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PRODUTO INTERNO BRUTO

PRODUTO INTERNO BRUTO. Bibliografia: Lanzana , Antonio Evaristo Teixeira. Fundamentos e atualidades. 3ªEDIÇÃO. EDITORA ATLAS. PRODUTO INTERNO BRUTO. INTRODUÇÃO:

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PRODUTO INTERNO BRUTO

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  1. PRODUTO INTERNO BRUTO Bibliografia: Lanzana, Antonio Evaristo Teixeira. Fundamentos e atualidades. 3ªEDIÇÃO. EDITORA ATLAS

  2. PRODUTO INTERNO BRUTO • INTRODUÇÃO: O PIB É UMA FORMA DE REALIZAR A MEDIÇÃO DE PRODUÇÃO DE UM PAÍS. ELE REPRESENTA A SOMA DA PRODUÇÃO DE TODOS OS BENS E SERVIÇOS FINAIS PRODUZIDOS POR UM PAÍS, EM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO. O PIB INCLUI NÃO APENAS A PRODUÇÃO DE BENS (TANGÍVEIS), COMO TAMBÉM A PRODUÇÃO DE SERVIÇOS.

  3. PRODUTO INTERNO BRUTO • HÁ NA TEORIA ECONÔMICA TRÊS FORMAS DIFERENTES DE MEDIR A ATIVIDADE ECONÔMICA DE UM PAÍS: • ÓTICA DAPRODUÇÃO • ÓTICA DA RENDA • ÓTICA DA DESPESA

  4. PRODUTO INTERNO BRUTO • ÓTICA DA PRODUÇÃO: ESTA ÓTICA UTILIZA A SOMATÓRIA DOS BENS E SERVIÇOS FINAIS PRODUZIDOS PELA ECONOMIA EM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO. PARA PERMITIR A AGREGAÇÃO DOS DADOS, A QUANTIDADE DE CADA BEM OU SERVIÇO FINAL (Q) É MULTIPLICADA PELO RESPECTIVO PREÇO (P), TENDO-SE: PIB = PaQa + PbQb + PcQc + ...... + PnQn Onde “n” é o número de bens e serviços produzidos na economia.

  5. PRODUTO INTERNO BRUTO • ÓTICA DA RENDA NESTA ÓTICA CONSIDERA-SE OS FATORES QUE RECEBEM REMUNERAÇÃO PARA PRODUZIR O PIB: RIB = PIB = S + J + A + L + T S (SALÁRIOS): REMUNERAÇÃO DOS TRABALHADORES; J (JUROS): REMUNERAÇÃO DO PROPRIETÁRIOS DO CAPITAL FINANCEIRO A (ALUGUÉIS): REMUNERAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DOS BENS ALUGADOS L (LUCROS): REMUNERAÇÃO DA CAPACIDADE EMPRESARIAL T (TRIBUTAÇÃO): FATIA DO GOVERNO NA FORMA DE TRIBUTAÇÃO.

  6. PRODUTO INTERNO BRUTO • ÓTICA DA DESPESA O ESTUDO DA ÓTICA DA DESPESA LEVA EM CONTA O LADO DA DEMANDA AGREGADA (DA) OU DESPESA INTERNA BRUTA (DIB). PODE-SE DIZER QUE O PIB = RIB = DIB, EMBORA A MENSURAÇÃO SEJA FEITA DE FORMA DIFERENTE. DIB = DA = C + I + G + X – M C: COMPRAS DE BENS DE CONSUMO PELAS FAMÍLIAS; I: INVESTIMENTOS DAS EMPRESAS; G: GASTOS DO GOVERNO; X: EXPORTAÇÕES M: IMPORTAÇÕES

  7. PRODUTO INTERNO BRUTO • CONCEITOS IMPORTANTES: PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB): REFERE-SE A PRODUÇÃO REALIZADA POR NACIONAIS. A DIFERENÇA ENTRE O PIB E O PNB É A RENDA LÍQUIDA ENVIADA AO EXTERIOR (RLE) A QUAL REFERE-SE A REMUNERAÇÃO DE FATORES EXTERNOS AO PAÍS (LUCROS ENVIADOS AO EXTERIOR POR UMA MULTINACIONAL, POR EXEMPLO) PNB: PIB - RLE

  8. PRODUTO INTERNO BRUTO PRODUTO INTERNO LÍQUIDO O PRODUTO INTERNO LÍQUIDO (PIL) É O PIB DEDUZIDO DA DEPRECIAÇÃO, ISTO É, SUBTRAI-SE O QUE ESTÁ SENDO “PERDIDO” PARA PRODUZIR O PIB PIL: PIB – d Onde “d” é a depreciação.

  9. PRODUTO INTERNO BRUTO • PIB Real x PIB Nominal Quando falamos do crescimento do PIB estamos falando do PIB real, isto é, já retirado a inflação. Na realidade, é como se estivesse medindo o crescimento do quantum produzido. Num país como o Brasil com elevada inflação, o PIB nominal tem pouca utilidade.

  10. PRODUTO INTERNO BRUTO • PIB a preço de mercado e PIB a custo de fatores OS DADOS NORMALMENTE DIVULGADOS REFEREM-SE AO PIB A PREÇOS DE MERCADO, ISTO É, MEDIDO PELOS PREÇOS COM QUE OS BENS E SERVIÇOS SÃO TRANSACIONADOS NO MERCADO. O PIB A CUSTO DE FATORES EXCLUI OS IMPOSTOS INDIRETOS E ACRESCENTA OS SUBSÍDIOS, COM O OBJETIVO DE MEDIAR A PRODUÇÃO, LEVANDO-SE EM CONTA O CUSTOS DOS FATORES DE PRODUÇÃO.

  11. PRODUTO INTERNO BRUTO • O IBGE Apresenta os valores correntes e os índices de volume (1995=100) trimestralmente para o Produto Interno Bruto a preços de mercado, impostos sobre produtos, valor adicionado a preços básicos, consumo pessoal, consumo do governo, formação bruta de capital fixo, variação de estoques, exportações e importações de bens e serviços. São calculadas duas séries de números-índices: a com base no ano anterior e a encadeada com referência em 2000 No IBGE, a pesquisa foi iniciada em 1988 e reestruturada a partir de 1998, quando os seus resultados foram integrados ao Sistema de Contas Nacionais, de periodicidade anual. • Em 2007, continuando a compatibilidade com o Sistema anual, as Contas Nacionais Trimestrais também foram reformuladas, passando para a referência 2000. • As ponderações anuais são obtidas a partir deste novo sistema de contas. • Periodicidade: Trimestral • Abrangência geográfica: Brasil

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