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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Capítulo 3 – Parte 5 Cálculo da carga instalada e da demanda. 2. ° semestre de 2005 Mauro Moura Severino. Cálculo da carga instalada e da demanda. Prescrições da CEB NTD 6.01 / 1997: unidades consumidoras coletivas
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Capítulo 3 – Parte 5 Cálculo da carga instalada e da demanda 2.° semestre de 2005 Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • Prescrições da CEB • NTD 6.01 / 1997: unidades consumidoras coletivas • NTD 6.01 / 2003: unidades consumidoras individuais Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • NTD 6.01 / 1997: unidades consumidoras coletivas • unidades coletivas não-residenciais • unidades coletivas residenciais • unidades coletivas de uso misto Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • Determinação da demanda para unidades coletivas não-residenciais • D = a + b + c + d • a = demanda, em kVA, das potências para iluminação (inclusive perdas dos reatores) e tomadas (tab. 1 e 2); Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • Determinação da demanda para unidades coletivas não-residenciais • D = a + b + c + d • b = demanda, em kVA, de todos os aparelhos de aquecimento e condicionamento de ar: chuveiros, aquecedores, fornos, fogões, AAC individuais etc. (tab. 3 e 4); Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • Determinação da demanda para unidades coletivas não-residenciais • D = a + b + c + d • c = demanda, em kVA, dos motores e máquinas de solda do tipo motor-gerador (tab. 5, 6, 7 e 8); Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • d = demanda, em kVA, das máquinas de solda a transformador e aparelhos de raios-X, conforme se segue: • 100% da potência, em kVA, da maior máquina de solda somada a 100% da potência do maior aparelho de raios-X; • mais 70% da potência, em kVA, da segunda maior máquina de solda somada a 70% da potência do segundo maior aparelho de raios-X; • mais 50% da potência, em kVA, da terceira maior máquina de solda somada a 50% da potência do terceiro maior aparelho de raios-X; • mais 30% da potência, em kVA, de cada uma das demais máquinas de solda e aparelhos de raios-X. Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • Determinação da carga instalada: • Os aparelhos com previsão de instalação devem entrar no cálculo. • Não devem ser incluídos no cálculo aparelhos de reserva (ex.: motor de bomba de água de reserva). • Quando o consumidor dispuser de dados de placa dos equipamentos, devem ser desconsiderados os valores tabelados nesta NTD (tab. 9). Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • Determinação da demanda para unidades coletivas residenciais (conforme RTD – 27 do CODI) • DT = D1 + D2 (kVA) • D1 = (1,2 x f x a) = demanda, em kVA, dos apartamentos residenciais, em que: • a = demanda por apartamento em função da área útil (tab. 10); • f = fator de diversificação de carga em função do número de apartamentos (tab. 11); • o fator 1,2 fica “a critério do projetista, em função das características de cargas específicas de cada edifício, uma vez que o cálculo da demanda é de sua inteira responsabilidade”. Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • Para o cálculo da demanda total dos edifícios, deve ser feito tratamento independente da demanda correspondente aos apartamentos e da demanda do condomínio, sendo a demanda total determinada pela soma dessas duas demandas. Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • Determinação da demanda para unidades coletivas residenciais • DT = D1 + D2 (kVA) • D2 = demanda, em kVA, do condomínio, a ser calculada pelos seguintes critérios: Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • Exemplo 1: Edifício com 30 apartamentos de área útil de 130 m2, com as seguintes cargas do condomínio: • 2 elevadores de 10 cv; • 2 bombas de 5 cv (1 de reserva); • cargas de iluminação: 15 kW; • cargas de tomada: 5 kW. Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • Exemplo 1: Resolução • A) Determinação da demanda dos apartamentos • a = 2,73 kVA/apartamento (tab. 10) • f = 23,48 (tab.11) • D1 = 1,2 x 2,73 x 23,48 = 76,92 kVA Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • B) Determinação da demanda do condomínio • iluminação = 15 kW => 15/0,9 = 16,67 kVA • 100% de 10 kVA = 10 kVA • 25% de 6,67 kVA = 1,67 kVA • total = 11,67 kVA • tomadas • 20% de 5 kW = 1 kW • total = 1 kW/0,9 = 1,11 kVA Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • B) Determinação da demanda do condomínio • elevadores • 2 x 9,13 x 0,852 = 15,56 kVA (tab. 5, 6 e 7) • bombas • 1 x 5,09 = 5,09 kVA • D2 = 11,67 + 1,11 + 15,56 + 5,09 = 33,43 kVA Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • C) Determinação da demanda do edifício • DT = D1 + D2 • DT = 76,92 + 33,43 = 110,35 kVA Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • Determinação da demanda para unidades coletivas de uso misto • A determinação da demanda da parte residencial e do condomínio existentes nestas edificações deve seguir o cálculo mostrado para as unidades coletivas residenciais. • A determinação da demanda das outras unidades consumidoras coletivas não-residenciais existentes nestas edificações deve seguir o cálculo mostrado para as unidades individuais. Prof. Mauro Moura Severino
Cálculo da carga instalada eda demanda • Exemplo 2: Edifício com 20 apartamentos de área útil de 150 m2, condomínio e 6 lojas comerciais no térreo, com as seguintes cargas: • cargas do condomínio: • 2 elevadores de 7,5 cv; • 2 bombas de 5 cv (1 reserva); • cargas de iluminação: 28 kW; • cargas de tomada: 8 kW. • cargas das lojas: • IT = 6.800 W; • 1 chuveiro de 4.400 W; • 1 AAC de 5.000 W. Prof. Mauro Moura Severino