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MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEM

MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEM. DEFINIÇÃO DE TEORIA: consistem numa forma sistematica de olhar para o mundo para descrevê-lo, explica-lo, prevê-lo ou controlá-lo.

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MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEM

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Presentation Transcript


  1. MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEM • DEFINIÇÃO DE TEORIA: consistem numa forma sistematica de olhar para o mundo para descrevê-lo, explica-lo, prevê-lo ou controlá-lo. • Kerlinger encara as teorias como um conjunto de conceitos inter-relacionados que proporcionam uma visão sistemática de um fenômeno (um fato ou acontecimento observável) que é, por natureza, explicativo e profético.

  2. MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEM • Tudo isso significa, em poucas e objetivas palavras, que uma teoria de Enfermagem nos indica, sugere e/ou aponta uma direção de como ver os fatos e/ou eventos e assim, direcionar o planejamento e determinação das intervenções de Enfermagem. • Compõem-se de conceitos, definições, modelos e proposições, e são baseadas em suposições.

  3. MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEM • O que determina a utilização de uma teoria é a situação existente e o que possa ser mais útil ao resultado esperado no processo de trabalho , podendo ser usada uma teoria ou uma combinação de teorias, dependendo da eficácia e eficiência desejados.

  4. MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEM • * Este aspecto é o que torna a utilização das teorias como referenciais para o processo de enfermagem, desafiador ao Enfermeiro que pretenda, de fato, fundamentar seu processo de trabalho na ciência e no conhecimento

  5. MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEM • Todas as teorias existentes são bastante diversas, dinâmicas, versáteis e aplicáveis em qualquer situação onde exista a necessidade do cuidado de enfermagem, e o Enfermeiro necessita conhecê-las, não para decorá-las, mas para entendê-las e redefinir sua postura e conduta profissional em relação às necessidades do cliente e suas responsabilidades éticas e profissionais.

  6. MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEM • CONCEITOS: elementos usados para gerar teorias - imagens mentais, - noções concebidas na mente que representem a realidade, - palavras que definem o pensamento. Os conceitos e definições são essenciais à compreensão de uma teoria. • MODELO: são representações da interação entre conceitos, mostrando padrões.

  7. MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEM • PRESSUPOSTOS: são afirmações, declarações que explicam a relação entre os conceitos de uma teoria. • *As teorias são baseadas em pressupostos teóricos, tomados como “verdade”, pois não podem ser empíricamente testados. ….” a Enfermeira reconhece que a mente, o corpo e o espírito não são separados e funcionam como um todo”……

  8. MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEM Conceitos podem ser abstratos e empíricos ABSTRATOS: sem existência material ou concreta, não observáveis, não percebidos pelos sentidos, existem no campo das idéias – emoções……lembranças Abstração: capacidade mental de visualizar um objeto ou um ser conhecido e familiar, que não está presente (idéia, concepção) …..saudade de alguém… ….lembrança de um por do sol……

  9. MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEM • EMPIRICOS: representam objetos observados no mundo real, que podem ser vistos e tocados ….imagem de um envelope, um telefone, um caderno…….

  10. MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEM • Assim são as Teorias de Enfermagem, baseadas em conceitos empíricos e outras, em conceitos abstratos. Umas são sentidas, observadas e percebidas. Todas, no entanto, utilizam conceitos, alguns conhecidos, utilizados de forma desconhecida. Outras, utilizarão conceitos ainda desconhecidos e introduzirão novos conceitos.

  11. MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEMCARACTERISTÍCAS BÁSICAS • As teorias podem inter-relacionar conceitos de modo a criar uma forma diferente de se encarar determinado fenômeno • As teorias devem ser lógicas por natureza • As teorias devem ser relativamente simples, contudo generalizáveis • As teorias podem ser as bases para hipóteses que podem ser testadas

  12. MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEMCARACTERISTÍCAS BÁSICAS • As teorias colaboram e ajudam no sentido de aumentar o conjunto geral de conhecimentos no âmbito da disciplina, através da pesquisa implementada para validá-las • As teorias podem ser utilizadas por profissionais como um guia e algo que aprimore sua prática • As teorias devem ser compatíveis com outras teorias, leis e princípios confirmados, embora deixem em aberto questões não solucionadas.

  13. MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEMMETAS • Atender necessidades humanas básicas, prevenindo e corrigindo desequilíbrios, • Promover e equilibrar o sistema de adaptação do indivíduo, • Promover, manter e restaurar a saúde através de um processo interativo, • Promover e restaurar a totalidade, bem estar e independência da pessoa pela conservação de suas energias e integridade • Promover interação harmônica da pessoa com seu ambiente interno e externo.

  14. MODELOS TEÓRICOS DE ENFERMAGEMCATEGORIA DE TEORIAS • ORIENTADAS PARA NECESSIDADES/PROBLEMAS: Nightingale, Abdellah, Henderson, Orem, Hall, Watson e Horta. • ORIENTADAS PARA INTERAÇÃO: Peplau, Orlando, Wiedenbach, King, Patterson e Zderad, Erickson e Tomlin e Swain, Boykin e Schoenhofer • ORIENTADAS PARA OS SISTEMAS: Johnson, Roy, Neuman, Levine, Leininger • ORIENTADA PARA O CAMPO DE ENERGIA: Rogers, Parse, Newman

  15. O MODELO BIOMÉDICO • CONCEITOS da biologia, química e estatística, corpo é visto como uma máquina complexa que pode ser analisada pela função de suas partes. • SAÚDE: equilibrio entre as diversas estruturas e funções do corpo, conceito contrário ao de doença. • DOENÇA: estados internos que diminuem a capacidade de funcionamento biológico para valores diferentes do normal. • ENFERMIDADE: incapacidade gerada pela doença que justifica um tratamento especial ou um comportamento criticável.

  16. VERTENTES DO MODELO BIOMÉDICO - Ciências naturais, processo de doença e explicação causal • MODELO CLÍNICO: cura das doenças e enfermidades com abordagem individual do cliente • MODELO EPIDEMIOLÓGICO: prevenção de doenças e enfermidades e abordagem coletiva dos clientes, com ponto de partida no controle epidemiológico, nas políticas e campanhas de saúde

  17. CONCLUSÃO • Muitos foram os Enfermeiros que acreditaram e apostaram no processo cientifico do trabalho da Enfermagem, num trabalho autônomo e independente, afastado o modelo bio-médico a que somos levados no processo de formação profissional.

  18. CONCLUSÃO O Enfermeiro, dentro do que llhe compete desenvolver, deve direcionar seu trabalho para alguns objetivos, entre os quais destacamos: • o atendimento das necessidades humanas básicas; • a prevenção e correção dos desequilíbrios identificados;

  19. CONCLUSÃO • A promoção e o equilíbrio do sistema de adaptação do indivíduo; • A promoção, manutenção e restauração da saúde através de um processo interativo; • Promoção e restauração da totalidade, bem estar e independência da pessoa pela conservação de sua energia e integridade e • A promoção e interação harmônica da pessoa com seu ambiente interno e externo.

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