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OTITES E SINUSITES

OTITES E SINUSITES. GISELE GUIMARÃES MACIEL. OTITE MÉDIA AGUDA. OMA. Definição Inflamação aguda da mucosa do ouvido médio Etiologia Vírus e bactérias Fatores anatômicos e funcionais

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OTITES E SINUSITES

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Presentation Transcript


  1. OTITES E SINUSITES GISELE GUIMARÃES MACIEL

  2. OTITE MÉDIA AGUDA

  3. OMA • Definição • Inflamação aguda da mucosa do ouvido médio • Etiologia Vírus e bactérias Fatores anatômicos e funcionais Fatores ambientais Fatores de predisposição

  4. OMA VÍRUS disfunção mucociliar infecções secundárias • Vírus Sinciciais respiratórios • Influenza • Parainfluenza 2 • Adenovirus 3 • Coxsakie B4 • Enterovirus

  5. OMA BACTÉRIAS • Streptococcus pneumoniae • Haemophylus influenzae (pré-escolar) • Staphylococcus aureus • Moraxella catarrhalis

  6. OMA Fatores predisponentes • Malformações craniofaciais • Condições higieno-dietéticas • Desmame precoce • Atopias – rinite alérgica • Hipertrofia adenóide

  7. OMA Vias de propagação • Rinotubária • Hematogênica • Trauma direto • Barotrauma • Iatrogenia

  8. OMA QUADRO CLÍNICO • IVAS otalgia • Irritabilidade • Letargia • Inapetência • Vômitos e diarréia • Febre • Plenitude auricular • Ruídos pulsáteis

  9. OMA - DIAGNÓSTICO • História clínica • Exame físico: - Otoscopia: • Membrana timpânica • congestão • hiperemia • opacidade • abaulamento • retração • perfuração

  10. OMA- TRATAMENTO • Penicilina • Amoxacilina • Amoxacilina + Clavulanato ATB • Cefalosporinas • Analgésicos • Antipiréticos • Calor local

  11. OMA - EVOLUÇÃO • Melhora: 48-72 hs • Dor, febre após 72hs -> reavaliação: • Miringotomia -> estudo bacteriológico • Troca de antibiótico

  12. OMA - COMPLICAÇÕES • MASTOIDITE • PARALISIA FACIAL • LABIRINTITE • MENINGITE

  13. OMAR • DEFINIÇÃO: • Mais de 3 episódios de OMA em 6 meses ou • Mais de 6 episódios de OMA em 1 ano

  14. OMAR  FATORES PREDISPONENTES • Hipertrofia adenóide • Atopias – rinite alérgica • Desvio de septo nasal • Malformações craniofaciais – fenda palatina • DRGE • Condições higieno-dietéticas (creche, mamadeira) • Aulas de natação • Deficiência imunológica • Antibioticoterapia inadequada

  15. OTITE MÉDIA SECRETORA

  16. OMS  Definição • Processo inflamatório crônico ou agudo da mucosa do ouvido médio, sem sinais de infecção, com secreção mucosa ou serosa e membrana timpânica íntegra

  17. OMS • POPULAÇÃO DE RISCO • Mal formações crâniofaciais - fenda palatina • Má nutrição • Fibrose cística, Mucovicidose • Prematuridade

  18. OMS - Etiopatogenia • 2 fatores: • Disfunções tubárias: hipoventilação e distúrbio de drenagem do ouvido médio (adenóide, tumor rinofaringe) • Inflamação pós-infecciosa da mucosa do ouvido médio

  19. OMS – Fisiopatologia Pressão negativa intratimpânica Formação de transudato a partir dos capilares sanguíneos. Retração da membrana timpânica OBS. A viscosidade das secreções depende da reabsorção de água.

  20. OMS • Pré-escolares e escolares • 25% de bactériasnosfluidos do ouvidomédio • Derrameno ouvidomédio: • célulasepiteliaisnecrosadas • leucócitos • bactériasvivas e mortas • proteínas • muco

  21. OMS  QUADRO CLÍNICO • Silencioso – Hipoacusia condutiva • 4-9 anos: desatenção, desinteresse, mau aproveitamento escolar • >9 anos: ouvidobloqueado, plenitude auricular, audiçãoflutuante, líquido no ouvido • Crianças: bilateral • Adultos: unilateral

  22. OMS - DIAGNÓSTICO • História Clínica • Exame Físico: • Otoscopia: • Membrana timpânica: opaca, rosada, abaulada (recente), retraída (longo tempo) • Trama vascular aumentada • Nível líquido no ouvido médio • Exame audiométrico / Imitanciometria

  23. OMS - TRATAMENTO  FINALIDADES • RESTABELECER A AUDIÇÃO • DRENAR AS SECREÇÕES • AERAR O OUVIDO MÉDIO • PREVENIR EVOLUÇÃO: • Otite adesiva • Destruição ossicular • Perfuração Membrana timpânica • Colesteatoma

  24. OMS - TRATAMENTO • CLÍNICO: • Antibióticos: uso discutível • Corticóide (7-10 dias) • CIRÚRGICO: • Miringotomia • Drenos de ventilação

  25. OTITE MÉDIA CRÔNICA

  26. OMC • Processo inflamatório crônico da mucosa do ouvido médio com perfuração da membrana timpânica por + 2 meses • Geralmente  Hipoacusia condutiva • Otorréia contínua ou intermitente

  27. OMA OMC

  28. OMC • OMC SIMPLES • OMC SUPURATIVA • OMC COLESTEATOMATOSA

  29. OMC SIMPLES • Otorréia • fácil controle (intermitente: IVAS) • amarelada / mucóide • Hipoacusia condutiva • Sem alterações irreversíveis da mucosa • Causas: • Trauma • OMA • OMS • OMA necrotizante

  30. OMC SIMPLES  TRATAMENTO • Fechamento espontâneo: perfuração < 25% da membrana timpânica • Clínico: ATB local e sistêmico • Cirúrgico: timpanoplastia

  31. OMC SUPURATIVA • Infecção constante ou quase constante • Otorréia • constante • amarelo-esverdeada • odor fétido • Alterações inflamatórias irreversíveis da cavidade timpânica • Mastóide / cadeia ossicular comprometidas • Hipoacusia mais acentuada

  32. OMC SUPURATIVA FATORES PREDISPONENTES • Diabetes • Hipotiroidismo • Imunodeficiências • Má nutrição • Higiene • Condições sócio-econômicas

  33. OMC SUPURATIVA TRATAMENTO • Clínico: • ATB • Cirúrgico: • TC prévia • Mastoidectomia / limpeza da mucosa

  34. OMC COLESTEATOMATOSA • Formação tumoral constituída por queratina proveniente do epitélio escamoso altamente irritado • Expansível, progressivo • Erosão óssea (enzimas) • Tende à recidiva

  35. OMC COLESTEATOMATOSA  QUADRO CLÍNICO • Otorréia • constante • amarelada • espessa • muito fétida (germes anaeróbios, aeróbios) • Resistente à tratamento clínico • Hipoacusia condutiva • DNS  Toxinas da infecção • Zumbido

  36. OMC COLESTEATOMATOSA  TRATAMENTO • Clínico • ATB • Cirúrgico: • remoção da matriz do colesteatoma

  37. RINOSSINUSITES

  38. DEFINIÇÃO • Processo inflamatório da mucosa que reveste a cavidade nasal e os seios paranasais • Sinusite -> geralmente precedida pela rinite

  39. PREVALÊNCIA • Ocorrem geralmente : 1) Após infecção viral das vias aéreas superiores (80% dos casos) ou 2) Após quadro alérgico em 20% dos casos

  40. ANATOMIA Seios paranasais -> cavidades ao redor das fossas nasais Seios maxilar, etmoidal anterior e frontal -> meato médio médio. Seios etmoidal posterior e esfenoidal -> meato superior

  41. ANATOMIA • Seio maxilar: 2 anos (radiografia) -> 18 anos • Seio etmoidal: células etmoidais no nascimento • Cresciemento: 2 aos 12 anos • Seio esfenoidal: pequeno seio • Desenvolvido aos 8 anos • Seio frontal: origina-se aos 2 anos • Visível à radiografia: 6-8 anos

  42. FISIOPATOLOGIA • Patogênese: multifatorial Mecanismo de defesa do hospedeiro X Virulência do patógeno. • 3 fatores fundamentais: • patência dos óstios • função ciliar • qualidade das secreções nasais

  43. FISIOPATOLOGIA

  44. ETIOLOGIA • 1. Obstrução mecânica do Complexo Óstio-Meatal (C.O.M.): - edema de mucosa ( IVAS / rinite alérgica ) - desvio de septo / trauma - pólipos / corpo estranho / TU nasal • 2. Acometimento da função ciliar - inspiração ar frio ou seco - uso de drogas e medicamentos (descongestionantes tópicos) - RGE - FibroseCística • 3. Desnutrição, DM , Quimioterapia • 4. Imunodeficiências: IgG, IgA, AIDS

  45. CLASSIFICAÇÃO 1) VIRAL: AUTOLIMITADA 2) BACTERIANA AGUDA: < 4 SEMANAS 3) BACTERIANA SUBAGUDA: > 4 SEMANAS e < 12 SEMANAS 4) CRÔNICA: >12 SEMANAS

  46. AGENTES ETIOLÓGICOS • Rinossinusite Aguda Bacteriana: • Streptococcus pneumoniae( 30%) • Haemophylus influenzae(20%) • Moraxella catarhallis(20%) • Rinossinusite Subaguda prolongada e Crônica: • Staphylococcus aureus • Streptococcus viridans • Haemophilus influenzae • Anaeróbios

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