1 / 30

Preparação para o campo de RIO DO SUL

Preparação para o campo de RIO DO SUL. GEOLOGIA REGIONAL. Grupo 1 - Estratigrafia. Bacia do Paraná. Localizada na parte centro-leste da América do Sul , abrangendo uma área de cerca de 1.700.000 km2.

ping
Download Presentation

Preparação para o campo de RIO DO SUL

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Preparação para o campo de RIO DO SUL GEOLOGIA REGIONAL Grupo 1 - Estratigrafia

  2. Bacia do Paraná Localizada na parte centro-leste da América do Sul, abrangendo uma área de cerca de 1.700.000 km2. A bacia tem formato alongado na direção NNE-SSW, com aproximadamente 1.750 km de comprimento e largura média de 900 km.

  3. Formada durante o Paleozóico e o Mesozóico; • Registro estratigráfico temporalmente posicionado entre o Neo-Ordoviciano e o Neocretáceo. • Seqüências sedimentares e magmáticas; • Cinco (seis*) grandes seqüências ; • Períodos de deposição contínuos separados • por períodos de descontinuidade.

  4. Evolução da Bacia Originada como um golfo (Zalánet al. 1990, Milani 1992) aberto para o Panthalassa.

  5. A bacia documenta uma progressiva tendência à continentalização. Os estratos marinhos do Neo-Ordoviciano, persistiram durante o Devoniano com franca ligação ao oceano e ocorrem até o Carbonífero.

  6. Geologia Regional Rio do Sul

  7. GrupoParaná • FormaçãoPonta Grossa Folhelhosmarinhos • FormaçãoFurnas Arenitosfluviais e costeiros

  8. GrupoItararé • FormaçãoCampo do Tenente • Base do Gr. Itararé. • Pelitos, Ritmitos e diamictitos (tilitos) • FormaçãoMafra • Arenitosmal selecionados, diamictitos, conglomerados e argilitos subordinados. Influência glacial.

  9. GrupoItararé • FormaçãoRio do Sul Espesso pacote de folhelho negro (marinho profundo ou prodeltaico). Pacote de turbiditosareno-pelíticos (leques submarinos) e fácies de talude. Sobre, afloram depósitos várvicos e de franja de frente deltaica, (início da progradação). (Fonte de informação: Castro et al. - 1994  e Krebs & Menezes Filho - 1984)

  10. A partir do Permiano, a bacia assume, uma depressão intracratônica aprisionada no interior do Gondwana.

  11. GrupoGuatá • FormaçãoRio Bonito Trêsmembroscomponentes: Triunfo, Paraguaçu e Siderópolis(Schneider etal.,1974) Conjunto de rochas areníticas associadas a pelitos e camadas de carvão.

  12. MembroTriunfo • Depocentro na região de Rio do Sul (SC); • Porçãobasal de arenitos e conglomeradoscinzas com estratificações paralelas, cruzadas tabulares e acanaladas. Secundariamente folhelhos, argilitos e siltitos cinza-escuro a pretos, carbonosos, leitos e camadas de carvão; • Sistema deltaico pós-glacial, com domínio fluvial progradante.

  13. Siltitos e arenitos do Membro Triunfo ( T ) cobrindo folhelhos e siltitos cinza da Formação Rio do Sul ( R ). Local: Rio do Sul, SC. Foto: Ricardo de Cunha Lopes

  14. Leito de carvão associado aos arenitos do Membro Triunfo. Local: Trombudo Central, SC. Foto  Krebs & Menezes Filho (1984).

  15. GrupoGuatá Mb. Paraguaçu: • Contatoabrupto com o membroTriunfo. Sedimentaçãopredominantepelítica e arenitosfinos com laminaçãoplano-paralela e onduladaalém de bioturbação. • Fácies marinho transgressivo.

  16. GrupoGuatá Mb. Siderópolis: • Espesso pacote de arenitos com intercalações de siltitos, folhelhos carbonosos  e carvão. Laminação plano-paralela, truncada por onda cruzada cavalgante (climbing) acamamento "flaser" e "drapes" de argilas, bioturbação e fluidização, "wavy", "linsen" e "hummocky". • Ambiente litorâneo que progradou sobre a sedimentação marinha do Membro Paraguaçu. Depósitos de barras, mangues e lagunas costeiras e areias litorâneas.

  17. Arenitos com estratificação ondulada "climbing", "drape" e  "flaser", com intercalação de lente de arenito ortoquartzítico com estratificação plano-paralela do Membro Siderópolis. Local: Mina Treviso, Forquilha, SC.   Foto Aboarrage & Lopes (1986)   .

  18. Camada de carvão associada a arenitos da Formação Rio BonitoLocal: Encruzilhada do Sul, RS.   FotoRicardo da Cunha Lopes

  19. GrupoGuatá • FormaçãoPalermo: Contatoconcordante com a Fm Rio Bonito, porém, de forma abrupta e erosiva. Interlaminaçãode silte e areia fina a muito fina com laminação ondulada "wavy", "linsen", localmente "flaser", formando um conjunto com intercalações de leitos e lentes de arenitos finos a médios,com marcas de onda. Estratificações onduladas "hummockies" e pequenas lentes de conglomerados de grânulos com abundante cimento carbonático (Aboarrage& Lopes,1986) • Ambiente marinho transgressivo, de plataforma, sob influência de ondas e marés, que cobrem o ambiente deltaico-lagunar. (Fonte da informação: Castro et al. - 1994  e Krebs - 2002)

  20. A partir do Mesozóico os desertos arenosos dominaram, gerando as formações Botucatu e Pirambóia.

  21. Com a ruptura do Gondwana, o embasamento da Bacia do Paraná foi intensamente afetado pela intrusão de magmatismobasico,sendo encaixados como diques e soleiras entre as rochas sedimentares, e extrusão.

  22. Bacia do Paraná no estado de São Paulo ZALÁN et al. (1987), definiram cinco seqüências deposicionais principais que variam, em idade, do Siluriano ao Cretáceo.

  23. Lineamentos estruturais, arcos e flexuras da evolução paleozóica que tiveram grande influência na configuração da geometria da Bacia do Paraná, nas suas áreas de reposição/erosão. • O arcabouço estrutural da Bacia do Paraná e sua evolução refletem grandes estruturas do seu embasamento. • As orientações preferenciais destes traços regionais são NW-SE, NE-SW e E-W.Elas podem representar falhas simples ou extensas zonas de falhas, correspondendo a antigas zonas de fraqueza, que foram recorrentemente ativadas durante a evolução da bacia (ZALÁN et al.,1987; HASUI et al., 1989).

  24. Fim

More Related