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Antigos M todos de Escrita

1.. Antigos M

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Antigos M todos de Escrita

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Presentation Transcript


    2. 1. Antigos Métodos de Escrita

    3. Cuneiforme – Na Babilônia antiga, nos tempos de Abraão, as pessoas escreviam com estranhas letras pontiagudas em forma de cunha, chamadas de caracteres cuneiformes.

    4. Hieróglifos – Alguns anos mais tarde, os egípcios desenvolveram um tipo de escrita chamada hieróglifo (escrita em símbolos). Essa escrita expressava sua mensagem através de figuras ou imagens. Muitos exemplos dessa forma de escrita podem ser vistos no Museu Nacional do Cairo, no Egito.

    5. 2. Materiais Utilizados na Escrita Antiga

    6. Tabletes de Barro – Imagine se você fosse um colportor-evangelista na Babilônia antiga, nos dias de Abraão. Cada página do livro que estava vendendo era um tablete de barro, praticamente do mesmo tamanho e espessura da capa de um livro comum hoje. Um livro do tamanho de O Desejado de Todas as Nações teria mais de 500 tabletes de barro.

    7. Foram descobertos registros de 20 séculos antes de Cristo. São contratos comerciais, feitos históricos e receitas, todos escritos em tabletes de barro e estão preservados por séculos. Agora, 4 mil anos depois, 20 mil desses tabletes foram descobertos por arqueólogos numa biblioteca antiga.

    8. Um dos mais conhecidos registros da Babilônia antiga é uma inscrição em granito, conhecida como o “Código de Hamurabi”, um rei que viveu no 18º. século antes de Cristo. Esse código descreve leis similares aos Dez Mandamentos.

    9. O relato de um dilúvio semelhante ao de Noé foi registrado pelos babilônios e por muitos outros povos antigos.

    10. Rolos de Pergaminho – Algum tempo mais tarde, os egípcios descobriram o uso de rolos de pergaminho e folhas de papel chamadas papiros, feitas de plantas aquáticas que cresciam em abundância ao longo do Rio Nilo.

    11. Alguns de seus documentos em papiro estão tão bem preservados que as cores da escrita são brilhantes e claras, mesmo depois de passados mais de quatro mil anos. No tempo de Cristo, dois mil anos depois de Abraão, os pergaminhos eram amplamente usados para a confecção de documentos importantes.

    12. Os Rolos do Mar Morto, que contêm o original do livro de Isaías e de outros livros da Bíblia, foram escritos em pergaminhos e em finas folhas de cobre. Foram escondidos aleatoriamente no primeiro século depois de Cristo. Por volta de mil anos mais tarde, esses manuscritos foram encontrados em uma caverna, próximo ao Vale de Qumran, junto ao Mar Morto. Hoje, esses pergaminhos estão guardados no Museu Nacional, em Israel.

    13. O Desenvolvimento da Imprensa

    14. 1. A Descoberta do Papel

    15. Em 105 A.D., os chineses descobriram um processo para fazer papel, semelhante ao que temos hoje. Eles criaram livros belamente decorados, alguns em cores, todos feitos por artistas e mestres nessa arte. Os livros eram todos laboriosamente escritos à mão.

    16. Em 1250 A. D., os italianos desenvolveram um processo para produzir papel em grandes quantidades, o que tornou o seu uso mais comum.

    17. 2. O Advento do Prelo

    18. Escrita e Copiada a Mão - A única diferença entre os registros dos dias de Abraão e os registros do 14º. século A.D. (três mil anos depois) é que eram feitos em papel em vez de serem feitos em pedra, barro, couro ou cobre. Toda escrita e toda cópia ou duplicação feita era ainda à mão.

    19. Muitos tinham a profissão de copistas e decoradores de livros e outras literaturas. Principalmente os monges é que passavam praticamente toda a vida em frios e úmidos mosteiros fazendo cópias das Sagradas Escrituras, as quais somente os ricos e altos oficiais da igreja tinham possibilidades de adquirir.

    20. A invenção de Gutenberg – Em 1448, um jovem, Johannes Gutenberg, aproveitou a idéia de um de seus empregados, Laurens Coster. Coster tentou entalhar letras em blocos de madeira e imprimir com esses blocos, mas não obteve sucesso. Gutenberg fez as letras em metal – que podiam ser juntadas em palavras. Montou uma página, passou tinta nas letras e imprimiu uma página inteira de uma só vez. Estava inventada a imprensa!

    21. 3. Impressão do Primeiro Livro - A Bíblia

    22. Oito anos de preparo – Gutenberg passou oito anos preparando letras de metal. Finalmente, conseguiu imprimir seu primeiro livro em 1456 – a famosa Bíblia de 42 linhas, em latim.

    23. A impressão foi feita em segredo e financiada por Johan Fust, um abastado comerciante que também foi o primeiro representante de vendas. Essa foi a primeira vez em que as pessoas podiam ver dois livros exatamente iguais.

    24. Os Primeiros Dois Compradores: Carlos VII, rei da França, e o arcebispo de Paris. Como tudo foi feito em segredo, tanto o rei como o arcebispo não sabiam que haviam comprado bíblias exatamente iguais, com o mesmo número de páginas, e que cada página começava com a mesma palavra.

    25. Passado algum tempo, o arcebispo ficou perplexo quando descobriu que os ricos de Paris também tinham cópias da Bíblia exatamente iguais à sua e igual à do rei. Descobriu também que essas cópias estavam à venda em alguns lugares, mas ninguém sabia quem as estava produzindo.

    26. Bíblias Queimadas - O arcebispo pensou que a circulação secreta das Bíblias era obra do demônio. Disse que a Bíblia era um livro perigoso, que somente aos sacerdotes era permitido lê-la. Assim, numa busca para tirar a Bíblia do público, a igreja comprava Bíblias, levava até o vales dos valdenses e as queimava – algumas vezes com os próprios valdenses também.

    27. 4. O Grande Avanço

    28. A partir dessa humilde gráfica, nasceu a poderosa indústria de hoje. Gutenberg podia imprimir 30 folhas por hora em sua impressora manual, mil vezes mais rápido que o trabalho feito pela mão dos copistas.

    29. Hoje, a grande rotativa M-200 da Casa Publicadora Brasileira pode imprimir mais de um milhão de páginas por hora! Incluindo todo o processo, pode imprimir 32 mil cópias de uma revista de 32 páginas a cada 60 minutos. Que bênção!

    30. As Publicações e o Evangelho

    31. A invenção do primeiro prelo por Gutenberg multiplicou por milhares, talvez milhões de páginas de literatura a que o público agora tinha acesso. Em 1500, apenas 44 anos depois do sucesso obtido por Gutenberg, havia mais de mil gráficas operando na Europa.

    32. 5. Heróis do Evangelho

    33. John Wycliffe – Ele era um professor da Universidade de Oxford, Inglaterra, que denunciou o abuso papal das indulgências (a compra do perdão do papa) e ensinava a justificação pela fé em Cristo. Escreveu extensivamente sobre sua crença e traduziu a Bíblia toda para o inglês, mas seus escritos nunca alcançaram as massas porque as cópias tinham que ser produzidas à mão.

    34. Wycliffe morreu em 1384. Foi condenado como herege no Concílio de Constância, em 1415, e, mesmo estando morto há 31 anos, seus ossos foram exumados e queimados publicamente.

    35. John Huss - Em Praga, John Huss fazia palestras e pregava a justificação pela fé em Cristo no seu idioma. Isso era proibido pela hierarquia católico-romana. Seus escritos não obtiveram o benefício da imprensa e não chegaram a circular de maneira mais ampla. Ele também, como Wycliffe, foi considerado herege e queimado em um poste em praça pública no ano de 1415. O pequeno reavivamento que promoveu morreu com ele.

    36. Martinho Lutero E as 95 Teses

    37. O maior impacto causado pelo Ministério das Publicações aconteceu no tempo de Martinho Lutero. As condições da igreja e do Império Romano Papal estavam prenunciando o clímax do maior acontecimento da Europa.

    38. Irado com a venda de indulgências, por Tetzel, Martinho Lutero, um doutor em Teologia da Universidade de Wittenberg, pregou as famosas “95 Teses” na porta da Igreja de Wittenberg, no dia 31 de outubro de 1517. O ato de Lutero mudou o curso da história da igreja em todo o mundo.

    39. O veículo propagador do Evangelho – As teses foram escritas originalmente em latim, com o intuito de conscientizar somente a Universidade de Wittenberg. No entanto, apenas em um mês, as teses de Lutero foram traduzidas e impressas em vários idiomas e circulavam por toda a Europa. O Ministério das Publicações começava a ter um significado especial como importante veículo na propagação do Evangelho, ao captar a atenção do mundo para esse evento.

    40. A Luz se propaga - Entre 1518 e 1523, a metade de todos os livros impressos na Alemanha haviam sido escritos por Martinho Lutero. Era o momento certo. Trevas espirituais cobriam a Terra, os líderes da igreja oprimiam o povo e ocultavam o Evangelho de todos. Deus combinou o talento de um destemido monge e o poder do prelo para revolucionar o mundo.

    41. 6. Os Grandes Reavivamentos

    42. Depois que os grandes reformadores dos séculos 16 e 17 faleceram, o movimento começou a entrar em declínio. As igrejas protestantes recém organizadas não levaram avante a obra da Reforma. Durante os dois séculos que se seguiram, ocorreram dois grandes reavivamentos:

    43. Reavivamento do Século 18 – O primeiro reavivamento ocorreu no século 18, liderado por John Wesley, John Whitefield e outros reformadores.

    44. Reavivamento do Século 19 – O segundo reavivamento levou ao Grande Despertamento sobre a iminente volta de Jesus. As pessoas-chave desse despertamento foram: Guilherme Miller, Josué Himes, Josias Litch, José Bates, e outros.

    45. Esse reavivamento foi liderado por Guilherme Miller, que advertiu o mundo para “preparar-se para se encontrar com Deus. Que Ele estava vindo para purificar a Terra com fogo”. Os pregadores usavam também o poder da página impressa para fazer circular semanal e mensalmente jornais e revistas. A mensagem sobre a iminente volta de Cristo comoveu o povo, mas Jesus não veio. Esse foi o “Grande Desapontamento de 1844”.

    46. Um outro evento histórico no plano de Deus estava para acontecer!

    47. No Tempo Apontado Por Deus

    48. Em Sua divina sabedoria e no tempo por Ele designado, Deus estava preparando o caminho para o surgimento da Igreja Remanescente. Seria a depositária das verdades divinas, o veículo para a proclamação do Evangelho e a vinda do Seu Reino.

    49. Desde o início, foi plano de Deus usar os mesmos meios: a Palavra Falada e a Palavra Escrita.

    50. 1. Mensageiros Designados Por Deus

    51. Depois do desapontamento de 1844, a maior parte dos pregadores adventistas ficaram em silêncio e suas publicações não foram mais impressas. Por esse tempo, Tiago White começou a levar avante a obra deixada por Guilherme Miller – a proclamação da Segunda Volta de Cristo.

    52. “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho...”. Gálatas 4:4.

    53. Da mesma forma, no tempo por Ele designado, Deus chamou Ellen G. White como sua profetisa, ou mensageira. Uma a uma, as crenças fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia foram se juntando, conforme iam sendo reveladas por Deus à Sua mensageira (O Segundo Advento, O Santuário, O Sábado, etc.). A Igreja Adventista do Sétimo Dia ainda estava nascendo.

    54. E Então, veio a visão das Publicações!

    55. 2. O Mandado do Céu Quanto ao Ministério de Publicações

    56. Em novembro de 1848, E. G. White recebeu uma série de quatro visões relacionadas ao Ministério da Página Impressa que deveria ser estabelecido. No livro His Messenger (Sua Mensageira), págs. 89 a 95, a autora, Ruth Wheeler, recordou os seguintes eventos e as instruções dadas pelo Senhor a Ellen G. White:

    57. Após a visão de 18 de novembro, ela disse ao seu esposo:

    60. Tiago White decidiu trabalhar novamente no campo de feno para conseguir dinheiro e pagar a impressão do jornal. Ele havia feito esse trabalho um ano antes para financiar o pagamento de sua viagem a várias igrejas. No entanto, foi mostrado em visão a Ellen White que não era plano de Deus que ela e seu esposo trabalhassem nos campos de feno dessa vez. E ela disse então a Tiago:

    61. “Ele tem outra obra para você fazer... Você deve escrever, escrever, escrever, e andar pela fé. Se você fizer a vontade de Deus e publicar o jornal, outros irão enviar dinheiro para a despesa de impressão” (His Menssenger pág. 91).

    62. Por vezes, o dinheiro esperado para ajudar na publicação dos jornais demorava a vir e isso se tornava difícil para Tiago White. Certa vez, ele escreveu a um amigo que estava parando com o trabalho de impressão por algum tempo.

    63. No entanto, poucos dias depois, enquanto estavam orando pelo filho doente, foi mostrado à Sra. White em outra visão que seu esposo não deveria desanimar.

    64. “Eu vi o jornal e vi o quanto ele é necessário... Almas estão famintas pela verdade que deve ser nele escrita. Deus não deseja que você pare ainda. Você deve escrever, escrever, escrever, e espalhar a mensagem. E vi que ele irá onde os servos de Deus não podem ir” (His Menssenger pág. 93).

    65. Essa mensagem encorajou Tiago White e ele continuou com a publicação do jornal. De fato, em novembro de 1850, foi iniciada a publicação de um jornal maior, A Revista do Segundo Advento e Arauto do Sábado, que tomou o lugar de A Verdade Presente.

    66. Outra vez, porém, o fardo financeiro caiu sobre os ombros de Tiago White e ele se sentiu muito desanimado. Ele escreveu uma nota no jornal declarando que aquela era a última edição. Na manhã seguinte, enquanto estavam ajoelhados em oração, no culto familiar, a Sra. White teve outra visão. E ela disse a seu esposo:

    67. Foi-me mostrado que você não deve desistir do jornal... É esse justamente o passo que Satanás está tentando dirigi-lo a dar. Você deve continuar a publicar, e o Senhor vai sustentá-lo” (His Menssenger pág. 94).

    68. Respostas à Visão

    69. 1. A Primeira Publicação Adventista do Sétimo Dia

    70. A primeira publicação adventista do sétimo dia foi um pequeno jornal de oito páginas, intitulado A Verdade Presente. Em julho de 1849, o dono de uma gráfica em Middletown, Connecticut, concordou em imprimir mil cópias do primeiro número, a crédito. Esse primeiro número foi especialmente dedicado à verdade do Sábado.

    71. 2. A Primeira Distribuição de Literatura

    72. As preciosas páginas impressas foram levadas a Rocky Hill, Connecticut, na casa de Albert Bendens, onde também moravam Tiago e Ellen White. Ali eram dobradas, empacotadas e endereçadas a pessoas que eles esperavam que lessem com mente aberta. Ajoelharam-se em volta dos jornais e, com o coração humilde e muitas lágrimas, suplicaram ao Senhor que derramasse suas bênçãos sobre aqueles mensageiros impressos da verdade.

    73. Depois de muita oração, Tiago e Ellen White colocaram a correspondência numa maleta e levaram a pé até o correio de Middletown. Logo depois de enviarem o primeiro número de A Verdade Presente, receberam várias cartas trazendo meios com os quais poderiam continuar publicando o jornal, e também as boas novas de que muitos haviam abraçado a verdade.

    74. A Obra de Publicações foi estabelecida com grande sacrifício. A despeito das adversidades e de algumas oposições que chegavam a desanimar Tiago e Ellen White,

    75. Deus os instruiu a irem avante. Em 1850, foi publicada a Advent Review (Revista do Advento), que mais tarde se tornou The Second Advent Review and Sabbath Herald (A Revista do Segundo Advento e Arauto do Sábado).

    76. Em diversas reuniões, Tiago White fazia a maior parte das pregações, vendia livros aos membros e trabalhava para expandir a circulação do jornal.

    77. 3. Eventos que Levaram à Organização da Igreja

    78. Desde o tempo em que E. G. White recebeu a visão, ocorreram vários eventos que levaram à organização da Igreja, que até então não tinha um nome. Foram esses os eventos:

    79. 1848 – Ellen White recebeu a visão das publicações – “Deves começar a imprimir...” 1849 – Tiago White imprimiu o primeiro jornal adventista – A Verdade Presente.

    80. 1850 – É publicada a Revista do Segundo Advento e Arauto do Sábado. 1852 – Tiago White adquiriu um pequeno prelo manual e deu início então à primeira Casa Publicadora. Essa foi a primeira instituição da Igreja a ter o registro do governo.

    81. 1855 – A editora mudou-se para Battle Creek, no Michigan, agora para o seu próprio prédio, e uma grande impressora a vapor foi comprada. 1860 – A Igreja recebeu o nome de “Igreja Adventista do Sétimo Dia”. 1863 – A Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia foi organizada.

    82. 4. As Publicações Antes de a Igreja ser Organizada

    83. Durante onze anos, desde a impressão do primeiro jornal adventista do sétimo dia – de 1849 a 1860 – o Ministério de Publicações floresceu e cresceu. Os pregadores eram poucos e não assalariados. No entanto, os pregadores silenciosos (a nossa literatura) alcançavam os lares convertendo pessoas para Cristo.

    84. Em 1860, a Igreja recebeu um nome e foi organizada em 1863. Conseqüentemente, foi o Ministério de Publicações que deu início à Igreja. Os fundadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia acreditavam firmemente no Ministério da Página Impressa como um meio para espalhar rapidamente a mensagem do Evangelho.

    85. Sim, Cristo é o Fundamento e a Pedra Angular da Igreja Adventista do Sétimo Dia e o Ministério de Publicações a sua estrutura.

    86. A Colportagem Evangelística Como um Ministério de Tempo Integral

    87. Depois de escolhido o nome da Igreja, em 1860, e organizada a Associação Geral, em 1863, a Igreja Adventista do Sétimo Dia deu continuidade a um forte programa de publicações. A maior parte do material impresso restringia-se a folhetos, pequenos livros e jornais que eram enviados por correio ou doados a pessoas interessadas, sem custo algum para elas.

    88. Ninguém na Igreja acreditava seriamente que a literatura adventista poderia ser vendida em qualquer quantidade para não adventistas.

    89. 1. O Início da Venda ao Público.

    90. Na reunião campal de Wright, no Michigan, em 1868, que foi realmente uma campanha evangelística naqueles dias, J. O. Corliss tentou montar uma exposição de literatura para venda ao público. Ele surpreendeu a todos ao verificar que muitos adquiriam nossa literatura. Esse foi o início da venda ao público.

    91. 2. O Início da Venda de Casa em Casa

    92. A Colportagem Evangelística de casa em casa nos Estados Unidos teve seu início através de um humilde e simples homem. George King, um jovem canadense, veio para o Michigan, por volta de 1870, com o grande desejo de tornar-se um pregador. Infelizmente, nossos irmãos, inclusive Tiago White, não consideraram King um candidato muito promissor ao ministério.

    93. George King não tinha uma boa educação formal e não conseguia expressar-se facilmente. No entanto, ele acreditava que o Senhor o havia chamado para o ministério. Nossos irmãos notaram que ele era um homem sincero, fervoroso e diligente estudioso da Bíblia.

    94. Algum tempo depois, aconselhado pelos próprios líderes da Igreja, George King tentou ir aos lares para vender a literatura adventista. Aí então ele foi bem sucedido. Aceitou essa proposta como um chamado de Deus e tornou-se o primeiro colportor evangelista da Igreja Adventista do Sétimo Dia a ir de casa em casa para vender a literatura adventista.

    95. Em 1881, George King vendeu o primeiro livro, Pensamentos Sobre Daniel e Apocalipse, custando US$1.50 o livro brochura e US$5.00 dólares o livro em capa de couro, para o primeiro cliente, cujo nome era Webb Reavis. Isso marcou o início da venda de livros, a pedido, por assinatura. Esse foi o marco do início da venda de livros por assinatura na Igreja Adventista do Sétimo Dia.

    96. George King demonstrou sua dedicação e comprometimento para com a Colportagem Evangelística através do seu sucesso em vender, recrutar e treinar outros. Ele continuou sua obra por mais 20 anos, até quando veio a falecer, em 1906.

    97. Desde então, o ministério iniciado por George King tem crescido e exerce um importante papel na missão da Igreja. Iniciando com um exército de apenas um colportor, hoje há pelo menos 38 mil colportores evangelistas ao redor do mundo, espalhando o Evangelho através da literatura. Certamente, esses obreiros acreditam que a Colportagem Evangelística é, ao mesmo tempo, um Ministério e um chamado.

    98. Referências: Basic Literature Evangelism, by Ron A. Appenzeller Light Bearers to the Remnant, by R.W. Achwarz Spirit of Prophecy Books, by E.G. de White (como se indica) Seventh Day Adventist Encyclopedia, Revised Edition, 1976 Origin and History of Seventh Day Adventist por Arthur W. Spalding.

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