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ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLÓGIA E PEDIATRIA

ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLÓGIA E PEDIATRIA. Faculdade de Saúde, Ciência Humanas e Tecnológicas do Piauí – NOVAFAPI Disciplina : Saúde da Criança e do Adolescente . Profª Magda Coeli. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. PROCESSO MULTIDISCIPLINAR USO DE TECNOLÓGIA;

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ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLÓGIA E PEDIATRIA

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Presentation Transcript


  1. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLÓGIA E PEDIATRIA Faculdade de Saúde, Ciência Humanas e Tecnológicas do Piauí – NOVAFAPI Disciplina : Saúde da Criança e do Adolescente. Profª Magda Coeli

  2. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS PROCESSO MULTIDISCIPLINAR • USO DE TECNOLÓGIA; • CONTROLE DE QUALIDADE DOS FARMÁCOS; • CONTROLE DE QUALIDADE DOS EQUIPAMENTOS; PREPARO TÉCNICO E RESPOSABILIDADE DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS E POLÍTICAS INSTITUCIONASI ESTABELECIDAS

  3. ENFERMAGEM • INTERPRETAÇÃO E TRANSCRIÇÃO DAS PRESCRIÇÕES MÉDICAS; • REQUISIÇÃO E CHECAGEM DA MEDICAÇÕES DISPENSADAS PELA FARMÁCIA; • ARMAZENAMENTO DA MEDICAÇÃO NO POSTO DE ENFERMAGEM; • PREPARO ( TÉCNICA ASSÉPTICA) • ADMINISTRAÇÃO DO MEDICAMENTO; • MONITORIZAÇÃO DA RESPOSTA DO PACIENTE AO FÁRMACO; • CHECAGEM NO PROTUÁRIO E ANOTAÇÕES DA ATIVIDADE REALIZADA E INTERCORRÊNCIAS;

  4. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS UM DESAFIO QUANTO AS MEDICAÇÕES E AS DILUIÇÕES EM NEONATOLOGIA E PEDIATRIA DIZ RESPEITO A INDISPONIBILIDADE DAS FORMULAÇÕES FARMACÊUTICAS ADQUADAS PARA USO NESSA CLIENTELA, POIS A MAIORIA DOS FÁRMACOS FORAM DESENVOLVIDOS E TESTADOS EM ADULTOS JOVENS. (Perteline;Chaud;Pedreira,2003)

  5. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS EVENTO ADVERSO é qualquer ocorrência médica desfavorável, que pode acontecer durante o tratamento com um medicamento, mas que não possui, necessariamente, relação causal com o tratamento. ( OMS/OPAS,2005)

  6. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS Devido a ausências de formulações medicamentosas próprias, a maioria dos medicamentos tanto por via oral ( VO) como por via intravenosa (IV) em neonatologia e pediatria necessita de diluição. • Diluição de medicação oral – considerar a qualidade da água.

  7. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS • Medicamentos intravenosos - necessitam ser puros e livres de agentes contaminantes físicos e biológicos. - em neonatos e crianças a administração de medicamentos por via IV exige a diluição de drogas e ajustes de dose. - podem resultar reações leves ou fatais.

  8. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS • VEÍCULO Um veículo normalmente não tem atividade terapêutica e não é tóxico. Contudo, é de grande importância na formulação, visto que se apresenta aos tecidos corporais na forma do constituinte ativo para absorção. A absorção normalmente ocorre mais rápida e completa quando o medicamentos apresenta-se na solução aquosa. ( Avis; Levchuk,2004)

  9. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS • Veículos aquosos isotônicos: • Solução de glicose a 5% ( SG a 5%) • Solução fisiológica a 0,9% ( NaCl a 0,9%) • Soro glicofisiológico ( SGF) • Solução de Ringer (SR) VANTAGENS: meio que reduz a irritação em potencial do medicamento e constitui-se em um metódo de terapia medicamentosa contínua. ( Turco,2004)

  10. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS Água para injeção ( AD) É recomendada para reconstituição da quase totalidade dos fármacos injetáveis liofilizados, por disponibiliza-los para serem administrados após a rediluição em soluções isotônicas.

  11. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS As substâncias adicionadas as preparações parenterais tem como intuito melhorar ou garantir qualidade dessas. ( Avis; Levchuk, 2004) • Provocarem solubilidade; • Darem conforto; • Aumentarem a estabilidade; • Protegerem um preparação.

  12. CONHECIMENTOS MÍNIMOS PARA PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS QUE EXIGEM DILUIÇÃO • princípio ativo do fármaco; • dose do frasco; • via de administração; • diluição inicial ( reconstituição) • diluentes compatíveis; • volume mínimo sugerido para infusão calculado ( mg/ml) • tempo recomendado para infusão; • estabilidade do fármaco de dose múltiplas reconstituída

  13. CUIDADOS A SEREM TOMADOS NO PREPARO E NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. • escolha dos diluentes; • Prevenção de incompatibilidade físico-química; • Prevenção de incompatibilidade entre os fármacos; • Determinação do volume dos diluentes; • Atenção a velocidade de infusão; • Manipulação adequada do acesso venoso e dos equipamentos utilizados para infusão do fármaco; • Emprego da técnica asséptica no preparo e administração dos medicamentos; • monitorização dos pacientes durante infusão.

  14. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS • Cálculo Matemático Regra de três Qual o volume representa 20mg de gentamicina, considerando uma ampola de 80mg/2ml? Concentração existente(mg) Vol existente ( ml) Concentração desejada (mg) Vol. Desejado ( ml) 80mg - 2ml 80X = 20 * 2 20mg - X X = 40/80 X = 0,5ml ENTÃO: 20mg da ampola de gentamicina 8mmg/ml é igual a 0,5ml.

  15. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS • Calcule: Instalado 480ml de hidratação para infusão em 6 horas. Após uma hora da instalação a hidratação foi suspensa. Calcule o volume infundido?

  16. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS ORAIS • Quando em forma líquida não necessita diluição; • Cápsula e drágeas são contra indicadas quando se requer uma dosagem diferente daquela comercializada. • Comprimidos sulcados podem ser partidos ao meio; • Comprimidos não sulcados, devem ser diluídos, não há segurança quanto a concentração.

  17. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS REGRA DE PROPORÇÃO Quando possível, defina o volume do diluente de forma a corresponder a dose prescrita. Ex: 1.000mg respectivamente 10,0ml 500mg - 5,0ml 250mg - 2,5ml ATENÇÃO! 1g corresponde a 1.000mg Converter gramas em miligramas

  18. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS Observação: essa sugestão se aplica a reconstituição de medicamentos liofilizados.

  19. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS 01 – Cimetidina 150mg VO de 12/12 horas( apresentação disponível: comp. De 200mg, não sulcados) 02 – Ciprofloxacina 150mg Vo de 12/12 h. ( apresentação disponível: cápsulas de 250mg e 500mg) 03 – Furosemida 5mg VO de 12/12h.( apresentação disponível: comprimidos 40mg,sulcados)

  20. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS PARENTERAIS • IM são poucos utilizados, devido a musculatura em desenvolvimento dos récem- nascidos e das crianças pequenas justifica tal conduta. São comercializados em foram líquida ou com volume do solvente já definido. • IV comercializados em forma de ampola(líquido) ou em frasco ampola( pó liofilizado) • IV atingem a corrente saguínea concomitante a sua administração, portanto não sofrendo processo de absorção como aquele presente no sistema digestivo. • IV representa maior risco de contaminação e consequências graves imediatas em caso de erro. Requer técnica asséptica rigorosa.

  21. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS PARENTERAIS • CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES: • Existe controvérsias quanto a diluição do DIAZEPAM relacionada a sua compatibilidade e incompatibilidade com a SF a 0,9% e SG a 5%. Administração lenta devido a risco de depressão respiratória. Para facilitar o controle a ser infundido utilizar seringas de 100ui/ml. • Amicacina, Gentamicina e Vancomicina são atibióticos com efeitos secundários ototóxicos e nefrotóxicos, relacionados ao pico da concentração do farmaco na corrente saguínea, além da atenção a cálculo resultante da relação concentração/volume(mg/ml), atenção especial deve ser dada ao TEMPO de administração, que deve ser de 01h para VANCOMICINA e 30 minutos de Gentamicina e AMICACINA.

  22. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS PARENTERAIS • Atenção especial aos fármacos que alteram o volume após reconstituição. Ex: penicilina G sódica e potássica o frasco é de 5.000.000UI. O pó do liofilo acrescenta 2ml ao volume do diluente. Então: Para obter 5.000.000 em 10ml, deve-se diluir em 8ml. Pode ser diluída após reconstituição em SF a 0,9% ATENÇÃO! Diluir para 30ml – significa acrescentar a um diluente, totalizando 30ml. Ex: 2ml de X + 28ml do diluente = 30ml Diluir em 30ml – significa acrescentar o medicamento em 30 do diluente.Ex: 2ml de y + 30 ml de diluente = 32ml

  23. DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS PARENTERAIS 01- AMICACINA 30mg IV de 8/8h. Apresentação disponível: ampola amicacina 500mg/2ml.

  24. REFERÊNCIA • Programa de Atualização em Enfermagem: saúde da criança e do adolescente: PROENF/ organizado pela Associação Brasileira de Enfermagem; coordenação- geral, Carmen Elizabeth Kalinowski, diretora acadêmica, Maria Emília de Oliveira, Nair Regina Ritter Ribeiro. – Ciclo 1, mó dulo 1 ( 2006) – Porto Alegre: Artemed/Panemeri cana Editora, 2006. ( Sistema de Educação em em Saúde Continuada a Distância –SESCAD)

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