1 / 40

Moldagem por injeção Prof. Luis Sidnei Machado

Moldagem por injeção Prof. Luis Sidnei Machado. Moldagem por injeção. Moldagem por injeção.

silver
Download Presentation

Moldagem por injeção Prof. Luis Sidnei Machado

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Moldagem por injeção Prof. Luis Sidnei Machado

  2. Moldagem por injeção

  3. Moldagem por injeção • Injetora: Deve possuir no mínimo 3 zonas de aquecimento, com controle de temperatura individual, os quais devem ser periodicamente calibrados a fim de manter a precisão das temperaturas necessárias ao processo.

  4. Unidade de Fechamento • HIDRÁULICO

  5. Unidade de Fechamento PLACA BASE ARTICULAÇÃO PLACA MÓVEL PLACA FIXA Cilindro de fechamento BARRAMENTO MECÂNICO

  6. Unidade de injeção CÂMARA DE INJEÇÃO

  7. Unidade de injeção FASE DE INJEÇÃO DO MATERIAL FASE DE COMPACTAÇÃO DO MATERIAL

  8. Unidade de injeção

  9. UNIDADE DE INJEÇÃO - ROSCA

  10. Moldagem por injeção UNIDADE DE INJEÇÃO / FECHAMENTO

  11. Moldagem por injeção • Para se conseguir bons resultados nas peças moldadas, é conveniente manter sob controle algumas variáveis:- Pressões (injeção, recalque e contra pressão)- Temperaturas (cilindro, massa e molde)- Velocidade de injeção- Rotação da rosca

  12. Moldagem por injeção PRESSÃO DE INJEÇÃO depende de alguns fatores: • Viscosidade do material; • Complexidade da peça; • Temperatura do molde; • Canais de injeção e pontos de entrada; • De uma forma geral, a pressão de injeção ideal para uma determinada peça, pode ser determinada iniciando a injeção com pressão baixa e ir aumentando até se obter peças de boa qualidade.

  13. Moldagem por injeção PRESSÃODE RECALQUE A pressão de recalque começa a atuar quando a peça já está completa,dependem de alguns fatores: • Temperatura do molde: Moldes excessivamente quentes, retardam a solidificação do material e aumentam a contração de moldagem do material. • Projeto da peça: Paredes grossas dificultam o resfriamento do material.

  14. Moldagem por injeção Comutação • CURSO; • TEMPO; • PRESSÃO HIDRÁULICA; • PRESSÃO NA CAVIDADE; • COMBINAÇÃO DE FATORES;

  15. Moldagem por injeção VELOCIDADE DE INJEÇÃO • A velocidade de injeção pode ser traduzida como o tempo de preenchimento da cavidade do molde pelo material fundido. Portanto, quanto maior a velocidade de injeção menor será o tempo de preenchimento da cavidade.

  16. Moldagem por injeção ROTAÇÃO DA ROSCA • Quanto maior o RPM da rosca, maior será a homogeneização do material e mais rápida será a etapa de dosagem do material, refletindo em ciclos menores de moldagem. Porém o maior atrito gerado no material é prejudicial, podendo causar degradação do termoplástico e desgaste no equipamento.

  17. Moldagem por injeção TEMPERATURA NO MOLDE • Acabamento da peça, tensões internas; • Contração e estabilidade dimensional. • Os canais de resfriamento bem projetados; • A uniformidade da temperatura no molde: materiais cristalinos e portanto a estabilidade dimensional do moldado.

  18. Moldagem por injeção • TEMPERATURA DO CILINDRO / MASSA Este é um fator que depende : • Temperatura do cilindro; • Rotação e contrapressão; • Tempo de residência ; • Desgaste do conjuntorosca-canhão; • Outros.

  19. Sistema ElétricoPrincipais Componentes: • Painéis : Gerenciam todo processo da máquina, através de comandos CNC / CLP..

  20. MOLDE • Definição : É uma ferramenta capaz de reproduzir um ou vários produtos.

  21. MOLDE ESTRUTURA BÁSICA MOLDE 2 PLACAS

  22. MOLDE ESTRUTURA BÁSICA DO MOLDE DE 3 PLACAS

  23. MOLDE • Câmara Quente.

  24. MOLDE CÂMARA QUENTE

  25. MOLDE CÂMARA QUENTE COM VÁLVULA

  26. MOLDEDISTRIBUIÇÃO DAS CAVIDADES

  27. MOLDEDISTRIBUIÇÃO DAS CAVIDADES

  28. Sistema de Alimentação(Geometria do Canal) • Considerações de projeto: • Resistência ao escoamento • Troca de calor com o molde • Facilidade de fabricação do molde

  29. Sistema de Alimentação perfil do canal

  30. Sistema de Alimentação(Geometria do Canal) • Dimensionamento em função de: • comprimento do caminho de fluxo • massa da peça • espessura nominal da peça • viscosidade do material Diâmetro do canal deve ficar entre 2 e 10 mm • ABS  4,8 a 9,6 mm • PS  3,2 a 9,6 mm • Nylon  1,6 a 9,6 mm • Acrílico  8,0 a 9,6 mm • PVC rígido  6,4 a 16 mm

  31. Sistema de Alimentação(Geometria do Canal) • Exemplo: Peça em ABS com 300 g, espessura 3,5 mm e canais com comprimento 200 mm  5,8 *1,29 = 7,5 mm

  32. Sistema de Alimentação(Geometria do Canal) • Canais de pequeno diâmetro: • Aumentam geração de calor • Minimizam desperdício de material • Canais devem ter diâmetro menor que o do canal da bucha de injeção • Diâmetro de ramificações dos canais: • Dramo = Dprincipal* N1/3 (N= número de ramos) • Polimento dos canais para facilitar extração

  33. MOLDESISTEMA DE EXTRAÇÃO  Por Ar NÚCLEO ROTATIVO

  34. MOLDESISTEMA DE EXTRAÇÃO • EXTRAÇÃO POR PINOS

  35. MOLDESISTEMA DE EXTRAÇÃO • GAVETAS

  36. MOLDESISTEMA DE REFRIGERAÇÃO

  37. MOLDESISTEMA DE REFRIGERAÇÃO

  38. MOLDESAÍDA DE GASES

  39. MOLDETIPO DE ACABAMENTO LISO POLIDO / TEXTURA

  40. Obrigado !

More Related