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RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2005 – 2006

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2005 – 2006. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Sônia Tramujas Vasconcellos Presidente – Representante Docente Denise Adriana Bandeira Representante Docente Jônia Maria Dozza Messagi

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RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2005 – 2006

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Presentation Transcript


  1. RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2005 – 2006

  2. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Sônia Tramujas Vasconcellos Presidente – Representante Docente Denise Adriana Bandeira Representante Docente Jônia Maria Dozza Messagi Representante Docente Margarete Aparecida Oliveira Representante Funcionário Regina Stori Representante Discente Hely Souza Carvalho Representante Discente Ana Maria Machado Representante da Secretaria de Estado da Educação – SEED

  3. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 AS DIMENSÕES AVALIADAS PELOS DISCENTES, DOCENTES E FUNCIONÁRIOS Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional Ensino: Ensino – Administração Ensino – Curso Ensino – Professor Ensino – Aluno Pesquisa e Extensão Organização da Instituição Gestão da Instituição Ambiente e Relações Humanas AS QUESTÕES DISSERTATIVAS Melhoria da Qualidade Acadêmica Sugestões dos Discentes Sugestões dos Docentes Sugestões dos Funcionários

  4. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 APLICAÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS Os questionários dos Discentes foram aplicados, na sua maioria, ao final de 2005, e respondidos por 54% dos alunos matriculados nos 1os anos e 61% dos matriculados nos 4os anos. O questionário dos Docentes foram aplicados durante a Semana Pedagógica de 2006 e 41% dos professores responderam ao instrumento. O questionário dos funcionários foi realizado em março de 2006, totalizando a participação de 55% dos funcionários.

  5. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 Após analisarem os resultados da avaliação realizada com alunos, professores e funcionários, as Coordenações dos Cursos e a Direção da FAP encaminharam à CPA documentos propositivos destacando ações e encaminhamentos a serem adotados, visando minimizar as falhas e reforçar aspectos positivos identificados em cada Dimensão. Estes documentos talvez reflitam o resultado mais significativo deste trabalho, pois se “avaliações deveriam ser julgadas pela sua utilidade e uso real” (PATTON, 1997, p.20), a mobilização dos docentes e imediata identificação de estratégias e metas para aperfeiçoar a qualidade do ensino na FAP retrata a importância deste processo avaliativo para esta IES.

  6. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 Finalmente, a análise dos dados coletados não deve ser considerada concluída com a elaboração deste Relatório. A continuação dos debates, assim como a realização de análises mais aprofundadas das informações é fundamental para que se consiga melhor contextualizar os resultados obtidos e definir estratégias para a contínua averiguação do status e aprimoramento da qualidade educacional desta IES. Sônia Tramujas Vasconcellos Curitiba, maio de 2006.

  7. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 METODOLOGIA A CPA optou por não adotar rigorosamente nenhum modelo, mas em utilizar planos e procedimentos que facilitassem a coleta de dados e a sistematização de informações úteis para a Instituição, e seu Corpo Acadêmico-Administrativo Foram utilizadas algumas características da avaliação centrada nos participantes(Worthen, 2004, p. 256-257), por levar em conta os diversos interessados e as diferentes maneiras com que percebem a Instituição.

  8. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 Instrumentos utilizados • Leitura de documentos (análise documental); • 2. Aplicação de questionários a segmentos da comunidade acadêmica (discentes de determinados anos/séries, docentes e funcionários). Os questionários foram compostos por questões de múltipla escolha (caráter genérico) e questões dissertativas (visão pessoal sobre os assuntos investigados).

  9. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 Nas questões de múltipla escolha, foram agregados posteriormente valores diferenciados a cada uma das opções: TS – quando considerarTotalmente Satisfatório – VALOR 4 S – quando considerarSatisfatório – VALOR 3 PS – quando considerarParcialmente Satisfatório – VALOR 2 I – quando considerarInsatisfatório – VALOR 1 D – quando considerar queDesconhece o assunto – SEM VALOR

  10. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 Demonstrativo do universo de Discentes do1o ano e percentual de participação

  11. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 Demonstrativo do universo de Discentes do4o ano e percentual de participação

  12. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 Ensino - Curso • DISCENTE 1º ANO • P 05 – Qualidade do curso de graduação que realiza (em termos gerais) • P 06 – Estrutura curricular (disciplinas) do ano/semestre cursado • P 13 – A carga horária das disciplinas para uma efetiva aprendizagem • P 15 – Articulação entre as disciplinas do curso (interdisciplinaridade) • P 16 – O número de alunos em sala em relação às atividades desenvolvidas nas diferentes disciplinas do curso • P 20 – A atualização dos docentes em questões didático-pedagógicas • P 23 – Qualidade do acervo da biblioteca em sua área de atuação

  13. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 B) DISCENTE 4º ANO P 05 – Qualidade do curso de graduação que realiza P 06 – Estrutura curricular (disciplinas) do curso P 13 – A carga horária das disciplinas para uma efetiva aprendizagem P 15 – Articulação entre as disciplinas do curso (interdisciplinaridade) P 16 – O número de alunos em sala em relação às atividades desenvolvidas P 20 – A atualização dos docentes em questões didático-pedagógicas P 23 – Qualidade do acervo da biblioteca em sua área de atuação P 26 – Qualificação dos alunos para a escrita de trabalhos científicos P 28 – Contribuição do Trabalho de Conclusão de Curso (ou produção realizada no último ano) para a formação acadêmica P 29 – Oportunidade de inserção no mercado de trabalho oferecida pelo curso P 32 – O estágio como espaço de preparação para o exercício profissional

  14. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 C) DOCENTE P 06 – Qualidade do curso de graduação que atua P 07 – Estrutura curricular (disciplinas) do curso P 12 – A carga horária da sua disciplina para uma efetiva aprendizagem P 14 – Articulação entre as disciplinas do curso (interdisciplinaridade) P 21 – Qualidade do acervo da biblioteca em sua área de atuação P 24 – O número de alunos em sala em relação às atividades desenvolvidas na sua disciplina P 25 – Seriedade acadêmica dos alunos do curso P 28 – Contribuição do Trabalho de Conclusão de Curso (ou produção realizada no último ano) para a formação profissional P 29 – Oportunidade de inserção no mercado de trabalho oferecida pelo curso aos alunos P 32 – O estágio como espaço de preparação para o exercício profissional P 35 – Mecanismos de atendimento e orientação acadêmica dos alunos em período extraclasse P 57 – Pauta dos assuntos tratados nas reuniões de departamento e de curso e sua relação com as atividades de ensino P 66 – Atendimento e atenção recebidos pela Chefia de departamento P 67 – Atendimento e atenção recebidos pela Coordenação do curso

  15. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 Ensino – Professor • DISCENTE 1O ANO • P 10 – Qualidade dos planos de Ensino apresentados pelos professores • P 11 – Metodologia utilizada nas aulas para a aprendizagem de conteúdos • P 12 – Formas de avaliação utilizadas nas disciplinas para “medir” os níveis de aprendizagem • P 14 – Notas obtidas nas disciplinas em relação à aprendizagem alcançada • P 17 – Seriedade acadêmica manifestada pelos docentes do curso • P 18 – Assiduidade e pontualidade dos docentes • P 19 – Conhecimento demonstrado pelos docentes nas disciplinas • P 21 – Coerência entre uso de laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicas dos docentes • P 22 – A atualização da bibliografia indicada nas disciplinas • P 27 – Medidas adotadas para superar as dificuldades dos alunos com deficiência nas disciplinas • P 30 – Freqüência na utilização do laboratório de informática em situações de ensino/ aprendizagem.

  16. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 B) DISCENTE 4O ANO P 10 – Qualidade dos planos de Ensino apresentados pelos professores P 11 – Metodologia utilizada nas aulas para a aprendizagem de conteúdos P 12 – Formas de avaliação utilizadas nas disciplinas para “medir” os níveis de aprendizagem P 14 – Notas obtidas nas disciplinas em relação à aprendizagem alcançada P 17 – Seriedade acadêmica manifestada pelos docentes do curso P 18 – Assiduidade e pontualidade dos docentes P 19 – Conhecimento demonstrado pelos docentes nas disciplinas P 21 – Coerência entre o uso de laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicas dos docentes P 22 – A atualização da bibliografia indicada nas disciplinas P 30 – O auxílio das disciplinas para a tomada de iniciativa e a aplicação de conhecimento em outras situações P 33 – A qualidade da orientação e da supervisão dos estágios para a formação profissional P 37 – Freqüência na utilização do laboratório de informática em situações de ensino/ aprendizagem.

  17. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 C) DOCENTE P 09 – Qualidade e periodicidade das revisões nos planos de ensino P 10 – Metodologia utilizada nas aulas para a aprendizagem de conteúdos P 11 – Formas de avaliação utilizadas na sua disciplina para “medir” os níveis de aprendizagem P 13 – Notas obtidas nas disciplinas em relação à aprendizagem alcançada P 15 – Seriedade acadêmica dos docentes do curso P 16 – Assiduidade e pontualidade dos docentes do curso P 17 – Adequação do conteúdo programático com as necessidades do curso P 18 – A atualização docente em questões didático-pedagógicas P 19 – Coerência entre o uso de laboratórios, equipamentos de informática e as práticas pedagógicas P 20 – A atualização da bibliografia indicada na sua disciplina P 26 – Qualificação dos alunos para a escrita de trabalhos científicos P 30 – O auxílio da sua disciplina para a tomada de iniciativa e a aplicação de conhecimento em outras situações P 31 – Relação do conteúdo estudado em sua disciplina com as práticas de estágio P 33 – A qualidade da orientação e da supervisão dos estágios para a formação profissional P 34 – Medidas adotadas pelo docente para superar as dificuldades dos alunos com deficiência na sua disciplina P 37 – Freqüência na utilização do laboratório de informática em situações de ensino/ aprendizagem.

  18. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 Ensino – Aluno • DISCENTE 1º ANO • P 24 – Seriedade acadêmica dos alunos do curso • P 25 – A expectativa quanto ao que esperava aprender no primeiro ano/semestre do curso • P 26 – O auxílio das disciplinas para a tomada de iniciativa e a aplicação de conhecimento em outras situações • P 28 – Mecanismos de atendimento e orientação acadêmica dos alunos no cotidiano dos cursos • P 66 – Relacionamento entre os alunos do curso • P 67 – Relacionamento com os professores do curso • P 69 – Relacionamento com a coordenação do curso • P 72 – A sua atuação nas reuniões discentes • P 73 – A atuação dos representantes dos alunos nas reuniões de curso

  19. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 B) DISCENTE 4º ANO P 24 – Seriedade acadêmica dos alunos do curso P 25 – A expectativa quanto ao que esperava aprender no curso P 34 – Medidas adotadas para superar as dificuldades dos alunos com deficiência nas disciplinas P 35 – Mecanismos de atendimento e orientação acadêmica dos alunos no cotidiano dos cursos P 73 – Relacionamento entre os alunos do curso P 74 – Relacionamento com os professores do curso P 76 – Relacionamento com a coordenação do curso P 79 – A sua atuação nas reuniões discentes P 80 – A atuação dos representantes dos alunos nas reuniões de curso

  20. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 Pesquisa e Extensão • DISCENTE 1º ANO • P 07 – Freqüência com que é realizado cursos e eventos científicos na Instituição • P 31 – Contribuição da pesquisa dos docentes para a melhoria do curso • P 32 – Condições para o desenvolvimento de pesquisas dos alunos • P 33 – Relação da pós-graduação com o seu curso de graduação • P 34 – Condições para o desenvolvimento de atividades de extensão • P 35 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superior • P 36 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do curso • P 37 – A articulação do curso na realização de ações diversas junto à comunidade • P 39 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde) • P 41 – Imagem da FAP na sociedade • P 60 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP

  21. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 B) DISCENTE 4º ANO P 07 – Freqüência com que é realizado cursos e eventos científicos na Instituição P 38 – Contribuição da pesquisa dos docentes para a melhoria do curso P 39 – Condições para o desenvolvimento de pesquisas dos alunos P 40 – Relação da pós-graduação com o seu curso de graduação P 41 – Condições existentes para o desenvolvimento de atividades de extensão P 42 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superior P 43 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do curso P 44 – A articulação do curso na realização de ações diversas junto à comunidade P 46 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde) P 48 – Imagem da FAP na sociedade P 67 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP

  22. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 C) DOCENTE P 08 – Freqüência com que são realizados eventos científicos na FAP P 38 – Contribuição da pesquisa docente para a melhoria do curso P 39 – Condições para o desenvolvimento de pesquisas P 40 – Relação da pós-graduação com a graduação P 41 – Condições existentes para o desenvolvimento de atividades de extensão P 42 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superior P 43 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do curso P 44 – A articulação do curso na realização de ações diversas junto à comunidade P 46 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde) P 48 –Imagem da FAP na sociedade P 70 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP

  23. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 D) FUNCIONÁRIOS P 06 – Freqüência com que são realizados eventos científicos na FAP P 18 – Contribuição da pesquisa docente para a melhoria dos cursos P 19 – Condições para o desenvolvimento de pesquisas na FAP P 20 – Relação da pós-graduação com a graduação P 22 – Condições para o desenvolvimento de atividades de extensão P 23 – As políticas estaduais para incentivo a pesquisa e a extensão no ensino superior P 24 – Relação da pesquisa e da extensão realizadas na FAP com as atividades de ensino do curso P 25 – A articulação da FAP na realização de ações diversas junto à comunidade P 27 – Relação da FAP com órgãos públicos e privados de interesse comum (arte, educação, saúde) P 29 – Imagem da FAP na sociedade P 52 – Divulgação e conhecimento sobre os cursos e palestras ofertados pela FAP

  24. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 Proposição de Melhorias para a Qualidade Acadêmica LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS/1º ano turno manhã

  25. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 1º ano turno noite

  26. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 EDUCAÇÃO ARTÍSTICA COM HABILITAÇÃO EM ARTES PLÁSTICAS/ 4º ano turno manhã

  27. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 4º ano turno noite

  28. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 DOCUMENTOS PROPOSITIVOS DOS CURSOS

  29. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006

  30. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006

  31. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006

  32. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 Diagnóstico: 1° ano AV manhã Diagnóstico: 1° ano AV noite

  33. Relatório de Auto-avaliação Institucional 2005/2006 CONSIDERAÇÕES FINAIS A avaliação é inerentemente um processo político. “Qualquer atividade que aplique os diversos valores de muitos públicos para julgar o mérito de um objeto tem implicações políticas” (WORTHEN, 2004, p. 320). Esperamos que a avaliação não seja apenas um diagnóstico, mas uma ferramenta para a compreensão e aperfeiçoamento da realidade institucional. Em suma, que mesmo sendo um processo novo, possa ser considerado formativo e norteador de mudanças educacionais a serem construídas e efetivadas pela Instituição, com adequado suporte político, acadêmico e social. Os resultados desta Auto-Avaliação devem ser compreendidos como “instrumento de autonomia porque, além da apreensão da realidade do(s) curso(s), garante o poder de argumentação nas possíveis reivindicações de melhoria” (BORBA, 2003, p. 143).

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