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A INSTITUIÇÃO RELIGIOSA

A INSTITUIÇÃO RELIGIOSA. AULA 06 – Farias Brito Escolas Prof. Gildo Júnior. Definindo. “ A religião é uma obra humana através da qual é construído um cosmo sagrado”. A instituição se diferencia das demais pelo seu caráter subjetivo, sobrenatural. Etimologia.

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A INSTITUIÇÃO RELIGIOSA

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Presentation Transcript


  1. A INSTITUIÇÃO RELIGIOSA AULA 06 – Farias Brito Escolas Prof. Gildo Júnior

  2. Definindo • “ A religião é uma obra humana através da qual é construído um cosmo sagrado”. • A instituição se diferencia das demais pelo seu caráter subjetivo, sobrenatural.

  3. Etimologia • A partir de um pensamento de Santo Agostinho, o qual nos propõe que liguemos a alma a um único Deus, brota a etimologia da palavra religião – religare, religar. • Ligar o que a quê? Ligar o mundo sobrenatural ao humano, ou profano, fazer-nos crer que não estamos sozinhos no mundo, que precisamos dar um sentido à vida.

  4. Questões clássicas: De onde viemos? Quem somos? Para onde vamos? Para que viemos? • A busca dessas respostas nos motivou a desenvolver o que chamamos de “pensamento sagrado”

  5. O QUE SÃO OS RITUAIS? • São atos repetitivos, que rememoram o acontecimento inicial da história sagrada de determinada cultura. • É fundamental na celebração do ritual que as palavras e os gestos sejam sempre os mesmos, pois se trata de uma reafirmação dos laços entre os humanos e as divindades.

  6. Os dogmas • São verdades irrefutáveis que são mantidas pela fé. Um dogma jamais pode ser questionado ou colocado em dúvida. • Exemplo: a transformação do pão e do vinho em corpo e sangue de Cristo, a divindade de Jesus, etc.

  7. “O sagrado é uma experiência da presença de uma potência ou de uma força sobrenatural que habita algum ser (...) é a experiência simbólica da diferença entre os seres, da superioridade de alguns sobre outros, superioridade e poder sentidos como espantosos, desejados e temidos.” (CHAUÍ, 2000).

  8. Duas formas de ver a religião • 1. Como instrumento de compreensão do mundo, de abertura para outras dimensões da religiosidade. Conhecendo histórias de outras culturas, buscamos dar significado à nossa existência.

  9. 2. Como instrumento de dominação, de intolerância e, que ao extremo, pode chegar ao fanatismo religioso.

  10. Homem-bomba

  11. A primeira missa no Brasil

  12. Batismos de escravos

  13. REGISTRO DE BATISMO DE UM ESCRAVO - 1866: • No primeiro dia do mez de abril de mil oitocentos e sessenta e seis, nesta Freguesia de Nossa Senhora da Victoria, baptizei e puz os Santos Óleos a Antônio, preto, nascido em oito de abril de mil oitocentos e sessenta e quatro, filho de Ângela, escravos de Vicente Borges de Vasconcellos Duartforão padrinhos o mesmo Vicente Borges de Vasconcellos Duarte Dona Rosa Emilia de Sousa [...].(REGISTRO DE BATISMO, 1866, fl.27).

  14. Regime do padroado • Durante os períodos colonial e imperial a ação pastoral da Igreja no Brasil estava subordinada aos ditames do poder civil. É que, desde as bulas dos papas Nicolau V (1452), Calisto III (1455) e Alexandre VI (1514), tinham sido dados aos reis de Portugal "poderes pontifícios" para administrar a instituição eclesiástica nos domínios portugueses. Era o privilégio do padroado.

  15. Estado laico • Um Estado secular ou estado laico é um conceito do secularismo onde o Estado é oficialmente neutro em relação às questões religiosas, não apoiando nem se opondo a nenhuma religião. • Um estado secular trata todos seus cidadãos igualmente, independentemente de sua escolha religiosa, e não deve dar preferência a indivíduos de certa religião.

  16. Estado teocrático • Estado teocrático ou teocracia é o contrário de um estado secular, ou seja, é um estado onde há uma única religião oficial, como é o caso do Vaticano (Igreja Católica), do Irã (República Islâmica) e Israel (Estado Judeu).

  17. O domínio da Igreja Católica • 313 – Edito de Milão – concessão da liberdade à Igreja Católica por Constantino • Auge na Idade Média – visão teocêntrica do mundo • Século XVI – grande abalo com a Reforma Protestante, guiada por Martinho Lutero • Iluminismo – abertura à razão • Inquisição – punição aos hereges

  18. Sociologicamente falando • Karl Marx, Durkheim e Weber desenvolveram conclusões distintas, mas são unânimes numa questão: é mais que previsível o fim das religiões. • A técnica e a modernização levariam ao que a Sociologia denomina de processo de secularização.

  19. Karl Marx • Considerava a religião como o “ópio do povo”, parafraseando outros autores . • Tinha uma visão materialista da história e via a religião como um fator de impedimento da ação humana em favor do seu desenvolvimento e da mudança social.

  20. Durkheim • Para ele, a religião teria o papel de fortalecer os laços de coesão social e contribuir para a solidariedade dos membros do grupo. • A religião possui unicamente a função de conservar e fortalecer a ordem estabelecida.

  21. Para Durkheim, aqueles que verdadeiramente têm fé saem do isolamento e se aproximam dos outros para convencê-los, e a força de suas convicções mantém sua fé, pois, sozinha, ela enfraqueceria.

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