da gestação, parto e nascimento • uso de medicamentos e cartão de vacinação • História alimentar • História do desenvolvimento infantil

  19. Exame Físico • Parte vital da assistência preventiva prestada ás crianças, que é realizado por meio das seguintes técnicas propedêuticas: inspeção, palpação, percussão e ausculta. De forma geral o exame físico segue a sequência céfalo- caudal. Essa sequência proporciona ao enfermeiro uma orientação geral para a avaliação de cada parte do corpo visando não omitir nenhuma área durante o exame.

  20. Ambiente físico • Deve ser silencioso e ao mesmo tempo alegre, com figuras coloridas nas paredes e móbiles sobre a maca de exames, além de ter brinquedos para aliviar a tensão. • A iluminação deve ser adequada ao ambiente. • A sala deve estar aquecida e confortável, tranquila, com privacidade e bem iluminada • O enfermeiro deve manter a mãe ou acompanhante no campo visual da criança e o ambiente deve proporcionar confiança mútua. • A mesa de exame deve estar posicionada de forma a ter fácil acesso aos dois lados da criança, com altura adequada para o examinador.

  21. Materiais • O enfermeiro precisa organizar todo o material necessário para a realização do exame antes de iniciar o procedimento. • Balança, Régua antropométrica • Fita métrica • Abaixador de língua • Lanterna • Estetoscópio • Esfigmomanômetro • Termômetro • Lupa • Diapasão • Otoscópio • Algodão e álcool

  22. Aspecto Geral • O enfermeiro de iniciar a observação da chegada da criança, avaliando dados tais como: • Quem traz a criança • De que maneira é carregada • Aspecto físico • Estado nutricional • Higiene • Comportamento • Interação • Desenvolvimento e fala

  23. Pele e estruturas acessórias • A temperatura cutânea deve ser verificada simetricamente nas partes do corpo, comparando-se membros superiores com inferiores. • Observar a cor, textura, distribuição, elasticidade, hidratação e higiene, o cabelo fibroso, sem brilho, seco, friável, e despigmentado pode sugerir má nutrição. • Anotar quaisquer ponto de calvice. A perda de cabelos em lactentes pode indicar que eles ficam deitados na mesma posição e pode ser indicio para aconselhar os pais a cerca das necessidades de estimular a criança. • Observe as unhas quanto á cor, formato, textura e higiene. De acordo com Wong (1999), normalmente elas são róseas, convexas, lisas e rígidas, mas flexíveis. As bordas geralmente são brancas e devem estender-se sobre os dedos.

  24. Linfonodos • A exploração dos linfonodos superrficiais é parte obrigatória do exame clinico. Examine de maneira sistematica a região occipital, cervical, axilar e inguinal.

  25. Cabeça e pescoço • Ao atender um recém nascido o enfermeiro deve palpar o crânio para sentir suturas pérvias, fontanelas, fraturas e tumefações, além de bossa serossanguino ou céfalo-hematoma. • Observe a expressão facial da criança para avaliar a existência de paralisia. • Atente para qualquer proporção facial incomum, como queixos pequenos, orelhas baixas, olhos afastados • È necessário observar a mobilidade, tamanho, simetria do pescoço, massas ou cicatrizes. • Inspecione também a tireóide. Palpe por detrás e pela frente do pescoço á procura de tumefação, nódulo ou frêmito.

  26. Olhos • Inspecione as pálpebras, íris, escleras, córnea e o canal lacrimal. • Nas pálpebras, deve observar quanto ao posicionamento apropriado no olho. • Compare as pupilas quanto ao tamanho, formato, movimento e simetria. • Teste a reação fotomotora ao incidir rapidamente uma fonte de luz sobre a pupila, removendo-a. A medida que a luz se aproxima, as pupilas devem contrair-se, á proporção que a luz se afasta, as pupilas devem dilatar-se. • No exame da íris, observe a cor, o tamanho e claridade. • Avalie também os movimentos oculares • A acuidade visual deve ser observada por meio do teste de Snellen.

  27. Ouvidos • Verifica-se na orelha ou pavilhão o lóbulo, a posição, o tamanho, o comprimento e a sensibilidade. • Examine o alinhamento da altura da orelha. • Inspecione a superficie cutânea ao redor da orelha. • Introduz o otoscópio no canal externo, observe as paredes o canal auditivo que de forma geral possuem coloração rosada. Existem também pequenos pêlos e cerume nessa porção. Observe sinais de irritação, infecção ou a presença de corpo estranho. • Para examinar o ouvido de crianças de até 1 ano, é necessário tracionar o lóbulo da orelha para baixo e para trás, enquanto nas demais faixas etárias, precisamos tracionar a orelha para trás e para cima, tendo a hélice como ponto de apoio.

  28. Nariz • Verifique o tamanho, forma, aspecto, posição, alinhamento, columela e o septo para constar desvios do nariz • Observa também as asas do nariz, verificando se há qualquer sinal de dilatação, o que indica dificuldade respiratória. • Durante a palpação do nariz, observamos a presença de tumefação obscesso, linfonodos, entre outros. • Observa a coloração da mucosa, edemas, secreção, ressecamento ou sangramento. • Veja também se há desvio de septo, pois os vestíbulos devem ser divididos simetricamente. Insira um ponto de luz em um dos vestíbulos e veja se ele “passa” para o outro vestíbulo. Se isso acontecer, existe o desvio do septo.

  29. Boca e Orofaringe • Veja a mucosa, quanto a cor, ulcerações, sangramento, sensibilidade e umidade • Verifica também os dentes, observando o número em cada arcada, as condições de higiene, presença de cáries e a oclusão. • Inspecione a gengiva, que habitualmente é rósea, variando de acordo com a coloração da pele da criança • Examine a orofaringe e observe o tamanho e cor das tonsilas palatinas. Elas comumente são da cor da mucosa adjacente. O enfermeiro deve relatar qualquer edema, exantema ou manchas brancas na região. • Inspecione os lábios. Eles devem ser úmidos, macios, lisos, e com a coloração mais intensa do que a pele circundante. • Avalie também a simetria.

  30. Sistema Vascular • Dificuldades respiratórias • Taquicardia • Abaulamento precordial • Cicatrízes cirúrgicas, • Frequência a cardíaca ( FC) • Simetria dos pulsos • Os sons cardíacos • pressão arterial (PA) da criança.

  31. Sisitema Digestóriao- Abdômem • Observar o contorno do abdômem da criança • Aquecer as mãos • Explicar o procedimento

  32. Sistema Gênito-Urinário • Em crianças, a inspeção do Sistema Gênito-Urinário deve ser realizada após a inspeção do abômem, posto que a criança já se encontra na posição dorsal. • Em adolescentes : Perguntas sobre o seu corpo e a sexualidade

  33. Sisitema Esquelético • Observa-se os membros pela amplitude dos movimentos e simetria

  34. Sistema Neurologico • Movimentos da Criança • Habilidades manuais

  35. Medidas Antopométricas • Mensura-se o peso, estatura, perimetro cefálico entre outras medidas. • Criancas com mais de 36 meses de vida

  36. Algumas considerações sobre a avaliação infantil • Atendimento Humano e esclarecedor !

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