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MONARQUIA

MONARQUIA Forma de governo em que o poder supremo está nas mãos de um monarca ou rei. O cargo é vitalício e passado aos descendentes, existente entre 1822 e 1889. REPÚBLICA

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MONARQUIA

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  1. MONARQUIA Forma de governo em que o poder supremo está nas mãos de um monarca ou rei. O cargo é vitalício e passado aos descendentes, existente entre 1822 e 1889. REPÚBLICA A Proclamação da República Brasileira foi um levante político-militar ocorrido em 15 de novembro de 1889 que instaurou a forma republicana federativa presidencialista de governo no Brasil, derrubando o governo monárquico de D.Pedro II.

  2. Abolição lenta e gradual • Lei Eusébio de Queirós 1850 – proibição do tráfico negreiro. • Lei do Ventre Livre 1871- libertos filhos de escravas nascidos a partir desta data. • Lei dos Sexagenários 1885 – libertos escravos com mais de 65 anos. • Lei Áurea 13 de maio de 1888 – libertou os escravos – sem perspectivas e indenização pelos anos de trabalho.

  3. Os Primeiros Tempos da República Brasileira • 1889-1894 REPÚBLICA DA ESPADA – governos militares Marechal Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. • Fatos de destaque: assinatura do Tratado de Petrópolis definindo as fronteiras de Brasil e Bolívia – Acre. • Promulgação da 1ª Constituição Republicana em 1891.

  4. Constituição Republicana 1891 • Brasil passou a ser presidencialista, organizado em Três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. • Presidente eleito por um mandato de 4 anos. • Voto direto, aberto e universal para os cidadãos maiores de 21 anos alfabetizados. Foram excluídos: mendigos, praças, mulheres e índios.

  5. Constituição Republicana 1891 • Estado separou-se da igreja, religião católica deixou de ser oficial. • Caráter leigo do ensino. • Extinguiu-se a pena de morte. • Antigas províncias transformaram-se em Estados, numa República Federativa. Os Estados adquiriam uma relativa autonomia.

  6. República das Oligarquias • Poder nas mãos das grandes famílias latifundiárias, filiadas ao Partido Republicano de cada Estado, sob a direção a maior parte do tempo, dos cafeicultores. Voto de cabresto. • A fórmula para o controle seguro do poder, por parte das oligarquias foi o arranjo político conhecido como Política dos Governadores também conhecida por café com leite.

  7. Política do café com leite • Hegemonia de paulistas e mineiros na presidência da República. • A aliança entre paulistas e mineiros não marcou todo o período da 1ª República em alguns momentos houve divergências quebrando o esquema: gaúcho Hermes da Fonseca e paraibano Epitácio Pessoa.

  8. Produtos • Café • Açúcar • Cacau • Borracha

  9. Industrialização e o crescimento das cidades • Investimentos na construção civil, no setor portuário, na indústria de bens de consumo doméstico e nos transportes urbanos. • Crescimento da população. • Imigração. • Os cortiços e as vilas operárias. • Vida difícil nas fábricas: acidentes e longa jornada de trabalho.

  10. Industrialização e o crescimento das cidades • Os cortiços e as vilas operárias. • Vida difícil nas fábricas: acidentes e longa jornada de trabalho, baixos salários, ambiente sem higiene e segurança, não existiam políticas sociais de assistência ao trabalhador. • Organização operária: sindicatos reformistas (mudanças e participação política)e sindicatos revolucionários (greves). • Partido Comunista do Brasil 1922.

  11. Revolta da Vacina • A luta mais difícil de Osvaldo Cruz foi combater a varíola. • Programa de saneamento aprovado em outubro de 1904. • Sofreu críticas. • 10 dias de violentos choques entre a população e as autoridades para o combate da doença. A revolta só foi sufocada com apoio dos miliares de SP e MG.

  12. Guerra de Canudos • Povoado comunitário no sertão da Bahia sob o comando de Antônio Vicente Mendes Maciel (Antônio Conselheiro). • A economia era comunitária em que todos deveria trabalhar para o sustento do grupo. • Comunidade independente das regras da Igreja Católica e do poder dos coronéis. • Tinha polícia e presídios próprios e a palavra do beato era a lei.

  13. Guerra de Canudos • Canudos tornou-se uma ameaça ao poder dos coronéis e da Igreja católica que perdiam mão-de-obra e fiéis nas missas. • Após tentativas de destruição do povoado e 4 meses de combate, em 5 de outubro de 1897 o general Arthur Oscar com 10 mil soldados. • Obra Os Sertões de Euclides da Cunha é uma fonte para o estudo daquele conflito.

  14. Revolta da Chibata • Novembro de 1910 marinheiros de dois encouraçados se rebelaram no RJ. • Líder João Cândido. • Entre os motivos políticos e econômicos, a revolta pelos baixos salários, má alimentação, trabalho excessivo e castigos físicos. • Durou dois dias e lideranças foram presas, fuziladas e alguns deportados para o Acre.

  15. Tenentismo • 5 de julho de 1922 – revolta de jovens oficiais do exército do RJ contra o governo oligárquico. • Local: Forte de Copacabana. • Conhecido como Revolta dos 18 do Forte • Em 1924 novos levantes em SP e no RS. • Exigiam maior participação, autonomia dos estados, liberdade sindical, de imprensa, eleições livres, voto secreto e reforma tributária.

  16. Coluna Prestes • Líder Luís Carlos Prestes. • Reuniu 1600 membros e percorreu 20 mil km entre 1925 e 1927. • Crítica ao governo de Arthur Bernardes. • Atravessou a fronteira brasileira com a Bolívia e depôs suas armas.

  17. A Guerra do Contestado • PR e SC entre 1912 e 1916 – região de fronteira produção de erva-mate e madeira. • A concessões de terras aos estrangeiros levaram à expulsão de pequenos proprietários, que viviam na área havia quase um século. • Líder espiritual José Maria de Jesus(Miguel Lucena Boaventura).

  18. Comunidade igualitária • Arraial de Taquaruçu, centro-sul de SC chamada de Monarquia Celeste. • Terra era comunitária, comércio proibido e não havia trabalho assalariado. • Houve prosperidade, o que gerou conflito de interesses. Reprimidos pelo exército brasileiro • Estimativa: dos 20 mil envolvidos, aproximadamente 10 mil morreram nos conflitos.

  19. Cangaço • Inicialmente grupos armados sustentados por chefes políticos locais. • Bandos independentes está relacionada às grandes secas que devastaram a economia. • Saques a fazendas e localidades rivais. • Virgulino Ferreira conhecido como Lampião foi um dos mais violentos.

  20. Semana da Arte Moderna 1922 • Apresentar ao público novas formas de expressão artística, que buscavam uma identidade própria para a arte brasileira, rompendo com os padrões europeus. • Escritores Mário de Andrade e Oswald de Andrade. • Compositor Heitor Villa-Lobos e pintores como Tarsila do Amaral, Anita Mafaldi e Di Cavalcanti.

  21. Modernismo

  22. Antecedentes da 1ª Guerra Mundial • Período de prosperidade chamado Bela Época (Belle Époque). • Inovações científicas e tecnológicas. • Desenvolvimento nas artes.

  23. Fatores da 1ª Guerra Mundial • Conflitos imperialistas. • Política de alianças. Tríplice Aliança Tríplice Entente Alemanha França Aústria–Hungria Grã-Bretanha Itália Rússia • Corrida armamentista. Paz Armada.

  24. Estopim 1ª Guerra Mundial • Assassinato de Francisco Ferdinando herdeiro do Império Austro-Húngaro provocando a declaração de guerra da Áustria contra a Sérvia. • Devido a política de Alianças outros países envolveram-se no conflito numa verdadeira reação em cadeia (efeito dominó). Sérvia e Rússia contra Império Austro-húngaro e Alemanha. Alemanha contra a Rússia e França. Para atingir a França invadiu a Bélgica.

  25. Fases da 1ª Guerra Mundial • 1ª 1914-15 intensa movimentação dos exércitos beligerantes, equilíbrio de forças, Batalha de Marne detendo o avanço germânico sobre Paris. • 2ª 1915-17 guerra de trincheiras

  26. Fases da 1ª Guerra Mundial • 3ª 1917-18 marinha alemã afundou navios de países tido como neutros. • Entrada dos EUA – 6 de abril de 1917 • Saída da Rússia – 3 de março de 1918. • O Brasil teve o navio Paraná afundado por submarinos alemães.

  27. A Itália • Embora integrasse a Tríplice Aliança, entrou em guerra, em 1915, ao lado da Tríplice Entente, em troca de ganhos territoriais.

  28. A paz dos vencedores • Tratado de Versalhes estabeleceu severas condições para a Alemanha, como perdas territoriais, econômicas e restrições militares. • Devolução das ricas regiões Alsácia e Lorena para a França, pagar uma enorme indenização aos países vencedores e ceder seus territórios coloniais. A humilhação dos alemães alimentou o sentimento de revanche e o nacionalismo de seu povo que levaria a um novo conflito mundial.

  29. As mulheres na guerra de 1914 • A longa duração da guerra e a necessidade de abastecer os exércitos exigiam que as indústrias trabalhassem no máximo de sua capacidade. Na França e na Alemanha mais de 40% dos trabalhadores das metalúrgicas eram mulheres.

  30. O mundo após a guerra • Terríveis perdas humanas. • Danos ambientais. • Europa endividada deixou de ser o centro das decisões mundiais. • EUA tornaram-se a 1ª potência. • Rússia socialista influencia movimentos operários no mundo. • Ondas de greves. • Formação de governos autoritários nacionalistas na Europa.

  31. O mundo após a guerra • Fim dos impérios Alemão, Austro-húngaro e Turco Otomano, surgiram novos países: Áustria, Hungria, Tchecoslováquia e Iugoslávia. • Com o fim do Império Russo, formaram-se, além da Rússia Soviética, Finlândia, Estônia, Letônia, Lituânia e Polônia.

  32. O mundo após a guerra

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