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INDICADORES DE SAÚDE E ESTATÍSTICAS VITAIS

INDICADORES DE SAÚDE E ESTATÍSTICAS VITAIS. Epidemiologia II Professoras: Helia Kawa e Ilce Ferreira. Indicadores de saúde São medidas que descrevem as características de uma população. São usados para: Avaliar as condições de saúde em uma área geográfica e em períodos delimitados.

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INDICADORES DE SAÚDE E ESTATÍSTICAS VITAIS

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Presentation Transcript


  1. INDICADORES DE SAÚDE E ESTATÍSTICAS VITAIS Epidemiologia II Professoras: Helia Kawa e Ilce Ferreira

  2. Indicadores de saúde • São medidas que descrevem as características de uma população. São usados para: • Avaliar as condições de saúde em uma área geográfica e em períodos delimitados. • Alguns indicadores demográficos são também considerados indicadores de saúde.Os principais são aqueles relacionados com as condições de reprodução das populações.

  3. Taxa (Coeficiente) Bruta (o) de Natalidade Geral É fundamental para a estimativa de Crescimento Populacional. TNG = Número de Nascidos vivos x 1000 População Total

  4. TAXA DE NATALIDADE (ESTIMATIVAS DA ONU PARA O PERÍODO DE 2005-2010)

  5. Taxa (Coeficiente) de Fecundidade Geral ou de Fertilidade - É uma medida mais apropriada da intensidade da geração de filhos em uma população do que a taxa de natalidade. TFG = Número de Nascidos Vivos x 1000 Pop. Feminina 15–49 anos *Entretanto, se a estrutura etária das mulheres em idade fértil de duas populações for muito diferente, há problemas de comparabilidade, assim como há no caso de mortalidade. Para evitar esse problema, calculam-se as taxas de fecundidade específica por faixa etária, que são sintetizadas em uma taxa de fecundidade total.

  6. TAXA DE FECUNDIDADE GERAL NO BRASIL – 2004 A 2008

  7. Taxa de Fecundidade Específica Essa medida relaciona o número de nascidos vivos de mulheres de uma idade determinada com a população de mulheres da mesma idade determinada. Mede a contribuição de cada idade para a fecundidade total. TFE = Número de Nascidos vivos de mulheres de uma determinada idade ___________________________________ X 1000 População feminina da mesma idade determinada

  8. TAXAS ESPECÍFICAS DE FECUNDIDADE, SEGUNDO OS GRUPOS DE IDADE DA MÃE – BRASIL 1980/2006

  9. Taxa de Fecundidade Total • É a soma das taxas de fecundidade especifica para cada idade • Permite comparações entre áreas geográficas com estruturas etárias diferentes para as mulheres em idade fértil.Teoricamente,deve-se calcular uma TFE para as mulheres de 15 anos de idade, 16, 17 etc. Entretanto, ter uma informação tão detalhada sobre a idade pode ser difícil. Desta forma, pressupõe-se que a fecundidade seja a mesma para grupo etários qüinqüenais ( de 5 em 5 anos), e repete-se o valor obtido para todas as idades dentro de cada grupo.

  10. Exemplo Se é calculada uma TFE de 69/1000 para a faixa etária de 15 -19anos, será considerada que a TFE para a idade de 15 anos é de 69/1000, para 16 anos é 69/1000, para 17 anos é de 69/1000, para 18 anos é 69/1000 e para 19 anos é 69/1000. Se para a faixa etária de 20-24 anos para TFE foi de 115 por 1000, será considerada que a TFE para a idade de 20 anos é de 115/1000, para 21 anos é de 115/1000, e assim por diante.

  11. CALCULE A TAXA DE FECUNDIDADE TOTAL DO BRASI EM 2007: Fonte: Datasus

  12. Taxa Bruta de Reprodução Essa medida expressa o número de filhos do sexo feminino que uma mulher terá ao longo de sua vida reprodutiva. É uma estimativa da fecundidade da população na geração seguinte. Obtém-se a TBR a partir da TFT: a TBR é uma proporção da TFT. TBR = TFT X N° de nascidos vivos do sexo feminino ___________________________________ N° total de nascidos vivos

  13. CÁLCULO DA TAXA BRUTA DE REPRODUÇÃO NO BRASIL Fonte: Datasus

  14. TAXA DE CRESCIMENTO POPULACIONAL É o percentual médio de aumento anual da população em um determinado período. Ela indica o ritmo de crescimento populacional. A taxa é influenciada pela natalidade, pela mortalidade e pelas migrações.

  15. TAXA MÉDIA GEOMÉTRICA DE CRESCIMENTO ANUAL – BRASIL 1872/2010

  16. Não se deve confundir a “Taxa de Crescimento Populacional” com o “Crescimento Vegetativo”, que é a diferença entre as entradas (nascimento e migrações) e as saídas (morte e emigrações) de uma população. Entretanto, esses dois indicadores são relacionados: um crescimento vegetativo determina uma alta taxa de crescimento.

  17. Densidade Demográfica É o número de habitantes por quilômetro quadrado em determinada área. Indica a concentração de população em uma área geográfica. Densidades demográficas elevadas significam a presença de aglomerações. Valores baixos, por sua vez, indicam dispersão populacional. DD = Pop. Total _________ Área em km²

  18. DENSIDADE DEMOGRÁFICA, SEGUNDO AS GRANDES REGIÕES - 2001

  19. Esperança de Vida ao Nascer É o número médio de anos de vida que se espera que um recém-nascido viva, desde que o padrão de mortalidade da área geográfica onde ele vive não se altere ao longo se sua vida. O aumento da esperança de vida ao nascer sugere melhoria das condições de vida e de saúde em uma população.

  20. ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER, ANO 2010

  21. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO • O primeiro Relatório do Desenvolvimento Humano em 1990 apresentava o recém idealizado IDH. A sua premissa, considerada radical na época, era simples: • O desenvolvimento nacional devia ser medido, não apenas pelo crescimento econômico, como era prática desde há muito, mas também pelas realizações na saúde e na educação, que eram igualmente mensuráveis para a maioria dos países.

  22. ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO • Além de computar o PIB per capita, depois de corrigi-lo pelo poder de compra da moeda de cada país, o IDH também leva em conta dois outros componentes: a longevidade e a educação. Para aferir a longevidade, o indicador utiliza números de expectativa de vida ao nascer. O item educação é avaliado pelo índice de analfabetismo e pela taxa de matrícula em todos os níveis de ensino. A renda é mensurada pelo PIB per capita, em dólar PPC (paridade do poder de compra, que elimina as diferenças de custo de vida entre os países). Essas três dimensões têm a mesma importância no índice, que varia de zero a um.

  23. Em 2007

  24. IDH NO BRASIL EM 2000

  25. Razão de Dependência É a razão entre as faixas etárias economicamente dependentes (os menores de 15 e os de 65 anos ou mais de idade) e a faixas etária economicamente ativa ( 15 a 65 anos de idade). Valores elevados indicam que a população em idade produtiva deve sustentar uma grande proporção de dependentes, o que significa maiores encargos assistenciais para a sociedade.

  26. RAZÃO DE DEPENDÊNCIA POR ANO SEGUNDO REGIÃO Fonte:Datasus

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