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Falando sobre as plantas... Um pouco da história!

Falando sobre as plantas... Um pouco da história!. Como tudo começou?. Conhecimentos biológicos empíricos datam da época pré-histórica, sendo que já se conhecia a importância das plantas para o homem (fonte de alimentos, remédios).

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Falando sobre as plantas... Um pouco da história!

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Presentation Transcript


  1. Falando sobre as plantas... Um pouco da história!

  2. Como tudo começou? • Conhecimentos biológicos empíricos datam da época pré-histórica, sendo que já se conhecia a importância das plantas para o homem (fonte de alimentos, remédios). • Por volta de 300 a.C, Teofrasto, o pai da botânica, escreveu duas obras importantes que assinalam a origem desta ciência:  “História das plantas” e “Sobre as causas das plantas’, que fala crescimento e reprodução.

  3. Por que o interesse em observar para construir conhecimento científico? Curiosidade/Necessidade: Os cientistas descrevem com detalhes tudo que observam. Teofrasto descreveu por volta de 500 plantas, muitas vezes incluindo descrições de habitat e distribuição geográfica. Admiração: Sabia que as mais antigas observações referentes às plantas são encontradas em poemas?

  4. Poema sobre plantas e a Ilha de Maré • Ciencia – construçao humana e cultural

  5. Conhecimento tradicional também requer curiosidade!

  6. Divisão das plantas: o início Aristóteles fez algumas menções às plantas, especialmente para compará-las com os animais. Ele dividiu as plantas em 2 grupos: • Plantas com flores; • plantas sem flores

  7. Nome científico: complica ou ajuda? Lineu, botânico e zoólogo sueco, (1707-1778) realizou várias inovações na classificação das plantas. Em primeiro lugar, a utilização da nomenclatura binomial (nome científico) das espécies em ligação com uma rigorosa caracterização morfológica das mesmas.

  8. Como saber se as pessoas estão falando da mesma planta se elas usam nomes diferentes? Em outros lugares a cana brava recebe nomes bem diferentes! Ariná, cana-de-flecha, canaflecha, canafrecha, canaubá, candiubá, eguará, flecha, iraí, iuá, parimá, pau-de-flecha, candiubá, cana-ubá, vuba, etc. Por causa da diversidade dos nomes populares das plantas, cientistas criaram o nome científico! O nome científico da cana brava é Gynerium sagittatum. Não é diferente com o dendezeiro... Sabia que ele é originário da Costa Ocidental da África? E, assim como a cana brava e outras diversas plantas, é conhecido por nomes diferentes, como: palmeira-de-óleo-africana, aabora aavora, palma-de-guiné, palma, dendém (em Angola), palmeira-dendém ou coqueiro-de-dendê. Universalmente é conhecida pelo nome científico Elaeis guineensis.

  9. Conhecimento científico muda? É sempre igual? Observe que o conhecimento científico muda de acordo com a época. O que se sabia antes pode ser modificado, acrescido ou ajustado às possibilidades de explicações atuais. Isso também acontece como os conhecimentos tradicionais que são construídos na sua comunidade? Pense sobre isso!

  10. Você sabia que existem cientistas interessados em investigar as plantas na Ilha de Maré? Alguns trabalhos, como “Conhecimentos dos moradores da Ilha de Maré acerca dos recursos naturais numa abordagem histórica” e “Etnoecologia dos recursos florestais de Praia Grande, Ilha de Maré, Salvador-BA como subsídio para o manejo sustentável”, foram realizados investigando usos de plantas em Ilha de Maré. As pesquisas indicam usos variados e métodos próprios de utilização das plantas, sendo o uso de chás muito difundido.

  11. Você sabia que existem cientistas interessados em investigar as plantas na Ilha de Maré? Você acha que esses estudos são importantes? Precisamos apoiar a construção da ciência?

  12. Ciência escolar e os Conhecimentos tradicionais “Tem muita coisa que é mistério [...] a gente não tem tanta facilidade assim como você ta dando pra a gente”, relatou um aluno. • Apenas o saber científico é capaz de alcançar informações verdadeiras? • Os conhecimentos de sua comunidade são importantes? • O que você aprende na escola você utiliza em sua comunidade ou vice-versa?

  13. Por que usamos chás? Um morador antigo de Ilha de Maré que trabalha na roça diz que “chá serve pra tudo, tem todas as qualidades, aqui a Ilha tem as plantas... [...] Aqui é puro remédio e é mesmo de todas as qualidades de remédio, de folha que serve pra tudo, a Ilha aqui é rica, rica de folha, de tudo...”.

  14. Mas... • O uso de chás tem relação com a dificuldade de acesso aos serviços de saúde? • Será que o uso de chás poderia ser aperfeiçoado e complementado pela medicina científica? • Como os saberes tradicionais sobre as plantas e os saberes da medicina científica são usados em sua comunidade?

  15. Exemplos... “Pé de anador, eles fazem chá, anti-inflamatório [...] benzetacil, barba de barata que é ótimo pra dente, espinho cheiroso, mãe-boa...”, explicou moradora. Senhor Renan, de Praia Grande, mencionou que as plantas de Salvador “pode ter nomes diferentes, tem a mesma com nome diferentes".

  16. Para você... • Tais nomes surgiram das plantas e foram usados para os remédios ou o inverso? • A ciência nomeou ou outras culturas nomearam? Pensemos criticamente sobre a construção e relação entre as culturas.

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